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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Lançamento Novo CD de Isabella Taviani - "EU RAIO X"


cantora lirica radicada na Itália







Ex-violinista da Orquestra Sinfonica  da Paraiba,hoje é sucesso, nos palcos italianos, como soprano.
Isabel Barbosa se exibira:

Local:Espaco Cultural Cine Bangue,Joao Pessoa: Quinta-feira DIA 17 de maio as 20hs ,A convite da FUNESC da PARAIBA - Isabel Barbosa sera solista junto a violinista Gabriela Queiroz e a Orquestra Sinfonica Jovem da Paraiba ,sob a regencia de Luiz Carlos Durier.
No repertorio:Donizetti,Puccini,Villa-lobos entre outros.

Local:Sala Memorial Severino Cabral,Campina Grande:Segunda-feira DIA 21 de maio as 18.30,a convite da Secretaria Municipal de Cultura,Isabel Barbosa ao lado do pianista Guilherme Rodrigues interpreta Montsalvatge,De falla,Rossini entre outros.
A vida da cantora lirica paraibana Isabel Barbosa,radicada na Italia,inspirou o  documentario Isabel Barbosa-Voz de Esperanca,produzido pela Eliro Producoes.
Isabel Barbosa,nascida em Esperanca, no interior da Paraiba tornou-se a primeira cantora lirica brasileira a participar da Accademia Festival Pucciniano,na Italia.
Recentemente se exibiu ao lado do pianista italiano R.Riccardi,no Teatro Comunale Citta della Pieve,Italia.
www.isabel barbosa.com.br
contato Brasil:belbarbosa@hotmail.com
contato Italia:00393291224627

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Megli
Adetto assessoria-IT
italianews.megli@gmail.com

'Pessoas Absurdas' prorroga temporada

    Foto: Luciana Souza





Pessoas Absurdas, de Ayckbourn,
prorroga temporada no Teatro Jaraguá

A temporada da comédia Pessoas Absurdas, de Alan Ayckbourn, em cartaz no Teatro Jaraguá com direção de Otávio Martinsfoi prorrogada até 24 de junho. A peça é dividida em três atos e a história se passa em três diferentes noites de Natal, em três cozinhas diferentes, tendo como protagonistas três casais vividos pelos atores Marcello AiroldiEster Laccava,Eduardo Semerjian, Fernanda Couto, Kiko Vianello e Fabiana Gugli.

O dramaturgo inglês Alan Ayckbourn - um dos autores mais montados do mundo - transpõe a nacionalidade ao abordar, de forma crítica, o lado patético do ser humano. O diretor Otávio Martins explica que a comédia inglesa tem forte característica textual. “Somos latinos, estamos trazendo um humor mais físico ao grande texto de Ayckbourn, mas a montagem é uma comédia inteligente e popular”, comenta.

A história se passa, originalmente, na década de 70, mas o diretor optou por ambientá-la nos anos 80, facilitando aos atores a busca por elementos reais de identificação, referências próximas, para compor as complexas personagens. Inclusive o figurino (assinado por Theodoro Cochrane) tem como forte referência a alta costura dos anos 80. A trilha sonora original também segue a mesma referência e consolida a parceria entre o diretor e Ricardo Severo com quem Otávio Martins trabalhou, recentemente, em Vamos? e Circuito Ordinário. “Fazemos uma homenagem aos clichês e costumes da época. O público vai rir do patético. As pessoas são, sim, absurdas e totalmente reais. E as situações a que estão expostas também são absurdas”, finaliza o dietor.

Pessoas Absurdas mostra de forma hilária e sarcástica como o dinheiro e o status social são determinantes até mesmo nas relações, sejam elas amorosas ou de amizade. A encenação lança um divertido olhar sobre como nossas ações e opções cotidianas podem nos tornar pessoas absurdas aos olhos alheios.

O enredo

O enredo de Pessoas Absurdas transcorre no espaço de três anos. O espectador testemunha a decadência e ascensão financeira das personagens (três casais) e o reflexo dessas mudanças em suas relações conjugais e pessoais e nos seus comportamentos sociais.

O primeiro ato acontece no Natal passado, na cozinha da casa de Jane e Sidney (Fernanda Couto e Marcello Airoldi). Desejosos em ascender socialmente, convidam dois casais abastados para a confraternização. No segundo ato, a peça se passa no Natal presente, na cozinha de Eva e Geofrey (Ester Laccava e Kiko Vianello), que estão em plena crise conjugal e com problemas financeiros. Eles recebem os dois outros casais da história, sendo que o primeiro já ascendeu socialmente. E no último ato, a peça se desenrola no ano próximo, na cozinha dos anfitriões Marion e Ronald (Fabiana Gugli e Eduardo Semerjian), que também enfrentam a terrível queda das finanças. Neste Natal, os casais se encontram em situações financeiras e sociais inversas àquelas apresentadas no primeiro ato, sofrendo as conseqüências da ascensão e queda social.

