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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Show - Claudio Lins e David Feldman - Piano na Praça -GRÁTIS

Claudio Lins e David Feldman dividem a tarde no Piano na Praça, dia 16 de julho

Seguindo com a programação de 2011, a série Piano na Praça apresenta, dia 16 de julho, sábado, os pianistas David Feldman (às 15 horas) e Claudio Lins (às 16 horas). Os concertos acontecem ao ar livre, na Praça Dom José Gaspar, localizada no centro da cidade de São Paulo.

Pianista, cantor, compositor e ator, Claudio Lins – em versão intimista de piano e voz – interpreta repertório autoral, extraído dos álbuns Um (CD de estreia lançado em 1999) e Cara (de 2009). O programa traz ainda a canção "Tá Boa, Santa?", tema do documentário Dzi Croquettes que concorreu ao prêmio de Melhor Trilha Sonora Original no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, e releituras de composições de Ivan Lins e Chico Buarque de Holanda.



O carioca David Feldman apresenta seu disco de estreia, O Som do Beco das Garrafas, que revisita compositores que fizeram história nas boates de Copacabana nas décadas de 50 e 60. No repertório, tudo temperado com os improvisos do jazz, músicas como “São Salvador” (Durval Ferreira), “Sambou, Sambou” (João Donato), “Rapaz de Bem” (Johnny Alf), “Sabe Você” (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes), “Tristeza de Nós Dois” (Bebeto, D. Ferreira e M. Einhorn) e as próprias “Beco Engarrafado” e “O Som do Beco das Garrafas”. Temas tradicionais do mundo do jazz completam seu programa.



Os concertos ao ar livre da série Piano na Praça é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, que acontece quinzenalmente na Praça Dom José Gaspar. O projeto, que está em sua 6ª temporada, vem apresentando pianistas de expressão nacional e internacional, tanto no âmbito popular quanto erudito.

Série: Piano na Praça
Dia 16 de julho de 2011 – Sábado
15 horas: David Feldman
16 horas: Claudio Lins
Praça Dom José Gaspar, s/nº - Centro/SP – Metrô República
Concerto o ar livre – Grátis – Classificação etária: Livre
Informações: (11) 3397-0160 - Nº de lugares: 300 cadeiras

IMPROVISOS -Dança Artesanal

                                                              
                                                                     Dança Artesanal
Jogos de dança

IMPROVISOS
Direção e concepção: Diogo Granato
Somente cinco apresentações no Centro Cultural São Paulo
De 14 a 17 e 23 e 24 de julho

SILENCIOSAS + GT’AIME
Amor no improviso cênico

JOGO DE DANÇA I – espetáculo para palco – IMPROVISOS
Improvisos, Teatro Alfredo Mesquita. Foto: Alexandre Palo

Improvisos é um espetáculo de dança que acontece a partir de temas sugeridos pela plateia. Os bailarinos do Coletivo Silenciosas+GT’aime dançam conforme jogos de composição, criando imagens, esculturas e desenhos efêmeros, ocupando o espaço com suas pesquisas de qualidades corporais.

Os bailarinos usam técnicas de Improviso Cênico e Improvisação Dança-Teatro para compor cenas a partir da proposta de cada um, utilizando seus repertórios corporais individuais e a pesquisa realizada em conjunto.

Assim, o grupo vai dançar/improvisar a cada proposta, sendo que cada intérprete dançará a partir de seu estímulo específico e contribuirá com a visão geral do grupo.

O diretor do grupo, Diogo Granato, também é um dos intérpretes e pode, de fora da cena, dar alguns comandos para o grupo. Assim como a luz e a trilha sonora também participam como elementos improvisados e fundamentais na criação de cada cena.

O palco estará “nu” (sem coxias, pano de fundo, etc.), para que todos possam ver os intérpretes que estão fora de cena. Há também uma exploração da arquitetura do teatro como um todo durante o espetáculo, o que também é facilitado por essa nudez.

Sendo assim, a plateia estará diante de todo o processo criativo que ocorrerá diante de seus olhos. Desde as escolhas pessoais e coletivas de trabalhar um tema, até a escolha da música, da luz, e dos caminhos da direção e, inclusive, a escolha dos intérpretes de não participar da cena. Assim, quando vemos um solo, por exemplo, sabemos que foi uma escolha do grupo inteiro, e não uma decisão pessoal.

Criam-se, desta forma, códigos de acessibilidade à compreensão da dança, da abstração que esta arte propõe, incluindo o espectador no processo integrado.

O fim do espetáculo acontece naturalmente, quando der uma hora, ou com uma pausa, ou com o baixar das luzes e da música. Será uma decisão do grupo feita em frente ao público.

Espaço - cenário
No caso desta proposta, o cenário será a pista de skate: todo o espetáculo acontecerá dentro dela e em seu entorno, utilizando todas as possibilidades para criação das cenas e exploração do espaço para os movimentos de parkour.

Música
A música será escolhida no momento de cada cena, pelo diretor, que solta o som do palco.

Luz
A operação será feita pelo iluminador-intérprete Marcelo Esteves, que também utilizará da improvisação para compor seu desenho de luz.

IMPROVISOS
Centro Cultural São Paulo
Sala Paulo Emilio Salles Gomes (100 lugares)
R. Vergueiro, 1000 – Informações: 3397.4002
Retirada de ingressos na bilheteria (terça a domingo, das 10h às 22h), somente na semana da apresentação

De 14 a 17 e 23 e 24 de julho
Quinta a sábado às 21h; Domingo às 20h.
Entrada Franca
Duração: 60 minutos
Gênero: dança
Classificação: livre

FICHA TÉCNICA:
DIREÇÃO E CONCEPÇÃO - Diogo Granato
INTÉRPRETES-CRIADORES
Ana Noronha
Carolina Coelho
Diogo Granato
Flavio Falcone
Michelle Farias

PRODUÇÃO EXECUTIVA - Cau Fonseca
COLETIVO SILENCIOSAS+GT’AIME
Amor no Improviso Cênico

O coletivo surgiu da união de dois grupos de pesquisa dirigidos por Diogo Granato. Com residência artística no mesmo lugar (Espaço- SP), os integrantes possuem formações heterogêneas, abrigando técnicas de teatro, dança, parkour e circo. A diferença de linguagens e técnicas possibilitou uma troca intensa de informações, que culminou num processo único de investigação onde a dança e o teatro são eixos para pesquisas de movimento.

