Translate

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Quarta NOBRE com Raimundo Sodré, Sapiranga e Roberto Mendes na Bahia

Marcos Munrimbau e sua agenda de Shows de Maio

Um clássico do teatro nacional ‘Eles não usam Black Tie’ ganha montagem inédita em São Paulo

Créditos de fotos Ricardo Peres

Desde 07 de maio de 2011, um dos textos mais importantes da dramaturgia nacional ganha uma montagem inédita. A peça “Eles não usam Black Tie” de Gianfrancesco Guarnieri escrita em 1958 e posteriormente apresentada com absoluto sucesso no Teatro de Arena aborda temas relevantes e que geram discussões em todos os âmbitos.



Nesta obra Gianfrancesco Guarnieri transcreve de maneira cotidiana questões sócio-políticas vividas por Tião, personagem que o próprio autor viveu no Teatro de Arena, e que hoje, será interpretado pelo filho
de Guarnieri, Flávio Guarnieri.


A história revela como primeira instância a organização de uma greve, com suas posições ideológicas e morais completamente opostas e divergentes para cada personagem, o que faz com que, discussões entre pai e filho, sejam freqüentes. Num plano abrangente estão apoiadas relações familiares como: gravidez, casamento, educação e religião.

A platéia poderá vivenciar nesta moderna adaptação, uma família comovente que sobrevive de maneira humilde, mas não menos digna, refletindo assim o espelho de uma camada social que abrange milhões de brasileiros. Além disso, a peça tem como pano de fundo um debate sobre as grandes verdades eternas, reflexões universais sobre a frágil condição humana, sobre os homens e seus conflitos.


DIREÇÃO – HOJE E ONTEM
Quem assina a direção é Dan Rosseto, responsável por montagens como “O Primo Basílio – O Musical” indicado ao III Prêmio Contigo de Teatro, “Quando as máquinas param” de Plínio Marcos, “O Colecionador” de Mark Healy, “Dois Irmãos” de Fausto Paravidino e “Maldito coração”, de Vera Karam. O trabalho iniciado em outubro de 2010 rendeu muitos ensaios, estudos e debates sobre o texto. “O mais prazeroso foi acompanhar o crescimento dos atores, que conheciam a obra, e que no decorrer do processo de ensaio acabaram por descobrir detalhes o que fez com que cada personagem ganhasse maior destaque na história” afirma o diretor Dan Rosseto.


Em depoimento o diretor da primeira e decisiva montagem, José Renato fala como surgiu à idéia de levar aos palcos o texto. “Em 1958 me foi oferecida uma peça por um rapaz chamado Raimundo Duprat, que pertencia ao nosso grupo. Ele trouxe uma peça e me disse: O Guarnieri está com receio de mostrar essa peça pra você, ele tem vergonha, ele acha que não está pronta ainda, ele quer que você leia, e tal. A peça chamava-se ‘O Cruzeiro Lá no Alto’. Era uma história passada numa favela e tinha um cruzeiro no alto da favela, onde os namorados se encontravam. Hoje são os traficantes que se encontram. Eu me interessei logo por essa peça. Gostei e pedi ao Guarnieri que arranjasse outro nome, pois ‘O Cruzeiro Lá no Alto’ é um nome esquisito. E ele veio com outro nome, talvez tão esquisito quanto, que é ‘Eles não usam Black-Tie’”.




SOBRE O AUTOR:
O QUE DIZ FLAVIO GUARNIERI (O FILHO DE GIANFRANCESCO):
“Uma grande emoção! Fui gerado durante a primeira montagem de Eles não usam Black-tie... Nasci durante a montagem de Gimba! Nem preciso dizer o quão importante é para mim, 51 anos depois fazer o Tião (personagem interpretado por meu pai em 58 no teatro de Arena) nessa nova montagem com direção e adaptação de meu querido e talentoso amigo Dan Rosseto. Já havia feito o Chiquinho no cinema, hoje o Tião e quem sabe um dia, farei o Otávio. Eles não usam Black-tie, não é para mim só uma grande peça, mas também uma linda e singela homenagem que eu faço para um grande homem, um grande ator, um grande dramaturgo e principalmente, um grande amigo e tremendo PAI”.