Ficha técnica:
Peça: Pessoas Absurdas
Texto: Alan Ayckbourn
Direção: Otávio Martins  
Elenco: Marcello Airoldi, Kiko Vianello, Eduardo Semerjian, Fernanda Couto, Ester Laccava e Fabiana Gugli
Iluminação: Hugo Peake
Trilha sonora: Ricardo Severo
Cenografia: Mira Andrade
Figurino: Theodoro Cochrane
Fotografia: Luciana Serra
Direção de produção: Carlos Mamberti
Produção executiva: Daniel Palmeira
Produção geral: Mamberti Produções
Serviço
Teatro Jaraguá (Novotel Jaraguá São Paulo Conventions)
Rua Martins Fontes, 71 - Bela Vista/SP – Telefone: (11) 3255-4380
Temporada: sexta (21h30), sábado (21 horas) e domingo (19 horas) – Até 24/06
Estreou: 31/03/12
Ingressos: R$ 50,00 (meia R$ 25,00) - Bilheteria: 3ª a 5ª (14h-19h), 6ª (14h-21h30), sáb (14h-21h) e dom (14h-19h) - Aceita todos os cartões – Capacidade: 271 lugares
Gênero: 80 min - Gênero: Comédia - Classificação etária: 12 anos -
Ingressos antecipados: www.ingressorapido.com.br (tel: 4003-1212). Acesso Universal - Ar condicionado - Estacionamento c/ manobrista: R$ 18,00
 
 
Assessoria de imprensa: VERBENA Comunicação
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 - verbena@verbena.com.br
 
 

Tragicomédia Véspera, segundo texto de Camila Appel, filha de Leilah Assumpção.



Do meio-dia até o anoitecer, sem energia elétrica, a casa de uma família está prestes a ser demolida. O Natal é amanhã e o último dia antes da festa é o foco de VÉSPERA. Texto de Camila Appel, a peça estreia dia 18 de maio, sexta-feira, às 21 horas, no Teatro Itália.

Segundo trabalho da paulista de 30 anos (o primeiro foi A Pantera), filha da dramaturga Leilah Assumpção, o espetáculo teatral de um ato, 80 minutos e cinco personagens, tem direção de Hudson Senna, iluminação de Paulo César Medeiros, cenário e figurino de Márcio Vinicius e trilha sonora original de Fábio Sá. O elenco conta com os atores Cris NicolottiTadeu Di Pyetro, Juçara MoraisSilvia Lourenço Rafael Maia.

Interessada pelo dia que antecede os rituais numa sociedade, a autora tem a  proposta de apresentar um diálogo ágil, por meio de um texto que cobre a passagem de tempo, da hora do almoço até o lusco-fusco do cair da tarde. Camila Appel também se deixa seduzir pelas camadas existentes nas relações humanas. “E a função do dramaturgo é tentar expor essas camadas”, diz ela.

A formação e a dissolução do núcleo familiar, sob a influência da tecnologia, são focos do espetáculo, que levanta discussões envolvendo assuntos inerentes à sociedade contemporânea. “Os diálogos podem sugerir o teatro do absurdo, mas os temas são bem realistas e explícitos", comenta Camila.

Os ciclos familiares também merecem atenção da dramaturga. A ideia de Véspera surgiu de seu olhar sobre o envelhecimento de seus pais. “Até o terceiro sinal, observamos a personagem Filha (Silvia Lourenço) assistindo a demolição da casa onde cresceu”, detalha Camila Appel, para depois reproduzir trecho da peça. “Mãe, eu não tive filhos para não ter que aceitar o fim de um ciclo, o fim do seu ciclo mãe."

A partir daí, o público é levado a acompanhar a preparação do ritual natalino, comandado pela protagonista Eva (Cris Nicolotti), mas a chegada de um vizinho curioso, Daltôn (Rafael Maia), faz o enredo tomar novos rumos.

De acordo com o diretor Hudson Senna, um dos principais destaques de Véspera é a multiplicidade de leituras. O ritmo, as nuances do texto, além da luz e cenografia, contribuem para um entendimento. “Grande parte do sucesso de uma peça acontece com um casting bem feito. Cada papel encaixou-se perfeitamente no ator escolhido, e isso é meio caminho andado. Agora cabe ao diretor não atrapalhar”, ri. Hudson se preocupou em acertar a configuração dos atores em cena para que cada movimento seja justificado pelo texto.