O coletivo se uniu há dois anos para pesquisar formas de improvisação envolvendo as diversas disciplinas que dialogam com o pensamento do grupo: acrobacias, palhaço, teatro, voz, parkour, dança contemporânea, contato improvisação e acrobalance (mão a mão). Essas técnicas foram incorporadas ao treinamento de “Improviso Cênico” e “Improvisação Dança-Teatro” já desenvolvido por Diogo Granato, criando um espaço coletivo de trocas e sobrevivência criativa, reforçando um forte caráter interdisciplinar em seus resultados e intervenções artísticas, que tem a dança como forma de comunicação.

Os trabalhos de ambos os grupos e do coletivo são ricos em humor, prazer,

jogo teatral, relação direta com o público e dança vista como um depoimento pessoal. O grupo descobre seus conceitos artísticos através da experimentação e do treinamento, tendo criado um método para os ensaios, uma forma empírica para a formação de conceitos. Exercícios corporais e compositivos foram criados e recriados desde a sua formação.

Em 2010, o Coletivo Silenciosas+GT’aime foi contemplado pela 8a. Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança e também pelo Prêmio FUNARTE de Dança Klauss Vianna.

DANÇA ARTESANAL – JOGOS DE DANÇA
que escapam à produção em série
A dança de cada indivíduo é valorizada
A força do grupo vem da união das individualidades
O grupo é o exercício da generosidade de todos
O grupo é alterado pela presença de cada indivíduo
O intérprete é insubstituível
O conceito nasce de uma necessidade
A prática leva o conceito à perfeição
Comunicar é essencial
Dançar é interno e entorno
Dançar é o principal objetivo
Amor é parte essencial da arte



A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS - Espetaculo Infantil

Carla Candiotto dirige A Volta ao Mundo em 80 Dias, de Júlio Verne, no Teatro Alfa a partir de 16 de julho

O clássico para quem gosta de viajar é dirigido por Carla Candiotto, que este ano, além de integrar a Cia Le Plat du Jour, fará outras três peças em carreira solo

A livre adaptação da clássica obra de Júlio Verne ganha direção de Carla Candiotto, atriz da premiada Cia Le Plat du Jour (que dirige atualmente outra montagem infantil, Histórias por Telefone, com a Cia Delas). O espetáculo A Volta ao Mundo em 80 Dias estreia dia 16 de julho, sábado, no Teatro Alfa. Trata-se da primeira incursão infantil da Cia. Solas de Vento. As sessões serão aos sábados e domingos, às 17h30 horas, na Sala B, até 18 de setembro.

A extraordinária aventura de Mr. Fog - um francês criativo, apaixonado por geografia e passe-partout – começa quando Mr. Fog decide dar a Volta ao Mundo em 80 dias. Mas eles não contam com a aparição do misterioso Mr. Fix, que durante toda a trama surge de forma inusitada para atrapalhar a viagem dos dois aventureiros.

É dada a partida para uma grande viagem repleta de peripécias, na qual a dupla corre contra o tempo e contra as armadilhas provocadas por Mr. Fix. A historia é contada por dois atores que, para dar vida a todos os personagens, utilizam técnicas acrobáticas, dança e comedia.

Júlio Verne, conhecido como o homem que previa o futuro, foi um dos maiores escritores franceses de todos os tempos e um dos mais influentes da literatura mundial. Além de grande escritor de romances de aventuras, é considerado um dos pais da ficção científica. Seus escritos anteciparam equipamentos que só surgiram muitos anos depois, como televisão, submarino, nave espacial, fax etc. A Volta ao mundo em 80 dias foi escrita em 1864 e narra uma exótica aposta de um estranho personagem e seu criado ao redor do mundo, contra o tempo.

O espetáculo
O enredo é baseado na obra literária de Júlio Verne e é composto pela alternância de cenas cômicas e momentos imagéticos. A concepção da montagem foi idealizada por Carla Candiotto a partir de um jogo de Tangram, que é um quebra-cabeça chinês. Os dois atores manipulam peças de sucata de ferro para construir os diversos lugares e transportes usados na viagem. “Utilizamos peças de ferro e sucatas para a construção de cada cenário, criando novas imagens. Imagens essas recriadas a cada episódio da história”, explica a diretora.

“Depois de passar pelo roteiro de ações da história, começamos a criação do nosso Tangram, o fio narrativo que trouxe unidade ao espetáculo, sem comprometer a inventividade fantasiosa que o autor propõe”, conta a diretora Carla Candiotto. Como e onde essas peças de sucata poderiam se transformar num trem, num barco ou até mesmo num elefante, seriam as próximas descobertas.

A encenação usa recurso de três câmeras de vídeo e projeção ao vivo, o que cria imagens inusitadas e traz uma dimensão fantástica aos episódios da historia. As imagens são transferidas do chão diretamente para a parede de fundo do teatro, dando a sensação de os atores estarem em um trem ou barco. Para contar essa história, os atores, que são circenses e dançarinos, partem de um lugar não definido e, ao longo do tempo, como têm necessidade de chegar em 80 dias, inventam e transformam seus transportes de um país ao outro para poderem realizar essa aventura.

De acordo com a diretora, “esse quebra-cabeça, é um instrumento facilitador da compreensão da história e desenvolve a criatividade e o raciocínio de criança. Espero que o resultado se transforme num exercício de criatividade e cumplicidade entre o público e os atores, e que pais e filhos descubram que dar a volta ao mundo em 80 dias seja uma idéia possível. Nós demos a volta ao mundo e espero que vocês também dêem a sua”.

Sobre o romance A Volta ao Mundo em 80 dias
Segundo a UNESCO, Julio Verne é um dos autores mais conhecidos e traduzidos no mundo. A Volta do Mundo em 80 Dias, romance escrito em 1872, integra o conjunto de relatos de viagens “extraordinárias” do autor e pertence ao conjunto de obras clássicas infanto-juvenis, assim como ao imaginário coletivo.