FICHA TÉCNICA
Autor Gianfrancesco Guarnieri
Direção e Adaptação  Dan Rosseto
Elenco
Flávio Guarnieri - Tião
Sônia Loureiro - Romana
Flávio Dias - Otávio
Lia Antunes - Maria
Greta Antoine - Terezinha
Rodrigo Duarte - Chiquinho
Paulo Gabriel - Jesuíno
Leila Bass – Dalva
Vagner Valério - João
André Luis / Osvâneo Ferreira - Bráulio

Produtores Associados
Dan Rosseto
Flávio Guarnieri
Paulo Gabriel
Vagner Valério

Assistência de Produção
Paula Davanço

Figurino
Karen Albuquerque

Design Gráfico
Rao Marketeer

Trilha Sonora
Dan Rosseto

Sonoplasta
Rodrigo Carrara

Filmagem e Edição
Lucas Lourenço
Thiago Amoroso

Apoio Cenografia
Casa do Bixiga Antigo

Fotografias
Alexandre Rosa
Ricardo Peres

Assessoria de Imprensa
Cláudia Rolim
Fábio Câmara

Realização
Applauzo Produções
E!Motion Cultural

SERVIÇO:
Eles não Usam Black Tie
Gênero Drama
Teatro do Mube: Avenida Europa, 218 (Entrada pela Rua Alemanha 221) Jardim Europa
Estréia: 07 de maio a 03 de julho (exceto 28 de maio que não haverá espetáculo)
Dias e Horários Sábados às 21h e Domingos às 20h
Preço: Ingresso Inteira: Sábados R$ 50,00 e Domingos R$ 40,00
Capacidade: 192 lugares
Duração: 100 minutos
Fone 3129-7077
Recomendação 12 anos
Começa rigorosamente no horário / Não será permitida a entrada após o início /
A bilheteria abre 1 h antes do espetáculo/ ar condicionado / Não tem acesso para portadores de necessidades especiais/ Possui restaurante e snack bar

CURTÍSSIMA TEMPORADA

SINOPSE SINTÉTICA: Uma história de amor encenada em uma comunidade carente que retrata valores como família, lealdade, união, gravidez, solidariedade, ideologia política e moral.



a soprano brasileira Isabel Barbosa, radicada na Itália, participa de recital no SESI de São Paulo

A soprano brasileira Isabel Barbosa, radicada na Itália, participa de recital no SESI São Paulo


No dia 22 de maio, domingo, às 12h, a soprano brasileira Isabel Barbosa participa do recital Duo Bel Cantu´s no SESI de São Paulo com o pianista Ricardo Ballestero na Série Itália-Brasil do SESI Música 2011. No repertório obras de Nepomuceno, Granados, Rossini, Puccini, Bellini, Mozart e Donizetti.Grátis!

Isabel Barbosa nasceu em Esperança, no sertão da Paraíba, foi uma adoção e a mudança para João Pessoa que possibilitou os estudos de música, violino e piano. Foi violinista das orquestras sinfônicas da Paraíba e Rio Grande Norte. Sua nova família a ingressou nos estudos de piano aos 5 anos com Isabel Burity. No violino estudou como curso de extensão da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Em 1995 graduou-se em Educação Artística e habilitou-se em música pela UFPB. Nos Estados Unidos estudou na Westminster Choir College com Marvin Keenze. Em 2007 e 2010 foi graduada e pos-graduada em Canto Lírico , no Conservatorio Luigi Cherubini,em Florença.


Isabel Barbosa foi ainda homenageada pela Prefeitura da cidade de Esperança, recebendo o Titulo de Cidadania-Honra ao Merito.

Em 2012, está previsto o lançamento do documentário Isabel Barbosa A Voz de Esperança produzida pela Eliro Produções.

Em 2011, na Itália, participou do concerto em homenagem aos 90 anos do grande maestro italiano Bruno Rigacci promovido pela Firenze Lírica na Villa Del Poggio Imperiale em Firenze. Participaram do concerto os filhos do regente, Susanna Rigacci (soprano) e Pietro Rigacci (pianista); Mauro Buda (barítono), Elizabetta Sepe (pianista)

Programa do recital Duo Bel Cantu´s:
(A.Nepomuceno 1864-1920) Cantigas
(E.Granados 1867-1916) El majo discreto
(G.Rossini,1792-1868) La Regata Veneziana 1.Anzoleta avanti la regata
2.Anzoleta passa la regata
3.Anzoleta dopo la regata
( G.Rossini ,1792-1868) Recitativo ed Aria: Vorrei spiegarvi il giubilo ,da opera La Cambiale di matrimonio
(G.Puccini-1858-1924) Oh mio babbino caro, da opera Gianni Schicchi
(V.Bellini-1801-1835) Son vergin vezzosa, da opera I Puritani
(W.A.Mozart-1756-1791) Batti,batti o bel Masetto, da opera Don Giovanni
(G.Donizetti-1797-1848) O luce di quest'anima , da opera Linda de Chamounix

