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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Duo Santoro lança o CD “Bem Brasileiro” na Casa da Leitura neste sábado

Gêmeos violoncelistas dedicam seu primeiro CD em mais de 20 anos de carreira a compositores brasileiros do século XX e contemporâneos

Em atividade há mais de duas décadas, com uma história profissional consagrada tanto na música erudita quanto na popular, o Duo Santoro, formado pelos irmãos Paulo e Ricardo Santoro em 1990, fará neste sábado, às 17h, na Casa da Leitura, em Laranjeiras, mais um concerto de lançamento do seu tão aguardado primeiro disco, “Bem Brasileiro”(A CASA DISCOS). Com direção artística do pai, o contrabaixista Sandrino Santoro, com quem os gêmeos iniciaram seus estudos desde meninos, e produzido por Sergio Roberto de Oliveira – indicado ao Grammy Latino 2012 pela produção do CD “Prelúdio 21 – Quarteto de Cordas” -, o CD reúne obras de compositores expoentes da nossa música, em formação para duo de violoncelos, em um repertório que joga luz nas diferentes tonalidades que formam a música brasileira.
Com entrada gratuita, o Duo Santoro vai apresentar neste concerto algumas faixas do novo CD, como “Duo”, de Alexandre Schubert, “Bis”, de Sergio Roberto de Oliveira, “Três temas do folclore”, de Ricardo Medeiros, e “O Trenzinho do Caipira”, obra clássica de Villa-Lobos que sempre ganha relevo ímpar na execução dos irmãos.

Duo Santoro
Nascidos no Rio de Janeiro, os gêmeos Paulo e Ricardo fazem parte da Orquestra Sinfônica Brasileira desde 1986 e da Orquestra Sinfônica da UFRJ desde 1989, no mesmo ano em que se graduaram pela Escola de Música da UFRJ com nota máxima e dignidade acadêmica Magna Cum Laude. Com Mestrado em Música, já se apresentaram como solistas à frente de várias orquestras, além de participarem de outras formações camerísticas distintas, tais como Trios, Quartetos e outros Duos.
Único duo de violoncelos em atividade permanente no Brasil, o Duo Santoro estreou em 1990 e já se apresentou nas principais salas de concerto do Brasil. Seus recitais incluem um leque eclético de estilos que vai do erudito ao popular. As transcrições e arranjos para violoncelos são assinados, na sua maioria, pelo próprio Duo. Uma das principais metas do Duo Santoro é a divulgação da música brasileira. Para isso, contam com a colaboração de vários compositores, que dedicaram algumas de suas principais obras ao Duo.

17/08 - sábado, às 17h – Duo Santoro lança o CD “Bem Brasileiro” na Casa da Leitura
Endereço: Rua Pereira da Silva, 86 - Laranjeiras
Informações – 21- 2557-7437
Entrada gratuita
Classificação livre

SESC Vila Mariana apresenta “CARPINTEIROS EM DOMICÍLIO”

Nos sábados de agosto o público poderá prestigiar gratuitamente mais um divertido espetáculo circense da Cia Suno, em que se destacam o malabarismo com trenas de operários, a percussão em marmitas e as contorções na escada.

Composta pela atriz Helena Figueira (CPT/ École National du Cirque Annie Fratellini) e pelo artista acrobata Duba Becker, a Cia Sunomescla a riqueza poética do circo com a linguagem teatral, em espetáculos de estética híbrida e lúdica, que trazem consigo beleza e leveza, traduzidas na dança, números de riscos, contorção, mágica, mímica, palhaçadas, malabarismos e acrobacias.

Em 2013 a companhia completa seus 15 anos de atividades e, após apresentar todo seu repertório no SESC Consolação, traz ao SESC Vila Mariana a temporada do espetáculo “Carpinteiros em Domicílio”. Nesta peça, dois palhaços chegam com um monociclo carregando madeiras para iniciarem uma obra. Ao identificarem o espaço iniciam uma divertida e inusitada reforma, repleta de palhaçadas, números de rola-rola e acrobacias diversas, sempre interagindo com o público. Neste espetáculo a companhia se propõe a demonstrar habilidades técnicas de circo utilizando uma roupagem diferente: realizam malabares com trenas, contorção em escada e mágicas com elementos do dia a dia.