Serviço e Ficha Técnica
A Volta ao Mundo em 80 dias – Teatro Alfa. Estreia - dia 16 de julho, sábado, às 17h30. Temporada: de 16 de julho a 18 de setembro, sábados e domingos, 17h30 no Teatro Alfa – Sala B. Teatro Alfa - Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Sto. Amaro (Tel. 5693.4000). Lotação: 200 lugares. Duração: 50 minutos. Preço: Crianças até 12 anos: Como Comprar: Os ingressos dos espetáculos promovidos pelo Instituto Alfa de Cultura no Teatro Alfa estarão à venda sempre com 15 dias de antecedência. Recomendado para crianças a partir de 4 anos.

Adaptação livre do romance homônimo de Julio Verne. Criação: Carla Candiotto e Solas de Vento. Direção: Carla Candiotto. Texto: Carla Candiotto e Pedro Guilherme. Elenco: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues. Coreografia: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues. Direção de Arte e Cenografia: Lu Bueno. Assistente de Cenografia: Victor Hugo. Figurinos: Olintho Malaquias. Assistente de Figurino: Camila Fogaça. Trilha sonora original: Exentrimusic. Iluminação: Wagner Freire. Assistente de iluminação: Alessandra Marques. Operação de Vídeo: Bruno Bachy. Fotografia: Mariana Chama. Produção: Sandra Miyazawa. Assistente de Produção: Natalia Maciel. Realização: Solas de Vento.


Por Telefone: 5693-4000 e 0300-789-3377 (Serviço exclusivo do Teatro Alfa).
Venda efetuada com cartões de crédito (Amex, Visa, MasterCard e Diners Club), de segunda a sábado das 11h às 19h e domingos das 11h às 17h. Em dias de eventos até 1 (uma) hora antes do início dos mesmos. Os ingressos poderão ser retirados no próprio teatro no dia do espetáculo. Obs.: Sem taxa de conveniência.

Pessoalmente – Bilheteria do Teatro Alfa
Venda efetuada com cartões de crédito (Amex, Visa, MasterCard, Diners Club), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro, de segunda à sábado das 11h às 19h e domingos das 11h às 18h. Em dias de eventos até o início dos mesmos. Site: www.teatroalfa.com.br Estacionamento: Valet: R$12,00 e Self: R$ 8,00.

Assessoria de Imprensa / Teatro Alfa
Quatro Elementos Comunicação & Mkt. Cultural
Manoel Carlos Jr – manecojr@uol.com.br
Luciana Lamanna – lu.4@uol.com.br
Daniela Oliveira – dani.4@uol.com.br
Luiza Goulart – luiza.4@uol.com.br
Telefax: (11) 3667.9826 / 3661.2445

Assessoria de Imprensa / Carla Candiotto
Arteplural Comunicação/11. 3885-3671/
Fernanda Teixeira fernanda@artepluralweb.com.br
Adriana Balsanelli Adriana@artepluralweb.com.br
http://www.artepluralweb.com.br/
www.twitter.com/arteplural

Ione Papas no SEU BOTECO -SP

Programação gratuita do IV Festival Música das Esferas - Festival Internacional de Bragança Paulista 2011

Ministério da Cultura e Petrobras apresentam a programação do IV Festival Música das Esferas
                                                Festival Internacional de Bragança Paulista 2011


A cultura é a identidade de um povo. Um povo sem cultura é desprovido de alma, sem face.

Dia 21 de julho, às 19h, acontece a abertura do IV Festival Música das Esferas - Festival Internacional de Bragança Paulista 2011 com show do Zimbo Trio na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman. O festival terá apresentações gratuitas diárias de 21 a 31 de julho. Serão promovidos dois recitais internacionais de piano com o búlgaro Miroslav Georgiev e com o americano Sergio Gallo. No dia 29 de julho haverá a apresentação da ópera Dido e Eneas de Henry Purcell sob regência de Laércio Muniz com a Orquestra de Câmara Engenho Barroco, coro e solistas do festival. Entre os músicos que se apresentam estão o maestro João Carlos Martins, o quarteto de violões Quaternaglia e a Orquestra Sinfônica de Americana. Na praça central de Bragança Paulista se apresentam dois grupos de jazz. Os workshops também serão abertos ao público. Todos os eventos são gratuitos.

Durante todo o festival músicos terão aulas de vários instrumentos e se apresentarão nos concertos de encerramento onde concorrerão a três prêmios: Raphael Baker, ao melhor aluno do festival que ganhará uma bolsa de estudos integral para a edição seguinte e um prêmio de R$ 4.000,00, Demétrio Kipman, ao professor que se destacou nesta edição do festival e estará automaticamente confirmado na edição seguinte e um prêmio de R$ 1.000,00 e Antônio Pimentel, dado a uma personalidade de Bragança Paulista que tenha promovido o desenvolvimento cultural da cidade no ano corrente.

A Direção do festival é do pianista Paulo Gazzaneo e do maestro Sergio Chnee e de Leila Gazzaneo, que também assina a produção do festival. Realização da Retrato Brasileiro Interartes. O festival é incentivado pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura e tem o patrocínio da Petrobras.

Parcerias culturais: Prefeitura da Estância Cultural de Bragança Paulista, George State University e Fritz Dobbert.

Programação musical do IV Festival Música das Esferas - Festival Internacional de Bragança Paulista 2011.

Os eventos acontecem na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica), no Pergolado da praça central e os workshops na FESB – Fundação Municipal de Ensino Superior de Bragança Paulista.