Para o cenário, Hudson Senna imaginou uma casa que favorecesse as nuances e a dinâmica dos personagens. Assim, o cenógrafo Márcio Vinicius criou uma parede formada por um mosaico de molduras de madeira, com uma porta no centro. Atrás dela, um painel de luz desenhado por Paulo César Medeiros. Como a casa está sem luz, o desafio do iluminador é o de conseguir teatralizar a luz natural, fazer a passagem de tempo acontecer sem ser notada. 

Camila Appel emprestou o título da montagem do latim vespera: "cair da tarde, anoitecer, relacionado a Vesper, o planeta Vênus, que surge no final do dia - indicando o começo da noite". Em inglês e hebraico, a palavra Véspera é Eva (Eve), mesmo nome da protagonista.

Camila Appel por Irene Ravache

O processo em dramaturgia de Camila Appel começou, para o público, em 2010 quando seu texto A Pantera foi encenado, no Centro Cultural São Paulo. Ela diz que foi “uma decisão tardia”, porque sua formação inicial foi em Administração de Empresas pela EAESP-FGV, com mestrado na London School of Economics em Antropologia e Desenvolvimento. Na minha opinião este processo começou no berço, Camila sempre conviveu com o Teatro, brincar com palavras fazia parte do seu cotidiano de menina. Escrever portanto não foi uma “decisão”, ela apenas fez o que tinha que ser feito, cumpriu sua vocação. Não está de passagem, é uma dramaturga em pleno exercício do seu ofício.

Não sei como classificar seus textos, deve ser porque há muito tempo não me preocupo com classificações, um texto é bom ou não é. Ela mistura, em doses harmoniosas, um pouco de surrealismo, humor irônico, reflexão sólida, situações reais e ao mesmo tempo patéticas. Consegue fazer com que o espectador saia de sua zona de conforto, com elegância, sem agredi-lo. Seus personagens não passam por julgamentos, duvidam de suas próprias convicções, equilibram-se na perigosa corda da dubiedade, e nos oferece um diálogo ágil, direto e consistente.

Em entrevistas Camila diz “só no Teatro existe o terceiro sinal, o frio na barriga de ver uma arte viva, orgânica, que se apresentará de forma específica naquele instante para nunca mais ser repetida” e “O Teatro é algo que sai de mim com cérebro e coração mas ainda sem a capacidade de respirar”. Esta capacidade de respirar a que ela se refere é quando o seu texto através de uma encenação chega ao público. Porque é desse encontro que é feito o Teatro. Esta noite, vamos respirar Camila Appel!

(Trecho do texto escrito pela atriz Irene Ravache no programa da peça)

Elenco
Cris Nicolotti ( atriz)
Em 2007 criou um hit de acessos no YouTube com a canção "Vai Tomar no Cu", criada após uma briga com seu vizinho que reclamava sobre o barulho que vinha de seu apartamento. A canção foi vencedora do Video Music Brasil 2007, premiação musical promovida pela MTV Brasil, na categoria Web Hit. Cris fez trabalhos na TV em pequenos papeis em séries e novelas como na Band em Chapadão do Bugre e O Cometa, no SBT fez Brasileiras e Brasileiros e Esmeralda, e na atual emissora fez parte de Os Amadores e Por Toda Minha Vida. Cris somente foi fazer sua estréia fixa em telenovelas em 2010 em Viver a Vida, trama da Rede Globo, onde viveu a cartomante Regina. Ainda em 2011 integrou o elenco da novela Malhaçãoaonde viveu Vera. Em 2012, fez parte da minissérie “O Brado Retumbante” onde viveu a jornalista Lúcia Wolf.

Tadeu Di Pyetro (ator)
Ator, economista, diretor e produtor cultural Antonio Tadeu Di Pietro, conhecido como Tadeu Di Pietro e também creditado Tadeu Di Pyetro, nasceu em (24 de janeiro de 1952. Tadeu di Pietro atua no teatro, cinema e televisão. Na televisão, Tadeu di Pietro participou das novelas "O Profeta" (2007); "Belíssima" (2006), "América" (2005); "Metamorphoses" (2004); "Esperança" (2002); "Coração de Estudante" (2002); "Desejos de Mulher" (2002) "Aquarela do Brasil" (2000 - minissérie); "Suave Veneno" (1999); "Anjo Mau" (1997); "Por Amor e Ódio" (1997); "O Rei do Gado" (1996); "Você Decide" (1994); "Agosto" (1993- minissérie).

