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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Claudia Cunha apresenta o show "SOLAR" no Teatro Vila Velha

                                                                 foto_rocharte


Cláudia Cunha retorna com o show SOLAR, que homenageia o canto brilhante e referencial de uma das maiores vozes do Brasil – Gal Costa. Nesse novo espetáculo, que revela seu lado de intérprete de canto luminoso e afiado em uma performance mais eletrizante, ela conta com a direção do talentoso atorJackson Costa.
SOLAR ganha o palco do teatro Vila Velha, o qual comemora 48 anos de existência e onde se deu a primeira aparição pro público de Gal, com uma turma que ainda hoje estimula criativamente as novas gerações de artistas brasileiros: Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé.
É um encontro com um repertório voltado a iluminar o lugar e a emoção do público, e cuja seleção revela a presença recorrente de certos temas – o sol, potência de vida, a voz, sensualidade – concentrados principalmente em sua fase tropicalista e pós-tropicalista, ou seja, as décadas de 60 e 70. É dessa fase, de atitude e um canto mais ousado, que vem a inspiração para um show que atualiza essas canções com novas leituras e arranjos, explorando uma sonoridade eletrizada e esteticamente multirreferencial; possibilitando uma presença cênica mais solta e dançante e cruzando sons e imagens. DETALHES NO RELEASE ANEXO

FICHA TÉCNICA

Voz, pesquisa e seleção de repertório: Cláudia Cunha
Teclados, acordeon e arranjos: Jelber Oliveira
Guitarra e arranjos: Léo Brasileiro 
Contrabaixo: Marcelo Rocha
Bateria: Victor Brasil

Participações: Tito Bahiense e Sandra Simões

Direção: Jackson Costa
Iluminação: Irma Vidal
Produção: Rita Basttos e Sidney Rocharte

Contatos:


SERVIÇO:

CLÁUDIA CUNHA - SOLAR
Teatro Vila Velha | Projeto Vila da Música
11/9 ter | 20h
R$ 20,00 (inteira)


Fique por dentro de Cláudia Cunha:


Sidney Rocharte

Salvador Update | Assessoria de Comunicação
00 55 71 8835-6187/ 9200-6520 / 9929-7537
 

Irlana Maia na Mata Café


Participações de Ed Andrade, Paulo Pagoto e Felipe Garbi.
Show as 22h30 até as 20h grátis.

TIM Roda de Rock e os Houdinis seguem para Rio Claro, Campinas e Serra Negra


Projeto contempla 15 cidades paulistas com apresentações gratuitas.

Depois de apresentações em Piracicaba e Jundiaí, nesta semana o projeto TIM Roda de Rock, com os Houdinis, segue para as cidades paulistas de Rio Claro(23/8, às 19h), Campinas (24/8, às 17h) e Serra Negra (25/8, às 14h), respectivamente, quinta, sexta e sábado.

Formado por Junior Del Campo (vocais), Ícaro Scagliusi (guitarra), Ricardo Carneiro (guitarra), Lúcio Del Cielo (percussão), Marcos Lucke (baixo), Gui Afif (saxofones), os Houdinis percorrerão 15 cidades do interior paulista, até o dia 22 de setembro, sempre com apresentações gratuitas.

O grupo faz releituras de obras clássicas do rock mundial, com pegada descontraída e bem pertinho do público. De um repertório com mais de 200 composições, eles pinçam as obras que serão interpretadas em cada show. Neste extenso cardápio musical, tem som para todos os gostos e tribos, mas a performance é impar, lapidada em mais de dois anos de Roda de Rock .

O TIM Roda de Rock foi viabilizado por meio do ProAC, Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura, com patrocínio da TIM.

Programação

10/8 (20h) – Piracicaba/SP
Praça José Bonifácio, s/n – Centro

11/8 (13h30) – Jundiaí/SP
Praça Governador Pedro de Toledo s/n – Centro

23/8 (19h) - Rio Claro/SP
Rua 12 B (esquina c/ Avenida 24 A , próximo ao Campus da UNESP)

24/8 (17h) - Campinas
Praça Rui Barbosa (com Rua José Paulino) – Centro

25/8 (14h) - Serra Negra
Praça João Zelante - Centro

01/09 (18h30) - Mogi das Cruzes/SP
Atração na Expo Mogi
Av. Prefeito Carlos Ferreira Lopes, n.º 540 - Mogilar

Demais cidades que receberão a Roda de Rock: Tremembé, Ubatuba, Caraguatatuba, Sorocaba, Jaú, Bauru, Pirassununga e outras e outras a definir.