Dia 21, às 19h - Zimbo Trio - Luiz Chaves, baixo, Rubens Barsotti, bateria e Amilton Godoy, piano
Local: na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 22, às 20h - Bachiana Chamber Orchestra - João Carlos Martins, regente
Local: na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 23, às 20h – Quaternaglia - Quarteto de Violões - Crystian Dozza, Fabio Ramazzina, Thiago Abdalla e Sidney Molina
Local: Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 24, às 20h - Trio Lumiere - Piano, violino e violoncelo - Maria José Carrasqueira (piano), Eliane Tokeshi (violino) e Heloisa Meirelles (violoncelo)
Local: Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 25, às 20h - Miroslav Georgiev - Recital de Piano
Local: na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 26, às 20h - Orquestra Sinfônica de Americana - Laércio Diniz, regente
Local: na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 27, às 11h, SomBrass – Quinteto de Metais
Local: Pergolado na praça central

Dia 27, às 20h - Sergio Gallo - Recital de Piano
Local: Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 28, às 20h - Noite dos Professores do IV Festival Música das Esferas - Recital de Música de Câmara
Local: Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 29, às 11h, TAKETrio – Paula Valente (saxofone e flauta transversal), Marco Prado (guitarra ou violão acústico) e Camila Bomfim (contrabaixo acústico)

Show de Jazz e Música Brasileira

Local: Pergolado na praça central
Dia 29, às 14h - Aulus Trio – Paulo Brucoli, piano, Fábio Brucoli, violino e Mauro Brucoli, violoncelo
Local: Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 29, às 20h - Ópera Dido e Eneas de Henry Purcell
Coro e solistas do IV Festival Música das Esferas
Orquestra de Câmara Engenho Barroco
Laércio Diniz, regente
Local: Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 30, às 20h, Ópera La Traviata de Verdi
Local: na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Dia 31, às 18h - Orquestra Acadêmica do IV Festival Música das Esferas
Sergio Chnee, regente
Saraí Sarmiento (Piano), solista
Local: na Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman (Sociedade Sinfônica)

Agenda Workshops:
Local: FESB – Fundação Municipal de Ensino Superior de Bragança Paulista.
Dia 21, às 14h, Workshop Zimbo Trio – Ensaio Aberto.
Dia 24, às 14h, Workshop: Miroslav Georgiev da Bulgária sobre o Virtuosismo Pianístico de Franz Liszt
Dia 25, às 14h: Workshop Maria José Carrasqueira sobre Performer – sua importância e atuação
Dia 26, às 14h: Workshop: Amanda Pepping dos Estados Unidos sobre Repertório Sinfônico para Trompete.
Dia 27, às 14h: Workshop: Laura Medisky dos Estados Unidos sobre Técnica Alexander para Músicos.

Os professores estrangeiros do festival são: Dos Estados Unidos: Kathryn Hartgrove (Canto), Amanda Pepping (Trompete), Josh Bynum (Trombone), Laura Medisky (Oboé), Sergio Gallo (Piano). De Cuba, Saraí Sarmiento (Piano). Da Finlândia: Ville Mankkinen (Viola).

Farão workshops Miroslav Georgiev da Bulgária sobre o Virtuosismo Pianístico de Franz Liszt, Amanda Pepping dos Estados Unidos sobre Repertório Sinfônico para Trompete e Laura Medisky dos Estados Unidos sobre Técnica Alexander para Músicos e do Brasil, Maria José Carrasqueira sobre Performer – sua importância e atuação e Zimbo Trio com um Ensaio Aberto.

Os professores brasileiros são: Mauricy Martin (Piano), Sergio Chnee (Regência), Laércio Diniz (Regente – Núcleo de Ópera), Paulo Ésper (Òpera), Aída Machado (História da Música e Apreciação Musical), Achille Picchi (Composição), Stella Almeida (Cravo), Alessandro Borgomanero, Cecília Guida e Claudio Micheletti (Violino), Emerson de Biaggi e Henrique Müller (Viola), Everton Gloeden (Violão), Ana Maria Chamorro e Watson Clis (Violoncelo), Alexandre Rosa (Contrabaixo), Marcelo Barboza (Flauta), Gustavo Barbosa Lima (Clarineta), Paulo Andrade (Fagote), André Ficarelli (Trompa).

O Festival Música das Esferas - Festival Internacional de Bragança Paulista é de iniciativa e direção dos músicos Paulo Gazzaneo e Sergio Chnee. O primeiro aconteceu em 2007e promoveu uma nova etapa na cultura musical da região serrana de Bragança Paulista e no Estado de São Paulo. Site: www.fmde.art.br .

Desde 2007, a cidade de Bragança Paulista figura como uma nova opção cultural, educacional e profissional dentro do crescente mercado de trabalho musical. Eventos como o Festival Música das Esferas fomentam a geração de empregos e ampliam as atividades culturais em sua região.

Em julho, o Festival Música das Esferas realiza concertos, exibições, conferências que o público tem acesso gratuito. São realizadas oficinas para instrumentos de orquestra, piano, música de câmara, e regência, além de concertos diários de música erudita durante toda a realização do festival. Site: www.fmde.art.br


Biografia dos diretores:
Paulo Gazzaneo vem conquistando uma sólida posição dentro do cenário musical brasileiro, tanto como intérprete ou pedagogo e, recentemente, na área da composição.

Discípulo de Amaral Vieira pela Faculdade Santa Marcelina de São Paulo no Brasil e István Lantos na Budapesti Liszt Ferenc Zenemüvészeti Föiskola na Hungria, vem se destacando por suas apresentações e gravações, principalmente de obras brasileiras, para piano solo e música de câmara, importantes registros de seu trabalho como solista e camerista.

Complementando seus estudos, recebeu a orientação de Osvaldo Lacerda, Almeida Prado, (Composição, Harmonia e Contraponto) no Brasil, Marta Gulyás, Ferenc Rados e Matte Hollos na Hungria e Hans Graff na Academia Superior de Música de Viena, além de sua participação em festivais de verão e inverno nas classes de Zoltán Kocsis, Peter Frankl e Bruno Leonardo Gelber.

É convidado com freqüência a ministrar aulas de piano e música de câmara bem como palestras e seminários em tradicionais festivais de inverno e verão, tanto no Brasil como em países da América do Sul (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru).

Como recitalista e solista já se apresentou em todos os países da América do Sul e nos principais centros musicais europeus (Áustria, Alemanha, Bélgica, Hungria, Polônia, Espanha, Grécia, Bulgária, Inglaterra, Suíça), com destaque para a integral dos Concertos para piano de Mozart realizada em Budapeste em 1991 por ocasião do bicentenário de morte do compositor.

Desde o seu retorno ao Brasil em 1993, assumiu como principal premissa de seu trabalho a execução e registro fonográfico de obras de compositores brasileiros, preferencialmente ainda ativos, e, desde o ano de 2000, tem se dedicado de forma mais produtiva na área da criação.