Direção -  Helena Figueira
Elenco - Duba Becker e Helena Figueira
Preparação Acrobática - Jullius - Riccieri Pastori
Figurinos - Helena Figueira
Cenografia - Duba Becker
Duração - 50 minutos
Classificação Etária – livre

SERVIÇO
Até 27 de agosto, sábados, 17h
Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141
Tel: 11 5080-3000


Imprensa // André Moretti

Contatos
11-98269 6704   11-4304 6704
moretti.moretti@gmail.com
http://www.facebook.com/MorettiCulturaEComunicacao

Nila Branco na Livraria Cultura amanhã em Brasilia


O clássico da literatura ganha nova vida em O Gato de Botas, Uma Aventura no Brasil


Baseado no conto de fadas de Charles Perrault, a montagem
de Fezu Duarte transporta o clássico infantil para a realidade brasileira.
Fios de rede elétrica e pedaços de bicicletas compõem o cenário de Kleber Montanheiro

Um gato, uma princesa rebelde e um camponês medroso. Junte a eles a rainha, um gigante, piratas atrapalhados e aventuras em alto mar. Por fim, adicione generosas pitadas de cultura brasileira como o samba e o acarajé. Esta é a receita de Fezu Duarte (diretora deOs Saltimbancos - 4 anos em cartaz - e Se Essa Rua Fosse Minha), para nova montagem infantil da Cia. La Mariquita, O Gato de Botas, Uma Aventura no Brasil, que estreia dia 18 de agosto, domingo, às 11h30, no Teatro Viradalata, em Perdizes.

Baseada no clássico O Gato de Botas, escrito em 1697 por Charles Perrault (1628-1703), a encenação transporta os costumes e personagens do século 17 para o Brasil atual, propondo um diálogo entre o “jeitinho brasileiro” e a conhecida malandragem do Gato de Botas. Escrito por Caru Ramos em parceria com Flávia Maria, o infantil aborda aspectos da cultura brasileira, como a música e a culinária. Além de autora, Caru Ramos também integra o elenco ao lado de Diego Rodda, Willian Franklin e Aline GabrielKleber Montanheiro assina cenário e figurinos.

Um moleiro tinha três filhos. Na hora de sua morte repartiu aos herdeiros seus únicos bens. Deu ao primogênito o moinho; ao segundo, o seu burro; e ao mais moço apenas um gato. Este último ficou muito descontente com a parte que lhe coube da herança, mas o gato disse: “Meu querido amo, compra-me um par de botas e, em breve, te provarei que sou de mais utilidade que um moinho ou um asno.”

O personagem já teve participação em três dos quatro filmes de animação Shrek, ganhando projeção com a voz do ator Antônio Banderas e estrelou um filme como protagonista, em 2011, pela DreamWorks. A montagem de Fezu Duarte parte do conto original, um gato astuto que transforma seu dono, um pobre camponês, em um rico marquês, a fim de conquistar uma princesa. Na adaptação da trama, a mocinha rebelde simula seu próprio sequestro por piratas, para fugir da vidinha de princesa e formar uma carreira de detetive em um País chamado Brasil. O gato e seu amo acabam fazendo uma longa viagem, desembarcando na Bahia. Na aventura, os dois vivem grandes experiências, permeando o rico universo da cultura brasileira. “O Gato de Botas me lembra muitas figuras, e a personalidade do brasileiro onde é sempre necessário dar um jeito para se virar. E é exatamente isso que acontece na montagem,” explica Fezu Duarte.

Embalado por canções e ritmos genuinamente brasileiros, desde o samba até a bossa nova, o espetáculo musical conta ainda com personagens marcantes da nossa cultura, como uma baiana que além do sotaque e do acarajé traz também toda a mística da Bahia e um moleque carioca, com seu jeito malandro e despojado, que vende até ingressos para a Copa do Mundo. Segundo a autora Caru Ramos, “o teatro tem a função de transformar, mostrar os arquétipos e nos colocar em contato com o que somos de verdade. Dessa forma, a peça resgata as nossas raízes, revelando às crianças a riqueza e pluralidade do Brasil. Falamos sobre a ginga, a garra e a amizade do povo brasileiro.”