No teatro, dentre outras peças, atuou em "Macário" (1993); "Mãe Gentil" (2000); "O Avarento" (2006); “Leonardo Maquiavel e Eu”; “Sábado, Domingo e Segunda”; "Mãos ao Alto”. No cinema Pietro atuou nos filmes “Olga” e “Trilhos Urbanos; "Até que a Vida nos Separe" e "Soluços e Soluções".

O ator, em 2010, faz uma participação na novela "Viver a Vida" da Rede Globo. ““ No ano seguinte, Tadeu di Pietro esteve em um dos episódios do seriado “Divã” e atualmente participa como Cleber em” A Vida da Gente”. Em 2012, Tadeu di Pietro está no espetáculo teatral A Saga da Bruxa Morgana e a Família Real", ao lado de  Rosi Campos.

Juçara Morais (atriz)
Entre seus últimos trabalhos como atriz estão: “Trieiros”, de Rubens Rewald – Produção de Doró Cross Silva e direção de Regina Galdino;” As Turca”, de Andréia Bassit – Produção deIrene Ravache e direção de Regina Galdino;” É 20! As Folias do Século”, dramaturgia de Jamil Dias e Gerson Steves a partir da obra de Arthur de Azevedo – Direção de Zé Henrique de Paula;” Mãe Gentil”, roteiro e direção de Ivaldo Bertazzo. Dirigiu diversas montagens , entre as quais: “ A Novidade do Caos” , criação do Núcleo de Pesquisa Teatro Orgânico – Teatro Brasileiro de Comédia T.B.C.; “Do Barro do Chão” , da Cia Paulista de Coral – Centro Cultural São Paulo; “ Lira dos Vinte Anos” , de Álvares de Azevedo – Teatro Pirandello

Rafael Maia (ator)
Participou de várias montagens, entre as quais podemos citar: “ Narcisianas” – texto e direção : Ariela Goldman ; “ Otelo “ - de W. Shakespeare, direção Diogo Vilela e Marcus Alvisi ; “ Um Passeio no Parque”  (The Sum of Us) - de David Stevens, direção de Tônio Carvalho; “Avenida Dropsie”  - de Will Eisner, direção de Felipe Hirsh; “ Pouco Amor não é Amor”, de Nelson Rodrigues, dir. de Tarcisio L. Puiati (06)- Prêmio de Melhor Ator, melhor espetáculo ( Júri e Voto Popular) (Festival Nelson Rodrigues 25 anos - CAL); “ Os Sete Gatinhos” - de Nelson Rodrigues, direção de Nelson Rodrigues, filho (04) COMEMORANDO? (Party Time) de Harold Pinter, direção de Denise Weinberg (02)
Silvia Lourenço (atriz)
Formada no Teatro-Escola Célia Helena, integrou o Centro de Pesquisa Teatral (CPT), de Antunes Filho. Atuou em “Pequenas Histórias que a História não Conta”,  direção de Luiz Carlos Moreira, “Essa Nossa Juventude”, dirigida por Laís Bodansky e “As Meninas”, adaptação de Maria Adelaide Amaral para o romance de Lygia Fagundes Telles, “ A Pantera”, de Camila Appel, direção Marco Antônio Braz. No cinema protagonizou “Contra Todos” e “Quanto Dura o Amor?”, ambos  de Roberto Moreira. Também esteve no elenco de “Querô” e “O Cheiro do Ralo”. Na TV, atuou em “Alice”, da HBO e na série “Tudo Novo de Novo”, da TV Globo. Recentemente protagonizou a série “Bipolar”, do canal Brasil.

Para roteiro:
Véspera – Estreia dia 18 de maio, sexta-feira, às 21 horas, no Teatro Itália. Texto: Camila Appel. Direção: Hudson Senna. Atores: Cris Nicolotti, Tadeu Di Pyetro, Juçara Morais, Silvia Lourenço e Rafael Maia. Cenário e Figurino: Márcio Vinicius. Iluminação: Paulo César Medeiros. Trilha sonora: Fábio Sá. Produção/Administração: Cristina Sato/ Paulo Ferrer. Duração: 80 minutos. Classificação: 14 anosIngressos: R$ 30 (Sexta) e R$ 40,00 (Sábado e Domingo). Importante – 1ª sexta de cada mês ingresso grátis.

Teatro Itália – Avenida Ipiranga, 344. Centro. Telefone – 3120 6945. Aceita Cartão de Crédito e débito. Capacidade – 278 lugares.  Temporada: Sextas-feiras e sábados às 21hs e domingos às 19 horas. Até 8 de julho.

ARTEPLURAL – Assessoria de imprensa Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 9948-5355
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