Entre suas premiações destacam-se o Prêmio Lorenzo Fernandez 2004 outorgado pelo Femusica da cidade de Campos / RJ, e as indicações ao Prêmio Carlos Gomes 1996 (Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo) e ao Grammy 2002 (melhor Cd de música erudita com a estampa “Duo Quanta”).

Como intérprete já dispõe de oito títulos em sua discografia sete dos quais integralmente dedicados à música nacional. Como compositor já foi prestigiado pelo Harpyia Quartet (Grécia) em uma temporada de concertos pelos países da Europa Oriental e, uma gravação de suas seis miniaturas para piano solo pelo selo PMC / SP.

Na pedagogia, desenvolveu um importante trabalho de 1998 a 2004 no cargo de coordenador do Centro de Estudos Musicais Tom Jobim de São Paulo, departamento da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

Unindo-se ao violinista Laércio Diniz e à violoncelista Ana Maria Chamorro, firmaram oficialmente em 25 de abril de 2006 a fundação do São Paulo Arte Trio.

Gazzaneo foi membro ativo da American Liszt Society, Sociedade Brasileira de Musicologia e da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea.

Sergio Chnee começou os estudos ao piano com seus avós Rina e Demétrio Kipman. Estudou canto com Caio Ferraz e Francisco Campos Neto e composição com Aylton Escobar, Osvaldo Lacerda e Almeida Prado. Graduou-se em 1991 na Fundação Getúlio Vargas em Administração de Empresas. Em 1993 mudou-se para a Rússia onde estudou regência com Mihail Kukúshkin e Iliá Mússin, no Conservatório Rimski-Kórsakov de São Petersburgo. No ano seguinte transferiu-se para a Sibéria onde se graduou Regente Sinfônico e de Ópera em 1996 sob orientação de Arnold Katz. Realizou turnês internacionais acompanhando o soprano russo Etéri Gvazáva ao piano e dirigindo a Orquestra de Câmara Jovens Virtuoses da Sibéria. Desde então vem dirigindo concertos com as mais diversas formações no Brasil e no exterior como a Orquestra Filarmônica de Omsk e Orquestra Filarmônica de Câmara de Novossibirsk (Rússia), a Orquesta Sinfónica Juvenil (República Dominicana), a Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Municipal de Santo André, a Orquestra Antunes Câmara, e o Coral da Universidade Livre de Música entre outros grupos. Foi o regente responsável pelo lançamento do programa “Música nas Escolas” das Secretarias de Estado da Cultura e da Educação do Estado de São Paulo dirigindo a Sinfonia Cultura, orquestra da Rádio e TV Cultura, grupo do qual foi também Consultor Musical. Foi Curador e Regente do Festival de Cultura Brasileira no Leste Europeu e do Festival de Música Coral de Santo André.

É Principal Regente Convidado da Wasa Sinfonietta (Finlândia) e da Lira Padre José de Anchieta, Diretor Artístico do Festival Música das Esferas de Bragança Paulista e do Festival Ars Viva de Serra Negra.

Suas composições têm sido tocadas em várias cidades do Brasil, além de Rússia, Alemanha, Finlândia, Estônia, Bélgica, Colômbia, República Dominicana e Angola. Desenvolve trabalho de música de câmara em duo a quatro mãos com Paulo Gazzaneo, com quem participou de gravações. Lançou três discos com obras de compositores brasileiros, incluindo obras suas. Ministrou aulas de regência, composição, música de câmara e história da música no Conservatório de Tatuí e no Centro Cultural São Paulo. Atualmente é professor da Universidade Livre de Música e do Mozarteum Brasileiro. Colabora com textos para a mídia especializada. Criador e apresentador dos programas “Vastók – A Música do Leste Europeu”, e “Regência Russa – Uma Escola”, ambos produzidos pela Rádio Cultura FM de São Paulo.

Tem assessorado projetos de qualidade de vida para os funcionários de empresas como Gradiente, Oracle, Pfizer, Sanofi-Aventis e Laboratórios Wyeth através de treinamento vocal, palestras e dinâmicas de grupo.

Leila Cristhiane Miranda Gazzaneo é Bacharel em Administração de Empresas pela UNIP - Universidade Paulista / SP, e atualmente dirige e promove as atividades artísticas administradas pela Retrato Brasileiro Interartes.

Sua diretriz comercial nas atividades culturais tem sido a valorização das parcerias culturais, o que tem lhe proporcionado a possibilidade de desenvolvimento de importantes projetos culturais de natureza musical ao lado de empresas do mesmo ramo, a exemplo da Allegro do maestro João Carlos Martins e artistas de renome internacional como Eudóxia de Barros, pianista Sergio Gallo da University of Atlanta, Trio Apolo da Bolívia, o violista Ville Mankkinen da Finlândia.

Atual responsável pela produção do Festival Música das Esferas - Festival Internacional de Música de Bragança Paulista, tem ampliado a carteira de artistas que solicitam seu agenciamento e, conseqüentemente tem tornado a RBI Interartes uma empresa cultural com um leque de opções musicais bastante variado e qualitativo.

A Retrato Brasileiro Interartes tem se diferenciado desde a sua fundação por um trabalho artisticamente valioso, ao apoiar e produzir eventos com a participação integral de músicos brasileiros e priorizar a execução de obras de compositores brasileiros em suas apresentações.

Em quatro anos de atividades, a representação artística da RB Interartes já realizou eventos com músicos do porte dos pianistas Paulo Gazzaneo, Sérgio Gallo, Eudóxia de Barros, o violoncelista Raïff Dantas Barreto, o Trio Retrato Brasileiro, Duo Quanta, Duo Opus Brasiliae, Quarteto Aureus, Trio Images, Orquestra de Câmara Engenho Barroco, e o interesse de músicos e agrupações camerísticas por seu trabalho de produção e agenciamento, tem aumentado significativamente nos últimos meses.

Devido ao seu trabalho pioneiro, ao priorizar 100% de seu trabalho a artistas brasileiros ou residentes em território nacional e à qualidade de seus agenciados, sua Diretora Executiva, Leila Gazzaneo tem recebido convites para curadorias em tradicionais centros musicais. No ano de 2006 foi a representante oficial em São Paulo do XV Femusica - Festival Internacional de Inverno de Campos dos Goytacazes / RJ. Sua atuação foi merecedora do Prêmio Lorenzo Fernández outorgado no ato de encerramento do Festival.