Usando como referência a linguagem dos quadrinhos e desenhos animados, a diretora faz trocas rápidas de cenas com sequencias bem dinâmicas. A trilha sonora de Flávia Maria e Nelson Petrovisck, em parceria com o grupo, mescla canções autorais e músicas conhecidas pela público. Entre as releituras, Burguesinha (Seu Jorge/Gabriel Moura/Pretinho da Serrinha) e E Vamos À Luta, de Gonzaguinha embalam a história que tem até uma versão de Atirei o Pau no Gato, que ganhou uma paródia com melodia de Another Brick In The Wall, do Pink Floyd.

Os figurinos e cenário, de Kleber Montanheiro, também remetem ao universo brasileiro. Fios de postes de luz embaraçados servem de varal para tênis, pipas e bolas de futebol. Esculturas móveis de metal completam o espaço que, segundo o cenógrafo, é inspirado no cotidiano e feito com peças de bicicletas, carrinhos e outros objetos desmembrados. “A nossa proposta é dar re-significado às coisas que existem no dia-dia para que a criança as reconheça. É como se fossem aqueles carrinhos dos catadores de lixo, só que com uma estética completamente diferente, como se fossem uma escultura”. A partir delas, tecem-se a história e o ambiente do espetáculo. O figurino é baseado nas roupas típicas da Europa medieval, porém em todas elas há um toque brasileiro: vestidos, babados e tecidos foram misturados com pequenos recortes de estampas floridas e coloridas.

Apesar da temática infantil, O Gato de Botas, Uma Aventura no Brasil conta ainda com doses de ironia e referências à conjuntura política e social atuais, divertindo principalmente os adultos da plateia.

Sobre a Cia La Mariquita
A Cia La mariquita surgiu em 2007, com o intuito de pesquisar e narrar histórias e fábulas de domínio público, alinhavadas por cantigas de roda brasileiras. Em2008, o grupo mergulha no universo clownesco, sob a orientação de Fernando Vieira, e inicia estudos de movimento realizados a partir de desenhos animados e filmes infantis. Das livrarias, a companhia  passou  a contar histórias em unidades do Sesc ,CEUS, Centros Culturais  e a fazer oficinas de narração de histórias e construção de brinquedos. Em 2010 o grupo se integra ao projeto social da ONG Água Viva ministrando cursos e fazendo apresentações para a comunidade carente da Freguesia do Ó. Ainda em 2010 é convidado pela Secretaria Municipal de Educação a orientar professores da rede pública da cidade de Campinas, na “arte de contar histórias”.
Em 2011, participou do festival de Curitiba com o trabalho cênico Sensações em Lorca, o qual  esteve temporada na biblioteca Mário de Andrade em SP e, nesse mesmo ano, a entrada de novos integrantes fez com que o grupo caminhasse para o universo da poesia e da música com a criação da série Canções Poéticas que sobrepõe poemas e canções. Em 2012, com a entrada da diretora Fezu Duarte, o grupo montou os espetáculos infantis O Casamento da Dona Baratinha ou Deu a Louca na Dona Baratinha e A Menina e o Monstro, sendo que essas montagens que inauguraram os Teatros da Livraria da Vila dos Shoppings Cidade Jardim e JK.
Sobre Fezu Duarte
Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade São Judas. Foi diretora artística do Teatro Brasileiro de Comédia, de 1998 a 2003. No TBC, criou a Cia. de Repertório e atuou como atriz em Ópera do Malandro, com direção de Gabriel Villela.

Fundou a Cia. de Teatro Rock, onde dirigiu os espetáculos Q.A.P., A Borboleta sem Asas e Na Cama com Tarantino. Em 2004, dirigiu R-Evolução Urbana, o primeiro espetáculo sobre a Legião Urbana. Assinou ainda a direção dos musicais A Sessão da Tarde ou Você Não Soube Me Amar e Lado B - Mudaram as Estações. Em 2008, dirigiu o musical infantil Os Saltimbancos, com produção do Teatro Folha, que ficou em cartaz por 4 anos. Em 2001, assinou direção do lado de Marcos Ferraz e Marcos Okura, Se Essa Rua Fosse Minha com a Cia de Teatro Rock.