Em 2010 na Itália, Isabel Barbosa realizou o recital Nuances del Bel Canto em um dos mais importantes teatros da cultura italiana, o Signorelli de Cortona, que junto ao Tuscan Sun Festival receberam renomados cantores líricos como Anna Netrebko, Marcelo Alvarez, Dmitri Hvorostovsky entre outros. Isabel Barbosa foi acompanhada pelo pianista Gianni Fabbrini destaque de crítica do Festival Rossiniano de Pesaro, na Itália. No recital interpretou belas árias do repertório italiano como: La regata veneziana de Gioachino Rossini, Oh!mio babbino caro, de Giacomo Puccini, Merce dilette amiche de Giuseppe Verdi.


Esse evento teve a Presença de Honra do barítono alemão Johannes Martin Kranzle, um grande intérprete que subiu ao palco e cantou ao lado de Isabel Barbosa. Em 2010, Kranzle foi Alberich na ópera Das Reihngold no Teatro Alla Scala de Milão. Em 2011 interpreterá Beckmesser in Meistersinger no Glyndebourne Festival e Musiklehrer de Ariadne auf Naxos no Teatro de Opera de Koln.

Posteriormente, ainda em 2010, a soprano veio ao Brasil e foi a solista do concerto Uma Noite Com a Ópera sob a regência do maestro Marcos Arakaki a frente da Orquestra Sinfônica da Paraíba no Cine Teatro Bangüe, Espaco Cultural Jose Lins do Rego, em João Pessoa. No repertório interpretou belíssima árias italianas e francesas como Je Veux Vivre de Gounod, Oh! Mio Babbino Caro de Puccini e Vorrei spiegarvi il giubilo de Rossini.

Isabel Barbosa em 2009 tornou-se a primeira cantora lírica brasileira a participar da Accademia Festival Pucciniano, na Itália, importante instituição de aprofundamento da interpretação das obras do compositor Giacomo Puccini. A crítica brasileira Margarete Almeida do jornal A União na Paraíba a considerou uma Revelação do Canto Lírico após o seu debut sob a regência de Eleazar de Carvalho. Matéria: http://www.isabelbarbosa.com.br/media/dynamic/press/revelacao_no_canto_lirico.jpg

Em 2000, em João Pessoa , Isabel Barbosa participou do Concerto Paraiba, Gente Nostra da TV Cabo Branco da Rede Globo, onde toda a arrecadação foi para possibilitar patrocinar a viagem de Isabel Barbosa para estudar canto e idioma italiano na Itália. Superando as dificuldades iniciais de adaptacao, com muita dedicacao e determinacao foi conquistando o seu espaço. Site: http://www.isabelbarbosa.com.br

Isabel Barbosa debutou como solista,sob a Regencia do Maestro Eleazar de Carvalho. Como soprano lirico leggero, Isabel Barbosa interpretou:Musetta (La Boheme); Zerlina (Don Giovanni);Wolgunde (Das Rheingold);Flora/ /Annina (La Traviata), Micheltorena(12 Personaggi in cerca di voce); Susanna (Le Nozze di Figaro) entre outros.

Ricardo Ballestero é Professor da Universidade de São Paulo (USP), atuou como docente na Universidade do Colorado, Boulder, e como professor visitante na Universidade de Indiana, Bloomington, ambas nos Estados Unidos. Completou o doutorado na Universidade de Michigan e o mestrado no Westminster Choir College, em Princeton, tendo estudado com Martin Kaz e Dalton Baldwin.

Apresentou-se em recitais com cantores no Metropolitan Opera, New York City Opera, Houston Grand Opera, Teatro Mariinky e Scala de Milão e com músicos das Filarmônicas de Berlim e Oslo e das sinfônicas de Chicago, Atlanta, Baltimore, Porto Rico, Osesp e Sinfônica Brasileira. Foi pianista ensaiador em diversas produções da Houston Grande Opera. Recebeu o Prêmio Eldorado de Música como melhor pianista acompanhador (1995). Acompanhou aulas e master classes de János Starker, Dame Kiri Te Kanawa, George Shirley e Rudolf Piernay.
Serviço:
Música em Cena 2011 – Isabel Barbosa & Ricardo Ballestero
Local: Teatro do SESI – São Paulo / Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso - Av. Paulista, 1313 – Metrô Trianon-Masp
Data e horário: dia 22 de maio (domingo), às 12h.
Capacidade: 456 lugares
Recomendação etária: livre
Duração: 60 minutos
Entrada: Franca - A distribuição dos ingressos tem início a partir da abertura da bilheteria, no dia do espetáculo – domingo, a partir das 11 horas. São distribuídos dois ingressos por pessoa.