A Roda de Rock e o Houdinis

O início da Roda de Rock foi como uma brincadeira. Dois músicos - um cantor e um guitarrista - começaram a fazer um som, aos domingos, no bar de uma amiga, a Dida. O encontro trazia rock’n’rol da melhor qualidade, feito de improviso, sem roteiro nem repertório a ser seguido.

Aproveitando que “domingo é uma espécie de sexta-feira” para os artistas que trabalham na noite, outros músicos foram chegando ao Bar da Dida - alguns amigos de longa data - para tocar aquele rock descontraído e se divertir. Logo chegaram mais um guitarrista, um percussionista, um baixista, um saxofonista... Uma mesa teve que ser providenciada para acomodar tantos instrumentos, copos e pratos, inaugurando assim a Roda do Rock. A plateia de apreciadores também cresceu, o encontro virou assunto sério e o grupo ganhou o nome de Houdinis.

O que sei viu, desde então, foi rock verdadeiro e informal, sendo executado por músicos de talento e experiência, já amparados pelo equipamento necessário à roda e um repertório de mais de 200 músicas. Mas o clima de roda e o rock sem “firula” permaneceram como grandes atrativos. Os Houdinis estão, sim, para brincadeira musical, no melhor sentido da palavra, há mais de dois anos, enchendo um baú de histórias e sempre colhendo gente para fazer parte desta trilha sonora.

Os Houdinis e sua Roda de Rock já apresentaram shows e participaram de gigs em diversos espaços como: Bar da Dida, Gil Café, Dry Bar, Bar Aurora, Melograno, IT Media (Hyatt Hotel), Troá Camisaria, Suite Savalas, Projeto Harmonizasom (do Melograno), Virada Cultural de São Paulo (24h de rock) e agora Projeto Tim Roda de Rock (15 cidades do interior de São Paulo, em agosto a setembro de 2012).

Repertório – Roda de Rock

  • AC/DCHighway to Hell,
  • Billy IdolDancing With Myself  (Houdinis version)
  • Bob DylanAll Along The Watchtower (Houdinis version), HurricaneLike A Rolling Stone e The Man In Me
  • Bob MarleyI Shot The Sheriff
  • Britney SpearsToxic  (Houdinis version)
  • David BowieHeroesRebel RebelSpace OddityThis is Not America e Ziggy Stardust
  • Deep PurpleHighway Star
  • Duran DuranHungry Like The Wolf Save a Prayer
  • Elton JohnRocket Man e Tiny Dancer (Houdinis version)
  • Elvis PresleyBurning Love e Suspicious Minds
  • Faith No MoreFrom Out Of Nowhere (Houdinis version)
  • Frank ZappaUncle Remus e My Guitar Wants To Kill Your Mamma
  • HoudinisGrey Brick Walls e Rebirth
  • Iron MaidenThe Number of The Beast (Houdinis version)
  • Johnny CashPersonal Jesus
  • KissHard Luck Woman
  • Led ZeppelinWhole Lotta Love (Houdinis version)
  • MadonnaHung Up (Houdinis Version)
  • Metallica: Enter Sandman e Seek And Destroy (Houdinis version)
  • NirvanaHeart Shaped Box
  • OasisDon’t Look Back In Anger e Wonderwall
  • Pink FloydEchoes e Time (Houdinis version)
  • QueenCrazy Little Thing Called Love
  • RadioheadCreep
  • Rolling StonesTumbling DiceMiss YouLove Is StrongGimme ShelterJumping Jack FlashSympathy For The Devil e outros.
  • Simon and GarfunkelThe Boxer
  • Stevie Wonder: Higher Ground   (Houdinis version)
  • StingConsider Me GoneEnglishman in New York e Moon Over Bourbon Street
  • The BeatlesCome TogetherI've Got a FellingI've Just Seen a FaceLady Madonna (Houdinis Version), Ticket to Ride (Don't Let Me Down), Rocky RackoonWe Can Work It Out e Why Don't We do It in The Road
  • The DoorsRiders on The Storm    
  • The PoliceEvery Little Thing She Does Is MagicMurder by NumbersMessage In a Bottle (Houdinis version), Synchronicity Ii eRoxanne (Houdinis version)
  • The WhoMy Generation
  • Tom WaitsDowntown Train
  • U2Desire One
  • E outros