Desde o ano de 2007 assumiu a direção administrativa do Festival Música das Esferas - Festival Internacional de Música de Bragança Paulista. Nesse mesmo ano foi contemplada em editais nas cidades de Curitiba e em São Paulo. No ano de 2009 firmou uma importante Parceria Cultural com a Cia Ópera São Paulo na produção e execução da aclamada série Grandes Vozes e na montagem e execução da ópera A Flauta Mágica de W. A. Mozart. No ano de 2010 desenvolveu juntamente com a empresa “Pacto Musical” a série de concertos intitulada “Viagem Musical” sob a contemplação do Proac – Programa de Ação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Neste mesmo ano assumiu a gerência e representação artística da Orquestra Filarmônica do Brasil.

O trabalho de produção tem mostrado na figura da produtora Leila Cristhiane, uma profissional de visão mercadológica e sensível aos anseios da cultura nacional.



Biografia dos músicos da programação em ordem alfabética

Aulus Trio: Fábio Brucoli é violinista do Aulustrio e primeiro violino da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Ganhou por duas vezes o concurso “Jovens Solistas OSESP”. Estudou com os professores alemães radicados no Brasil, Erich Lehninger e Uwe Kleber. Ganhador de bolsa de estudos pela Instituição VITAE, integrou-se na classe do Prof. Roman Nodel, na escola Superior de Música de Mannheim – Alemanha, onde concluiu o curso de “Kunstlerische Ausbildung”. Como solista atuou com algumas das principais Orquestras Brasileiras como OSESP, OSUSP, Orquestra Filarmônica de São Bernardo e Orquestra Solistas do Brasil na qual foi SPALLA nos anos de 1995 a 2002. Realizou gravações para emissoras de TV e de rádio “Rádio e TV Cultura de São Paulo”, “Rádio Eldorado” e “TV Globo”. Como camerista foi premiado por duas vezes em 1995 e novamente em 1997 com o “Premio APCA”.

Mauro Brucoli é violoncelista do Aulustrio e primeiro violoncelo da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Foi monitor de violoncelos da Orquestra Experimental de Repertório, primeiro violoncelo da Amazonas Filarmônica e Orquestra de Câmara São Paulo. Venceu os concursos Jovens Solistas da OER e da OSESP. Foi aluno da professora Maria Cecília L.ombardi Brucoli. Mauro é bacharel em violoncelo e aperfeiçoou no instrumento com o professor Sigmund Kubala. Recebeu bolsa de estudos da instituição VITAE para estudar com o professor Antônio Del Claro e posteriormente na Academia Nacional de Sófia, na Bulgária, concluindo o curso de Especialização em Violoncelo com o professor Anatoli Krâstev e o Curso de Música de Câmara na classe do compositor e pianista Victor Schuchukov.

Paulo Brucoli é pianista do Aulustrio e cursa o quarto ano de bacharelado em instrumento no Instituto de Artes da UNESP. Destaca-se como uns dos principais jovens talentos do Brasil em recitais de piano solo e música de câmera. É pianista da orquestra de tango “De Puro Guapos” com a qual participa de gravações e shows pelo Brasil e Argentina. Foi aluno dos professores Homero Magalhães, Isabel Mourão, Antônio Bezzane e Diana Kacso. Fez cursos de interpretação com os professores Fernando Lopes, Flávio Varani David Witten e Serguei Dukachev. É contrabaixista, atuando nas principais orquestras sinfônicas da cidade de São Paulo.

Laércio Diniz é natural do Rio de Janeiro, foi aluno de Ludmila Vinecka em Brasília e Erich Lehninger como bolsista na Universidade do Rio de Janeiro. Venceu dois Concursos “Jovens Solistas” (Porto Alegre e Brasília) e em 1987 foi contemplado com bolsa de estudos para a Alemanha pelo DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico), ingressando na Escola Superior de Música de Aachen sob a orientação de Ingeborg Scheerer e um ano depois na Escola Superior de Música de Colônia sob a orientação de Saschko Gawriloff (spalla da Orquestra Filarmônica de Berlim), Susanne Rabenschlag (primarius do Quarteto Verdi) e música de câmara com o Quarteto Amadeus.

Na Alemanha foi professor na Escola de Musica de Gumrnersbach e trabalhou com a Heidelberger Kammerorchester tendo atuado como spalla e solista e realizando concertos por mais de cinco anos por todos os países da Europa Ocidental.

De volta ao Brasil em 1995 fundou o Quarteto de Cordas Aureus especializado no repertório brasileiro com o qual gravou dois Cds , um pelo selo Som Puro com autores variados e o outro com a obra completa para quarteto de cordas de Alberto Nepomuceno pelo selo Paulus. Em 1997 fundou a Orquestra de Câmara Engenho Barroco da qual é spalla e diretor artístico e com a qual lançou um CD de música barroca pelo selo Som Puro com obras de autores do período Barroco e em 2001, 2002 e 2003, três CDs integrantes do projeto “Restauração e Difusão de Partituras” patrocinado pela Petrobras interpretando obras de autores do período colonial brasileiro. Foi professor de violino do Festival de Inverno de Campos do Jordão de 1999, 2000, e 2003. Em 2001 junto ao Quarteto Aureus, professor do curso de inverno da Fundação das Artes de São Caetano do Sul e em 2002, professor do Festival de Inverno de Londrina. Em 2007 foi o titular da cadeira de violino no Festival Música das Esferas de Bragança Paulista / SP. Desde 1998 é professor de violino da Faculdade de Artes Alcântara Machado. É também consultor musical da Fundação das Artes de São Caetano do Sul, professor daUniversidade Livre de Música, chefe de naipe da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e spalla da Bachiana Chamber Orchestra, além de desenvolver uma intensa carreira como recitalista e solista.

Em 2005 inicia sua carreira como regente, e, atualmente é Maestro e Diretor Artístico da Orquestra do Pateo do Colégio em São Paulo e Regente adjunto da Bachiana Filarmônica e da Orquestra HSBC.