Ganhou os prêmios APCA 1999 pela restauração do TBC, PANANCO de 2000, por A Borboleta Sem Asas (trilha sonora e produção), FEMSA Coca Cola 2006 porA sessão da Tarde ou Você não Soube me Amar (categoria especial Cia de teatro Rock) e Prêmio qualidade Brasil 2007 por Lado B Mudaram as Estações (Melhor Espetáculo).

Para roteiro:
O GATO DE BOTAS, UMA AVENTURA NO BRASIL - Estreia dia 18 de agosto, domingo, às 11h30, no Teatro Viradalata. Direção Geral: Fezu DuarteConcepção: Fezu Duarte e Caru Ramos Texto: Caru Ramos e Flávia Maria. Elenco: Cia. La Mariquita: Aline Gabriel, Caru Ramos, Diego Rodda e Willian Franklin.Trilha sonora original: Flávia Maria e Nelson Petrovisck. Cenário e Figurino: Kleber Montanheiro. Coreografia: Juliana Sanches. Duração: 50 minutos.Classificação etária: 2 anos. Ingressos: R$ 30,00 e R$15,00. Temporada: Domingos, às 11h30. Até 27 de outubro.
TEATRO VIRADALATA - Rua Apinajés, 1387. Perdizes. Telefone - 11 3868-2535. Tem ar condicionado. Capacidade – 100 lugares. Acessibilidade. Bilheteria - de quarta a domingo a partir das 14 horas. Estacionamento – Vallet a R$ 15,00.  www.viradalata.com.br

ARTEPLURAL – Assessoria de imprensa Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 99948-5355
Adriana Balsanelli – (11) 99245-4138
Renato Fernandes – (11) 97286 6703
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Cartografias da Mulher Contemporânea estreia em Agosto na cidade de São Paulo

Espetáculo que aborda a "nova mulher" chega ao Espaço Cultural Pinho de Riga


Na quinta-feira, dia 22 de agosto, estreia no espaço Cultural Pinho de Riga, o espetáculo Cartografias da Mulher Contemporânea, que aborda a "nova mulher" suas conquistas e dificuldades encontradas em seu cotidiano, a peça fica em cartaz até 13 de setembro, sempre às quintas e sextas-feiras às 21h.

O espetáculo foi desenvolvido por meio de depoimentos das atrizes e casos reais pesquisados. As cenas irão propor um encontro com o público, permitindo uma reflexão das relações da mulher no momento atual, tratando de assuntos que vão desde a luta pela liberdade, igualdade de direitos até machismo, busca pelo corpo perfeito, maternidade, mercado de trabalho, violência, mercantilização da mulher. Para isso utiliza-se dança, teatro, performance e projeções que darão uma dinâmica diferente ao espetáculo e nesse contexto o público é fundamental na da composição da peça. O palco arena dará uma proximidade a todos os presentes, onde o palco e plateia se fundem. 

O nome do espetáculo "Cartografias da Mulher Contemporânea" foi determinado por se relacionar com a ciência que estuda os mapas, ou seja, neste contexto representa os diferentes caminhos percorridos por essas mulheres no mundo atual. 

Para as três atrizes a apresentação com o toque de humor deu ao drama um caráter divertido sem tirar seu significado e será capaz de envolver ao público presente por meio das três gerações representadas.

Essa é uma peça do grupo de teatro Corpos Insanos que foi criado em 2006 pelo diretor Affonso Lobo com ideia de explorar temas atuais e cotidianos sempre se utilizando da mistura de diferentes linguagens artísticas. Atualmente o grupo é composto pelas atrizes Luciana Romani, Silvia Bruniera, Titziane Marques.

O momento atual é muito propício para a temática da peça, pois está em pauta nas principais mídias. Essas discussões são necessárias para que provoquem uma reflexão e gerem mudanças.  