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel (11) 3079-4915 / 9373-0181- verbena@verbena.com.br


Recital de Canto e Piano do Centro de Música Brasileira em agosto


Grandes compositores no repertório:
Camargo Guarnieri, Fernando Cupertino, Gilberto Mendes, Marcos Câmara, Osvaldo Lacerda, Rodolfo Coelho de Souza e Ronaldo Miranda




Dia 25 de agosto, sábado, às 18h30, acontece o Recital de Canto e Piano doCentro de Música Brasileira (CMB) na Cultura Inglesa da Vila Marianacom Duo Terra Brasilis (Fernando Cupertino, voz e Consuelo Quireze, piano) e o pianista Eduardo Santângelo. Este ano o CMB homenageia Osvaldo Lacerda (1927-2011) que estaria fazendo 85 anos em março. Em comemoração,os músicos interpretarão algumas de suas obras. O CMB é presidido porEudóxia de Barros.  Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia-entrada para estudantes, alunos do Cultura Inglesa e maiores de 65 anos).

Fernando Cupertino é Vice-Presidente do Centro de Música Brasileira. Médico também, já foi Secretário da Saúde em seu Estado, Goiás. Ele irá interpretar várias obras e terá composições próprias no repertório. Preenchendo a finalidade do CMB, outras obras brasileiras serão apresentadas, dos seguintescompositores: Osvaldo Lacerda, Marcos Câmara, Rodolfo Coelho de Souza, Gilberto Mendes, Ronaldo Miranda e Camargo Guarnieri.

Centro de Música Brasileira - CMB foi fundado em São Paulo em 18 de dezembro de 1984 e iniciou suas atividades em 1985. Visa a promover e divulgar a Música Brasileira erudita, de todas as épocas e estilos. O CMB realizou 282 apresentações em São Paulo, e um total de 47 em cidades do interior dos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Promoveu nacionalmente vários concursos de interpretação: 7 de Canção de Câmara Brasileira; 5 de Músicas Brasileiras para Piano e 2 de Músicas Brasileiras para Flauta.

 Programa:

 Parte I :

canto e piano (Fernando Cupertino, barítono; Consuelo Quireze, piano)Fernando Cupertino: Canção do exílio (texto de Gonçalves Dias)
                              Modinha do exílio (texto de Ribeiro Couto)
                              Nova canção do exílio (texto de Ferreira Gullar)
                              Nos anos trinta (texto de Manuel João Monteiro)
                              Ismália (texto de Alphonsus de Guimaraens)
                              Essa que eu hei de amar (texto de Guilherme de Almeida)

piano solo (Consuelo Quireze, piano) :Osvaldo Lacerda:         Cinco variações sobre "Escravos de Jó" - em homenagem aos 85 anos do compositor
Fernando Cupertino:     Momentos números 6, 5 e 2

canto e piano (Fernando Cupertino, barítono; Consuelo Quireze, piano)Osvaldo Lacerda:        Ouvir estrelas (texto de Olavo Bilac)- em homenagem aos 85 anos do compositor
                                   Canção para minha morte (texto de Manuel Bandeira)
Fernando Cupertino:  Cantiga de caboclo (texto de Elpídio dos Santos)
                                 Minha estrela (texto de Manuel Bandeira)
                                 Trovas
                                 Adivinhação (texto de Martins d'Alvarez)


 Parte II :

com o pianista Eduardo Santângelo, que tocará o seguinte : 

 Marcos Câmara
 Stregato,  composto em  1991.
 Rodolfo Coelho De Souza
Rébus, composta em 1985.
Gilberto Mendes
Vento Noroeste, composto em 1982.
Osvaldo Lacerda
Estudo número 4 ( em homenagem aos 85 anos do compositor ) 
Ronaldo Miranda
Toccatta, composta em 1982. 
Camargo Guarneri
Toccata composta em 1935