Além das múltiplas atividades citadas, Laércio Diniz desenvolve sua arte como camerista na posição de violinista do São Paulo Arte Trio.

Miroslav Georgiev nasceu em 1979 em Sofia, Bulgária. Formado em piano pela Escola Nacional de Música da Bulgária, cursou dois mestrados na Academia de Música “Pancho Vladigerov” Sofia (Bulgária): piano e regência orquestral. Em 2005 concluiu mais um mestrado em piano na Universidade do Sul da Flórida (EUA). O contato com professores e artistas de tradições eslava e ocidental lhe conferiu uma visão ampla da técnica e interpretação do piano. Além disso, a experiência por ele adquirida em muitas áreas da música – incluindo canto, regência, acompanhamento e música de câmara – capacita-o a ter uma abordagem universal e complexa que vai do estilo clássico ao popular. Miroslav Georgiev foi premiado em vários concursos nacionais e internacionais (“Albert Roussel” - Sofia, “Carl Filtch” - Sibiu, “Dimitar Nenov” – Razgrad); tocou com orquestras e regeu na Bulgaria e nos EUA, participou em festivais na Bulgária, na Austria e no Brasil (“Semanas musicais de Sofia, “Semanas festivais de Viena”, o festival “Apolonia” em Sozopol, Festival de inverno de Campos do Jordao). Com um repertório vasto que abrange todos os estilos e épocas da música, incluindo gêneros do pré-clássico ao contemporâneo (obras-primas como 'Gaspard de la nuit', 'Islamei' do M. Balakiriev, 'Quadros de uma exposição' de Mussorgsky e o Concerto para piano e orquestra no.1 do Tchaikovsky), Miroslav realizou inúmeros recitais na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil, destacando-se o recital no Museu Debussy em Paris. Suas apresentações em recitais solo, de câmara e em gravações lhe conferiram reconhecimento do público e de críticos na Europa e nos Estados Unidos.

Miroslav Georgiev fixou residência no Brasil em 2006 e atua como correpetidor das madeiras e da classe de regência orquestral na Escola musical do Estado de São Paulo (EMESP, antigo Centro Tom Jobim). Desde então, tem realizado vários recitais solo, concertos camerísticos com integrantes da OSESP e outros músicos em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, inclusive com o renomado quarteto 'Guarnieri'. Também realizou gravações para os programas ‘Rede Vida Musical’ da Rede Vida e ‘Pianíssimo’ da rádio Cultura FM. Seus projetos mais recentes incluem a série de concertos ‘O Impressionismo Francês’, em comemoração pelo Ano da França no Brasil, realizados no Centro Cultural São Paulo.

Orquestra de Câmara Engenho Barroco regente, Laércio Diniz. Violinos: Laércio Sinhorelli Diniz (Spalla), Cesar Miranda, Katia Spassova, Dorin Serban Tudoras e Nadilson Gama. Viola: Tania Kier. Violoncelo: Ana Maria C. Chamorro. Contrabaixo: Alexandre Rosa. Cravo: Stella Almeida.

Formada por integrantes das principais orquestras profissionais de São Paulo, a Orquestra de Câmara “Engenho Barroco” tem como proposta de trabalho a interpretação das obras do período barroco e clássico e como meta, a execução deste repertório da maneira mais próxima possível do estilo original. A finalidade precípua da utilização, pela orquestra, de instrumentos modernos e arcos de "'época” é unir as possibilidades destes instrumentos com a enorme gama de criação sonora que a interpretação de época nos permite.

A filosofia musical do barroco e o instrumental moderno, aliados a uma boa dose de sensibilidade artística, são, com bom gosto, destilados no “Engenho Barroco” para criar uma interpretação viva e inteligente.

Em 1999, a Orquestra “Engenho Barroco” gravou pelo selo “Som Puro”, um CD com obras de Corelli, Bach, Geminiani e Telemann, em 2001, 2002 e 2003 lançou como parte do projeto de lei de incentivo a cultura, patrocinado pela Petrobras "Acervo da música Brasileira-Restauração e difusão de partituras" três CDs de compositores brasileiros sendo o primeiro e o terceiro com missas e ladainhas do século 18, junto a integrantes do Coral do Estado de São Paulo e a Maestrina Naomi Munakata e o segundo com obras de natal dos séculos 18 e 19 junto ao coro Brasilessentia e o maestro Vitor Gabriel. Em 2006 a orquestra realizou seu primeiro concerto na Europa, estreando em Berlin (Alemanha) obtendo grande sucesso de critica e público. Atualmente orquestra Engenho Barroco tem como cede o local histórico mais importante de São Paulo, o Páteo do Collegio, fundado pelos Jesuítas no ano de 1556.

A Orquestra Sinfônica de Americana, criada em 1987 como Orquestra de Câmara e alçada à condição de Orquestra Sinfônica em 1997, com a chegada de músicos para os naipes de corda, sopros de madeira e metal, atualmente conta com 44 músicos profissionais em sua formação.

A orquestra desenvolve projetos que visam à valorização e à aproximação do público com a música sinfônica. Entre os programas, destaca-se o “Encontro com a Sinfônica”, em que crianças e jovens têm a oportunidade de conhecer o funcionamento de uma orquestra.

Contanto com músicas eruditas e populares em seu repertório, a Sinfônica de Americana gravou um CD com a dupla Sá & Guarabira – cuja vendagem já ultrapassou 30 mil unidades – e outro intitulado “Caipira Clássico”, em parceria com os violinista Paulinho Nogueira e Laércio Ilhabela. Tem se apresentado no Theatro São Pedro em São Paulo nas óperas Don Pasquale.

O Quaternaglia Guitar Quartet (QGQ) tem sido aclamado como um dos mais importantes quartetos de violões da atualidade, tanto pelo alto nível de seu trabalho camerístico quanto por sua importante contribuição para a ampliação do repertório. Em seus dezenove anos de atuação, o grupo - formado pelos violonistas Crystian Dozza, Fabio Ramazzina, Thiago Abdalla e Sidney Molina - vem estabelecendo um cânone de obras originais e arranjos audaciosos, o que inclui a colaboração com compositores brasileiros de diversas gerações, tais como Egberto Gismonti, Almeida Prado, Paulo Bellinati, Sérgio Molina, e Paulo Tiné.