Serviço:
Cartografias da Mulher Contemporânea
Local: Espaço Cultural Pinho de Riga
Endereço: Rua Conselheiro Ramalho, 599
Telefone: 96373-7090
Temporada: 22 de agosto à 13 de setembro
Quando: Quinta e sexta-feira
Horário: 21h
Valor: R$ 30,00 inteira (R$ 15,00 meia) - Moradores do Bixiga e apoiadores do Espaço Cultural R$ 10,00.
Duração: 60 minutos
Gênero: Drama
Estacionamento: Parceria com estacionamento ao lado do teatro
Quantidade de lugares: 50
Censura: 14 anos
Vendas somente no teatro
Cartões: Visa e Master

Ficha técnica:
Elenco: Luciana Romani, Silvia Bruniera, Titziane Marques
Texto: Corpos Insanos
Direção: Affonso Lobo
Cenografia e Figurino: Affonso Lobo
Iluminação: Affonso Lobo
Música: Corpos Insanos
Fotografia: Patricia Bruniera
Vídeo: Luiza Mauaccad
Produção: Corpos Insanos
Apoio: Academia Tennis Star
Assessoria de Imprensa: TRY Comunicação

Encontro de Dança (ENDA 2013) acontece de 23 a 25 de agosto

A 32ª edição do ENDA - Encontro Nacional de Dança - acontece nos dias 23, 24 e 25 de agosto, sexta-feira (às 20 horas), sábado (sessões às 16h30 e 20h30) e domingo (às 18 horas), no Memorial da América Latina, em São Paulo. O tradicional evento, realizado pelo SINDDANÇA - Sindicato dos Profissionais de Dança do Estado de São Paulo, sob direção de Maria Pia Finócchio, apresenta um panorama atual da dança para o público paulistano.

Esta edição do Encontro reúne, aproximadamente, 45 grupos - vindos de diversas cidades paulistas – e mais de 90coreografias curtas (com até 8 minutos) em várias modalidades. A mostra se caracteriza pelo dinamismo no palco, pela variada formação dos grupos e pela diversidade de estilos: são espetáculos de balé clássico, moderno e contemporâneo, dança de salão, sapateado, jazz e outros.

O espetáculo se estende também ao foyer do Auditório com o Palco Alternativo. Durante os intervalos acontecem breves apresentações com bailarinos e dançarinos profissionais que se revezam em números de sapateado, dança de salão, dança do ventre, passo double e street dance.

O ENDA conta com um corpo de jurados - personalidades do mundo da dança - que avalia o desempenho de cada grupo, premiando os que mais se destacam. Neste ano o júri é composto por: Carlota Portela (Rio de Janeiro, coreógrafa e professora de dança), Grazianni Canalli (Curitiba,bailarino e coreógrafo do Teatro Guaíra), Maiza Tempesta (São Paulo, coreógrafa e diretora de musicais), Sara Debenedetti (em Milão, coreógrafa de dança contemporânea e moderna,) e Norma Masella (São Paulo, ex-primeira bailarina e ex-diretora da Escola Municipal de Bailados).

Na noite de encerramento são anunciados os melhores grupos e bailarinos do Encontro. As coreografias vencedoras serão novamente apresentadas, no dia 5 de outubro (também no Memorial), no espetáculo Grande Gala ENDA, quando serão entregues os prêmios em dinheiro e bolsas de estudos (no Brasil e Exterior) para os bailarinos que conquistarem as maiores notas do júri.

O ENDA é pioneiro no estímulo à dança no Brasil, inspirando a realização de outros festivais pelo País, como o Festival de Dança de Joinville. Há 32 anos vem revelando e lançando talentos desta arte, bailarinos que se projetaram e, hoje, participam de importantes grupos nacionais e internacionais. Atualmente, é presidido por Maria Pia Finócchio, que também é diretora do Sindicato dos Profissionais de Dança do Estado de São Paulo desde sua fundação, em 1991. Destinado aos profissionais da dança em atividade, contempla ainda a categoria amador e a semiprofissional. A seleção é feita por ordem de inscrição e os premiados são convidados para a próxima mostra.