Biografias:

Natural de Goiânia/GO, Fernando Cupertino viveu toda a sua infância e parte de sua adolescência na Cidade de Goiás, antiga Capital do Estado, terra de seus pais. Ali recebeu as influências do meio cultural extremamente rico, a partir do seio de sua própria família. Com a professora Darcília Amorim (1903-1995), aprendeu teoria musical e técnica vocal e viu seu talento criativo ser gradativamente direcionado para a música litúrgica. Durante o curso de Medicina, em Goiânia, no final da década de 70, frequentou o Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás como aluno não-regular. Ali conviveu com o maestro Oscarlino Pereira da Rocha, com quem aprofundou seus conhecimentos de Harmonia.
De volta à Cidade de Goiás, já como médico, dedicou-se ao trabalho musical na Catedral de Sant’Ana, na Igreja de S. Francisco e na Igreja de N. Sra. do Rosário. Além de acompanhar ao órgão os cânticos religiosos por mais de 15 anos ininterruptos, fez arranjos para banda de música, acompanhou seresteiros, compôs e executou missas e outras peças de sua autoria nos diversos eventos religiosos e sociais da antiga Capital goiana.
A partir de 2002, incentivado pelas pianistas Belkiss S. Carneiro de Mendonça e. Consuelo Quireze, dedicou-se de modo mais intenso à escrita para piano, sem deixar, contudo, o gosto pela música litúrgica.
Em 2003, lançou três CDs com obras de sua autoria (“Música Sacra”, “Obra Diversa” e “Consuelo Quireze interpreta Fernando Cupertino”), através de projeto aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura do Estado de Goiás.
Recebeu a Comenda do Mérito Cultural, na categoria Composição Musical, do Conselho Estadual de Cultura de Goiás, 2004. No mesmo ano, foi agraciado pelo Governo de Goiás com a Comenda do Mérito Anhanguera, no grau de Grande Oficial.
Com a pianista Consuelo Quireze, forma o duo Terra Brasilis, que tem procurado divulgar a canção de arte e a música brasileira para piano. Apresentaram-se, com grande sucesso, na Embaixada do Brasil na França (2005), na Embaixada do Canadá no Brasil (2006), no Centro de Música Brasileira em São Paulo (2006), na Maison Trestler, no Québec (julho/2007) e na Maison des Jeunesses Musicales du Canadá em Montréal (novembro/2007), dentre outros. Em 2008, a convite da Missão Permanente do Brasil junto à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, o duo se apresentou em várias salas de concerto de Portugal, por ocasião das comemorações do centenário de morte de Machado de Assis.
Em 2006, foi regente convidado do II Encontro de Corais da Cidade de Goiás.
Em 2009, compôs a Missa do Jubileu, para as comemorações do cinquentenário da Universidade Católica de Goiás, e também a Missa em Dó Maior para o cinquentenário da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, ambas para coro, solistas e orquestra.
Discípulo do compositor Osvaldo Lacerda (São Paulo), com quem estudou Composição de 2005 a 2011. Lacerda dedicou-lhe duas de suas canções (“Ouvir estrelas”, em 2006 e “Ismália”, em 2010).
É Mestre em Música pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás.