Sua atuação começou a despertar o interesse da crítica internacional após a obtenção do "Ensemble Prize" no "Concurso Internacional de Violão de Havana" (Cuba) e da participação em importantes séries de violão e música de câmara dos Estados Unidos. Segundo o jornal Los Angeles Times, "uma aura de pureza penetrou o concerto do quarteto de violões Quaternaglia, que preencheu todos os requisitos com serenidade e inteligência em sua estréia na Califórnia".

A discografia do Quaternaglia inclui os CDs Quaternaglia, Antique, Forrobodó, Presença e Estampas, além do DVD Quaternaglia, gravado ao vivo. Em 2008 o quarteto estreou no Brasil Gismontiana, concerto para quatro violões e orquestra de Leo Brouwer, sob a regência do próprio compositor em sua primeira viagem ao Brasil.

Os músicos do Quaternaglia utilizam três violões de seis cordas e um violão de sete cordas especialmente construídos pelo luthier brasileiro Sérgio Abreu.

Sergio Gallo é professor titular na Geórgia State University.

Sua formação pianística foi realizada por Ana Stella Schic, Elizabeth Prindonnoff e Falvai Sándor nas seguintes instituições: Conservatoire Européen de Musique em Paris (Diplôme d'Excellence), Academia Superior de Música Franz Liszt de Budapeste, Hungria, Cincinnati College (Master of Music and Artist Diploma) e University of California (DMA). Gallo é especialista em música francesa para piano.

O pianista mantém uma rigorosa agenda de concertos e já atuou como solista de orquestra pelas Américas e Turquia bem como, realizou gravações para a Radio France. Recentemente realizou uma turnê pela Ásia, Europa e pelos principais centros musicais americanos, e foi membro do júri em Taiwan no International Piano Performance Examinations.

O artista grava exclusivamente para o selo Eroica. O refinamento de suas interpretações é altamente elogiado pelas revistas especializadas Gramophone Magazine e American Record Guide. Sérgio Gallo é artista Bösendorfer.

Som Brass - o quinteto de metais foi idealizado no Master-class do Chestnut Brass Company, realizado durante o 32º Festival de Inverno de Campos do Jordão (jul/2001). A partir deste evento o quinteto direcionou o trabalho ao aprimoramento da prática camerística, incorporando com a mesma sutileza a linguagem popular. Durante 9 (nove) anos o grupo realizou diversos concertos e oficinas didáticas em todo o Estado de São Paulo, o que contribuiu para a afinidade e a maturidade musical.

A formação: 2 (dois) trompetes, 1 (uma) trompa, 1 (um) trombone e 1 (uma) tuba, principais instrumentos de metal de uma orquestra sinfônica.

Um quinteto de metais proporciona uma flexibilidade de repertório adequando-se a cada tipo de evento, do Renacentismo passando por todo os períodos da música ocidental até os estilos mais contemporâneos como Jazz, MPB e Rock.

TAKEtrio - o grupo é formado por Paula Valente – saxofone e flauta transversal, Marco Prado – guitarra ou violão acústico e Camila Bomfim – contrabaixo acústico. Seus integrantes têm sólida formação tanto em música erudita como em música popular, bem como larga atuação profissional no meio artístico.

O repertório do trio é composto de jazz, blues e música brasileira. Porém esse trabalho se destaca por também apresentar músicas pouco executadas, como Blue Monk e Well you needn’t, de autores consagrados como Thelonius Monk, ou Paul Desmond.

Os arranjos são feitos pelo próprio grupo, o que faz com que a sonoridade se diferencie das formações comuns encontradas no cenário da música paulistana.

O Zimbo Trio é formado no início de 1964 em São Paulo por Luiz Chaves, baixo, Rubens Barsotti, bateria e Amilton Godoy, piano, foi um dos grupos que mais influenciaram outras músicos em relação à maneira de acompanhar música brasileira. O trio é expoente da ala paulista da bossa nova, apoiados no toque pianístico de formação erudita de Godoy. Depois da estréia, em um show de Norma Bengel produzido por Aloysio de Oilveira, viajaram na segunda metade da década de 60 pela América do Sul e Europa. Em 1965 passaram a fazer o acompanhamento fixo do programa O Fino da Bossa, da TV Record, apresentado por Elis Regina e Jair Rodrigues, um dos mais importantes na divulgação de novos talentos musicais. Desde 1973 o trio dirige o Clam, Centro Livre de Aprendizagem Musical, em São Paulo, voltado para a formação musical ampla, sem separação entre erudito e popular. Com 35 anos de carreira e mais de 40 discos gravados, incluindo participações, o Zimbo Trio permanece hoje com a mesma formação original de 1964.

Bragança Paulista
A Estância Climática de Bragança Paulista tem posição estratégica dentro da região Sudeste do Brasil, na Serra da Mantiqueira. A população média da cidade é de 143.621 habitantes (2006). A cidade situa-se entre sete colinas, sombreando os vales e valorizando a expressão "cidade poesia". Em cada colina, uma paróquia: Santa Libânia, Santa Terezinha, Santa Luzia e São José; a Catedral e Rosário, no centro (quinta colina); a paróquia da Vila Aparecida (sexta colina), e, por fim a sétima colina, onde fica o Cruzeiro, bairro de Vila Maria.

Serviço:
IV Festival Música das Esferas - Festival Internacional de Bragança Paulista 2011

De 21 a 31 de julho
O festival foi contemplado pela Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura. Patrocínio da Petrobras
Diretores do festival: Paulo Gazzaneo, Sergio Chnee e Leila Gazzaneo

Locais das apresentações:
Pergolado
Praça Raul Leme, s/n
Centro – Bragança Paulista
FESB – Fundação Municipal de Ensino Superior de Bragança Paulista
Avenida Francisco Samuel Lucchesi Filho, 770 - Penha
Bragança Paulista
Fone: (11) 4035-7800
Casa de Cultura Maestro Demétrio Kipman – Sociedade Sinfônica
Rua Cel. Assis Gonçalves, 243
Bragança Paulista

Todos os eventos são abertos ao público e gratuitos