Dança: 32º ENDA - Encontro Nacional de Dança
Direção geral: Maria Pia Finócchio
Realização/produção: SINDDANÇA – Sindicato dos Profissionais de Dança do Estado de São Paulo – www.sinddanca.com.br
Dias 23, 24 e 25 de agosto de 2013
Horários: sexta (20 horas), sábado (16h30 e 20h30) e domingo (18 horas)
Memorial da América Latina (Auditório)
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3823-4600
Informações/evento: (11) 3106-6802. Duração: 3h/sessão (c/ intervalo)
Ingressos: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00), Bilheteria: a partir de 14h nos dias do evento
Classificação etária: 5 anos. Capacidade: 800 lugares. Não faz reservas
Acesso universal. Ar condicionado. Entrada/pedestres: Portão 13
Estacionamento (Portão 15): R$ 10,00. Site: www.memorial.sp.gov.br

Assessoria de imprensa – Verbena Comunicação
Tel: (11) 2738-3209/ 99373-0181 – eliane@verbena.com.br

No próximo dia 24, a cantora Luzia Dvorek apresenta o show de lançamento de seu CD no SESI A.E. Carvalho

Distribuído pela Tratore, “LUZIA”, seu álbum de estreia, traz participações de Carlinhos Brown, Ivan Lins, Marcelo Jeneci e André Mehmari


Um trabalho que louva a poesia, a música e o cantar. Esta é a essência do disco de estreia da cantora paulistana Luzia Dvorek, ou apenas Luzia, como batizou seu primeiro trabalho.

Com seu timbre cristalino, Luzia apresentará neste show as doze canções que compõem seu primeiro disco. Seu repertório é bastante diversificado e contempla composições de várias gerações e influências diferentes: há desde a mineira Consuelo de Paula até o gaúcho Vitor Ramil. “O que dá uma brasilidade ao trabalho”, como observa a cantora.

Para compor a banda do seu show, Luzia convidou os músicos Paulo Dáfilin (violão), Evaldo Guedes (baixo elétrico), Daniel de Paula (bateria) e João Cristal (teclado e acordeon).
O álbum está à venda nas melhores lojas do país.

Sobre o CD

Embora esteja no mercado musical há mais de cinco anos, Luzia conta que os frequentes convites para shows impediram que entrasse em um estúdio antes. “Não queria fazer qualquer CD, com um trabalho apressado, que saísse abaixo das minhas expectativas. Fui construindo com maturidade.”, revela a artista.

“Luzia”, disco independente distribuído pela Tratore, mostra o cuidado musical da artista através da escolha das canções e dos instrumentistas. Produzido por Alê Siqueira, o álbum é bastante diversificado e contempla composições de diferentes estados, desde a mineira Consuelo de Paula até o gaúcho Vitor Ramil.

Gravado no estúdio Ilha dos Sapos, mantido por Carlinhos Brown em Salvador, o CD traz 12 faixas. Entre os destaques, o xote “De amor eu morrerei”, de Dominguinhos, marcado pela sanfona de Marcelo Jeneci, que parece desfiar um diálogo com a cantora, e o samba “Novo amor”, de Edu Krieguer. Luzia dá voz às inéditas “Cantiga de menina” (Breno Ruiz e Paulo Cesar Pinheiro), “Além do Paraíso” (Antonio Villeroy), e “No colo da lua cheia” (Paulo Dafilin e Roque Ferreira).

André Mehmari é outro convidado, como pianista de “Choro das Águas”, que também conta com a participação especialíssima de Ivan Lins em um duo. O que comprova a grande preocupação de Luzia com a musicalidade das canções, cercando-se de ótimos instrumentistas.

Em duas faixas do disco, Carlinhos Brown, autor da toada “Pestaneja”, participa na percussão. “O Carlinhos sempre foi uma referencia estética e musical para mim. Ele teve um susto quando eu, uma paulistana, escolhi a música “Pestaneja” para cantar”, diz.

Ela ainda transforma a balada pop “Fields of Gold”, de Sting, em uma música genuinamente brasileira, em versão de Zeca Baleiro e Lui Coimbra (Ouro e Sol). Porém, o que prevalece nesse álbum de estreia de Luzia, é o gênero canção.

Consciente da competitividade do meio, a jovem intérprete chega sem receios, lembrando que a comunicação dela se dá pelo canto. “Tenho de seguir meu caminho sem pensar que há muitas cantoras. Como disse Simone em uma entrevista, cada um tem seu caminho único. Então, temos de procurá-lo para alimentar a concretização do nosso desejo”, conclui, dizendo que quando julgar ter atingido maturidade suficiente, também pretende cantar sua criação autoral, que já exercita na intimidade.