Pianista goiana, Consuelo Quireze  é Mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás e discípula de Maria Augusta Callado, Belkiss S. Carneiro de Mendonça e M. Camargo Guarnieri, este último, foco de sua dissertação de mestrado. A pianista tem se apresentado como solista e camerista em várias salas de concertos e teatros em seu estado, em concerto na Embaixada de Portugal (1998) em homenagem ao Prêmio Nobel de Literatura José Saramago e ainda nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte entre outras, bem como em Paris, França (2005) Otawa e Montreal, no Canadá (2005 – 2006 – 2007) e em Lisboa, Portugal, na Fundação Gulbenkian, Palácio Foz e Mosteiro de Alcobaça (2008).
Forma um Duo Pianístico com Maria Lúcia Roriz com programas dedicados principalmente à divulgação da música brasileira. São intérpretes de diversas primeiras audições de obras de compositores brasileiros, algumas na condição de dedicatórias.
Gravou, a pedido do Museu da Imagem e do Som do Estado de Goiás, a trilha sonora para um documentário sobre a historiadora e folclorista Regina Lacerda, de autoria do compositor e barítono Fernando Cupertino, com quem forma o Duo Terra Brasilis, com intensa atividade no Brasil e no exterior dedicando-se também à performance da Canção  de  Câmara Brasileira. Registrou em CDs obras pianísticas e de câmara de Cupertino, e, Fugas de J. S. Bach, ambos pelo Estúdio EMAC -(2004-2008). Atualmente é coordenadora do curso de Graduação em Piano da EMAC-UFG, onde leciona as disciplinas Piano, Música de Câmara e Formação de Repertório. É Coordenadora do Projeto “Concertos em Série” da Fundação Jaime Câmara e do Projeto “Medicina em Concerto” da Faculdade de Medicina. Em 2005 o Governo de Goiás outorgou-lhe a Medalha do Mérito Anhanguera; em 2009 recebeu do Conselho Estadual de Cultura de Goiás o prêmio de Destaque Cultural do Ano.
Desde 2006 é Membro Titular da Academia nacional de Música.

Eduardo Santângelo é Mestre em Música pela UNICAMP com dissertação sobre Villa-Lobos. Possui  uma  sólida formação musical e pianística: realizou seus estudos musicais no Conservatório de Tatuí, no Instituto de Artes da UNESP, na Arizona State University, na Faculdade Carlos Gomes, no Instituto de Artes da UNICAMP e na ECA-USP.
 Iniciou seus estudos pianísticos em São Carlos com Sylvia Barros, após a formação básica Santangelo aperfeiçoou-se com os mais insignes pianistas brasileiros: estudou no Brasil com Tadeu de Freitas, Homero de Magalhães e Gilberto Tinetti, nos Estados Unidos com Caio Pagano, especializou-se ainda com Belkis Carneiro de Mendonça, Beatriz Balzi, Marisa Lacorte, Yara Bernette, Claudia Knaffo, Mordehay Simoni, David Witten, Mauricy Martin e Eduardo Monteiro.
              Eduardo desenvolve intensa atividade como solista, camerista e recitalista, apresentando programas com peças de grande envergadura, fazendo jus à grande admiração que por ele nutria o ilustre e saudoso pianista Homero de Magalhães.                      
Contemplado com um prêmio, oferecido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, Eduardo gravará um cd com obras dos mais eminentes compositores contemporâneos brasileiros: Rodolfo Coelho de Souza, Marcos Câmara de Castro, Ronaldo Miranda, Gilberto Mendes, Mário Ficarelli.