Informações: (11) 3146-7405/7406





Mais informações com a assessoria de imprensa, a Bemelmans Comunicações, Miriam Bemelmans (MTB 26.374) pelos telefones (11) 3034-4997 e (11) 9969-0416, pelo e-mail miriam@bemelmans.com.br ou pelo site www.bemelmans.com.br











Show "MARCO ZERO" de Thais Bonizzi em SP

Serviço:
Show Marco Zero
No Ao Vivo Music
Rua Inhanbu, 229 - Moema SP
Dia 13 de maio as 22h30

Luiza Possi pela primeira vez em Teresina /Piauí

Após gravação do seu DVD no Citibank Hall em São Paulo, com participações de Ivete Sangalo e Zizi Possi, “Luiza Possi” e banda aterrizam em Teresina.

O produtor Pablo Martins, responsável pelo show avisa que mesmo com seu novo DVD formatado, a cantora e compositora “Luiza Possi” lançara seu CD "Bons ventos sempre chegam", o show acontece dia 28 de maio na Taj Mahal e promete ser o mais romântico da noite.

Desde sempre o vento é mensageiro. Levou os poemas de amor do louco Majnun na lenda persa, faz cantigas no alto do coqueiral em Caymmi, balança a rede sem ninguém dentro no poema de Paulo Leminski. Nesse novo trabalho de Luiza Possi o vento inspira canções e traz o seu próprio recado. Ela assina seis das treze faixas do cd “Bons Ventos Sempre Chegam”.



Luiza Possi faz homenagem e referencia as suas musas: a música (com a linda “Cantar” de Godofredo Guedes) e a mãe (com “Minha Mãe”, uma mistura de ciranda e samba de roda, mas tudo sempre pop). E as duas conversam e se completam. Luiza também escolheu seu repertório entre os contemporâneos e firmou parceria com Dudu Falcão, um nome que já é referência de qualidade na canção popular. Foram mais de 15 músicas em 6 meses, uma parceria frutífera que acabou dando a partida no processo de fazer o novo disco.

Juntos, Luiza e Dudu Falcão assinam 5 canções e numa delas, “Paisagem”, dividem o estúdio. Luiza ao piano e Dudu ao violão num belo arranjo algo romântico, barroco e de muito bom gosto para esses dois instrumentos e um naipe de cordas. Na letra, referências à efemeridade da vida e dos amores. Uma boa parceria é coisa preciosa.

E temos outros pilares fundamentais para a sua mais perfeita tradução: Max Viana dentro do estúdio, na produção, nas guitarras, velho amigo e cúmplice de geração; o talentosíssimo Sacha Amback nos arranjos, teclados e na escolha de repertório – foi ele quem trouxe Mylene com sua “Pipoca Contemporânea” e uma inédita de Moska, “Agora Já é Tarde”- certamente um compositor importante pra Luiza. Samuel Rosa e Chico Amaral mandaram de presente “Ao Meu Redor” que tem uma deliciosa pegada Roberto/Erasmo.

Lula Queiroga, o pernambucano letrado, inventivo, parceiro de Lenine entre outros feras, assina “Pode me Dar”, uma ponte aérea melancólica, mas com levada de guitarra, bateria e harmônica com carinha de Steve Wonder.

Chico César entra com uma versão feita especialmente pra Luiza para “Vou Adiante”, de Lokua Kanza. Uma canção linda que conta com Marcos Suzano na percussão e com violão e voz de Lokua. Chique é pouco. Não é por acaso que ela abre o disco com um vento tão bom, a letra é a cara de Luiza e de seu momento artístico e pessoal.

Luiza diz que começou a compor ainda muito menina e que foi por um baião apreciado pelos colegas de escola que começou a cantar. Muito bem formada, toca piano, compõe ao violão e se aventura sozinha nas letras depois de ter experimentado textos que já saíam com melodia. É só dela, por exemplo, “Queixo Caído”, uma boa balada com pegada pop de onde saiu a frase que dá nome ao disco: “Bons Ventos Sempre Chegam”.


SERVIÇO:
Show "Bons Ventos Sempre Chegam" - Luiza Possi

Data – 28 de maio
Hora – 23 horas
Local – Taj Mahal
Abertura – Cantora Giuliana Albano (Live Vocal, Banda Belladona e DJ Vinicius Veras (Set)
Vendas – Makizushi da Homero e Riverside
Info – (86) 3233-0194 / 9903-1150 / 9480-9775 / 8824-2902