LUZIA
Todas as faixas

l  Dança para um poema, Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
l  Ilusão da casa, Vitor Ramil
l  Cantiga de menina, Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro
l  Pestaneja, Carlinhos Brown
l  Pássaro solto, Vicente Barreto e Paulo César Pinheiro
l  Minha sorte, Rafael e Rita Altério
l  Ouro e sol, Sting em versão de Zeca Baleiro e Luiz Coimbra
l  Amador, Rafael Altério e Élio Camale
l  Além do paraíso, Antônio Villeroy
l  De amor eu morrerei, Dominguinhos e Anastácia
l  Choro das águas, Ivan Lins e Vitor Martins
l  No colo da lua cheia/Novo amor, Paulo Dáfilin e Roque Ferreira/Edu Krieguer


FICHA TÉCNICA – LUZIA, o Show
Voz: Luzia Dvorek
Violões- Paulo Dáfilin
Percuteria- Daniel de Paula
Teclados- João Cristal
Baixo Elétrico - Evaldo Guedes
Direção Musical: Paulo Dáfilin.
Produção: Igor Rodrigues e Raquel Dammous
Assessoria de Imprensa: Moretti Cultura e Comunicação

Local: SESI A.E. Carvalho
Dia 24 de agosto, 20 hs
Rua Deodato Saraiva da Silva, 110
Emelino Matarazzo, São Paulo - SP. Telefone: 2080-2366
Próximo a Estação Artur Alvim Linha 3 - Vermelha (Leste - Oeste)
120 lugares
ENTRADA GRATUITA

IMPRENSA // André Moretti

Contatos
11-98269 6704   11-4304 6704
moretti.moretti@gmail.com

TEM ALGUÉM QUE NOS ODEIA segue em cartaz no Teatro Augusta

Com o projeto aprovado em leis de incentivo à cultura e texto finalista do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva (2011), a equipe estava certa de que seria simples conseguir um patrocínio de uma grande empresa. Depois de muita busca e nenhum resultado, as atrizes-produtoras decidiram buscar um patrocínio coletivo. Hoje, elas levantaram verba para estrear a peça por meio de doações de 302 apoiadores e realizadores, com valores de R$ 10 a R$ 2500.

O suspense TEM ALGUÉM QUE NOS ODEIA está em cartaz desde o dia 17 de julho na sala experimental do Teatro Augusta para temporada até03 de outubro. Texto de Michelle Ferreira recebe direção de José Roberto Jardim. No elenco estão Ana Paula Grande e Bruna Anauate.

“Produções artísticas que abordam temas polêmicos têm grande dificuldade em conseguir entradas nas grandes empresas em busca de patrocínio. Elas temem se posicionar em relação a temas que podem afastar clientes e, desta forma, importantes discussões ficam parada no campo imaginário”, contam as atrizes e produtoras Ana Paula e Bruna.

“Tudo que é diferente causa medo e receio. E é justamente sobre esse medo que falamos na peça. A criminalização da homofobia é uma questão que ainda não conseguiu seu espaço na lei, nem ao menos chegar a um consenso público, pois parece ficar travada no conflito político entre justiça e religião.”

Sinopse
Thriller escrito em 2011 aborda a relação privada e amorosa de duas mulheres, Maria, brasileira, e Cate, estrangeira, que decidem morar juntas em São Paulo. Dentro do antigo e decadente apartamento – herdado por Maria – elas vivem em conflito. Em meio a esse ambiente turbulento, a violência e horror batem a sua porta, invadindo o seu lar. Elas, então, se veem obrigadas a enfrentar agressões físicas e psicológicas de algum homofóbico do prédio, que se torna um inimigo invisível e constantemente presente.

Num clima de suspense e desconfiança, elas lidam com a impunidade da justiça brasileira, com uma moradora que as considera um mau exemplo, com um padre que as tenta convencer de que são grandes pecadoras, com uma síndica que nada pode fazer e com suas angústias pessoais. A peça coloca em xeque a temática da tolerância, da coexistência entre diferentes grupos, os protocolos sociais, a justiça, religião e o papel de cada indivíduo diante das questões públicas.


TEM ALGUÉM QUE NOS ODEIA
Gênero: Suspense. Estreia dia 17 de julho, às 21h, no Teatro Augusta – sala Experimental. Temporada: quartas e quintas, às 21h. Até dia 3 de outubro. Duração: 50 minutos. Capacidade: 35 lugares. Censura: 14 anos. Preço: 30 reais. www.ingressorapido.com.br



ASSESSORIA DE IMPRENSA
Douglas Picchetti
(11) 9 9814-6911
picchettidouglas@gmail.com

Parceria SESC/FCBC traz Baú de Histórias a Balneário Camboriú

Alunos do Centro Educacional Municipal (CEM) Vereador Santa terão hoje espetáculo gratuito do Baú de Histórias do Sesc.  Barrica Poráguabaixo!, do grupo Palhaça Barrica, tem duração de 45 minutos e será apresentado a partir das 16h.  O Baú de Histórias propõe a circulação de espetáculos de contação de histórias por todas as unidades do Sesc em Santa Catarina e cidades parceiras.
Dirigido a adultos e crianças, o projeto é uma ação em prol do incentivo à leitura, valorização do contador de histórias como profissional  e a difusão da literatura de todas as procedências. “Em reunião com a direção regional do Sesc há cerca de 60 dias, obtivemos êxito na inclusão de Balneário Camboriú no circuito e recebemos do Sesc quatro espetáculos”, explica o presidente da FCBC, Anderson Beluzzo. “É este tipo de parceria que amplia a disponibilidade de produtos culturais para os cidadãos locais”, completa
Agenda
Alunos do CEM Presidente Médici se encantaram na última terça-feira, 13, com duas apresentações do espetáculo Shantaram – Contos da Índia, com João Neumann  (cítara) e Sérgio Bello (pesquisa e contação de histórias).  A próxima apresentação desta temporada do circuito Baú de Histórias em Balneário Camboriú está prevista para o dia 30 de agosto no CEM Ariribá, com o espetáculo Cem Dias. A última apresentação será Leitura Dramática, mas a data, o horário e o local ainda não estão definidos. “Trata-se de um espetáculo com classificação etária 16 anos e, por isso, estamos organizando a apresentação para os alunos do CEJA”, informa Guilhermina Stuker, diretora de Artes da FCBC.

Mais informações
Guilhermina Stuker – (47) 3366.5325, das 13h às 19h
artesdiretoria.fcbc@balneariocamboriu.sc.gov.br

Jequibau o verdadeiro ritmo 5/4 com o Maestro Mario Albanese

No próximo sábado (17/08) às 10h00, os amantes da boa música poderão prestigiar gratuitamente no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo um recital em homenagem ao ritmo JEQUIBAU” com o maestro Mário Albanese, que se apresentará ao lado dos renomados músicos convidados.

Será apresentado o gênero musical "Jequibau", lançado inicialmente em disco com o mesmo título por Mario Albanese e Ciro Pereira na década de 60. O ritmo que já foi editado e lançado em mais de 23 países e por seu espírito nativo e originalidade, Jequibau surpreendeu os meios musicais com um compasso quinário de pulsação própria e verdadeira. Por essa específica razão são oportunos os versos da literatura popular do poeta de cordel Téo Macedo: “Jequibau é Jequibau, diferente marcação, cinco tempos por inteiro, contrariando a tradição. Um compasso brasileiro, nova forma de expressão. Jequibau é Jequibau, a palavra é singular, não existe em dicionário e não adianta procurar. Depois de tantos fatos, é hora de registrar!”

Gravado por famosos nomes da música nacional e internacional, veiculado em universidade de música, inserido em métodos de ensino, vencedor de concursos internacionais, o Jequibau comprovou, mais uma vez, a excelência da música do Brasil. Andy Williams, Vic Damone, Nancy Ames, Percy Faith, AlCaiola, Norman  Luboff, Sy Oliver, Charlie Byrd, Vikki Carr, Rita Reys, Susana Collona, Sadao Watanabe, são alguns dos renomados artistas que gravaram composições de Mário Albanese e Ciro Pereira, em ritmo de Jequibau. Vale a pena conferir.

17 de Agosto de 2013 – 10h00 / Sábado / ENTRADA FRANCA
Jequibau o verdadeiro ritmo 5/4 com Maestro Mario Albanese
Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Rua Benjamin Constant, 158 | 7º andar | Centro | São Paulo/SP |
Próximo à estação Sé do Metrô.
Informações.: (11) 3242-8064