Centro de Música Brasileira - CMB é uma sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em São Paulo, em 18 de Dezembro de 1984, iniciando suas atividades em 29 de Abril de 1985, no Teatro de Cultura Artística (Sala Rubens Sverner), com um recital de Eudóxia de Barros.
Visa a defender e promover maior divulgação da música brasileira erudita, de todas as épocas e estilos. Grande parte dos intérpretes que se apresentam são jovens, no início de suas carreiras de instrumentistas, cantores ou regentes.
Osvaldo Lacerda foi o Presidente até o ano passado e atualmente é a pianista Eudóxia de Barros.
O CMB realizou 282 apresentações em São Paulo, e um total de 47 em cidades do interior dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Por duas vezes recebeu Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA, pelo trabalho realizado em prol de nossa música.
Não conta com subsídios de entidades nem particulares, nem governamentais, com exceção de esporádicos patrocínios dos prêmios dos concursos ou apoios culturais: Banco Francês e Brasileiro, Metal Leve, PADO S/A., Funarte – MINC, Rotary Club de São Paulo, Orquestra da RTC, SESC, Academia Brasileira de Música, Cultura Inglesa, Bovespa, Grupo Arão Sahm, Casa Manon, Pianos Fritz Dobbert, Orquestra Sinfônica De Campinas, Ballet Stagium, Unibero, Sabó Ind. e com Ltda., e mais recentemente, um grande apoio da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.
Financeiramente, sobrevive graças às anuidades pagas por seu quadro social, e que foram estipuladas em R$100,00 (individual) e R$ 150,00 (casal) a partir deste ano, podendo ser enviadas para a sede da entidade: Rua Santarém, 269 Bairro Perdizes, CEP 01251-040  São Paulo - SP .
Desde 1995, recebe um valioso apoio cultural da “Cultura Inglesa de São Paulo”, podendo realizar seus recitais mensais da temporada, no Auditório da Rua Madre Cabrini, 413
Promoveu vários concursos de Interpretação, de âmbito nacional: 7 da Canção de Câmara Brasileira; 5 de Músicas Brasileiras para Piano; 2 de Músicas Brasileiras para Flauta.
Promoveu um Concurso de Monografia “O Dobrado” (marcha cívica e militar brasileira), e dois de Composição: o primeiro,  em parceria com  a Biblioteca Municipal “Mário de Andrade” ( São Paulo) e mais recentemente, em 2008, um Concurso de Tocata para Piano , vencido em 1º lugar por Nelson Lin, que teve como prêmio, alem de uma vultosa quantia oferecida pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, ainda a impressão de sua Tocata, pela Academia Brasileira de Música. O 2º prêmio foi para Edson Sant´Anna. Foram marcantes os dois  recentes Concursos promovidos pelo Centro de Música Brasileira, em Dezembro de 2009, curiosamente realizados na Casa Mário de Andrade: o II Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Flauta e o V Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Piano, que tiveram grandes prêmios oferecidos pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.
Site: http://www.centrodemusicabrasileira.blogspot.com.br/
Sua atual Diretoria é assim constituída:
Presidente: Eudóxia de Barros
Vice-Presidente:- Fernando Cupertino
Primeiro Secretário:- Helena Marcondes Machado
Segundo Secretário:- Fernanda Iervolino Rossini
Primeiro Tesoureiro:- Sergio Rossini
Segundo Tesoureiro:- Tomasino Castelli

Serviço:
Recital do Centro de Música Brasileira
Dia 25 de agosto, sábado, às 18h30
Músicos: Duo Terra Brasilis (Fernando Cupertino, voz e Consuelo Quireze, piano) e pianista Eduardo Santângelo
Local : Auditório da Cultura Inglesa de Vila Mariana
Rua Madre Cabrini, 413
Capacidade: 50  lugares
Ingressos: R $ 20,00 e R $ 10,00 (meia-entrada para estudantes e maiores de 65 anos)
Sócios: entrada franca.




Mais informações sobre a divulgação com Miriam Bemelmans (MTB 26.374) pelos telefones (11) 3034-4997 e (11) 9969-0416, pelo e-mailmiriam@bemelmans.com.br ou pelo site www.bemelmans.com.br


 
Miriam Bemelmans
(11) 3034-4997
(11) 9969-0416
miriam@bemelmans.com.br
http://www.bemelmans.com.br

Zé Henrique revisita a peça Senhora dos Afogados no centenário de Nelson Rodrigues



No centenário de Nelson Rodrigues, é remontado espetáculo – que ganha versatilidade com pesquisas envolvendo tragédias gregas, pintura expressionista e a literatura de Eugene O’Neill. Entre as novidades, foi incluída uma nova canção para o coro de vizinhos - Opereta do Moribundo, de Chico Buarque e Edu Lobo. A montagem faz temporada na ininterrupta programação do Teatro do Núcleo Experimental


Teatro do Núcleo Experimental está se consolidando como um dos novos polos culturais de São Paulo. O local já teve temporadas de As Troianas - Vozes da GuerraBichado e Mormaço. Aproveitando o centenário de Nelson Rodrigues, Zé Henrique de Paula revista mais um dos sucessos de seu repertório. Senhora dos Afogados reestreia dia 31 de agosto às 21 horas

Sob o prisma das paixões humanas, a obra do icônico dramaturgo brasileiro recebeu uma adaptação musical e pesquisa que une a tragédia Electra (de Ésquilo) a uma paráfrase da obra Electra Enlutada (de Eugene O'Neill), além do visual expressionista do pintor norueguês Edvard Munch.

O texto, escrito por Nelson Rodrigues em 1947, foi proibido no ano seguinte e estreou somente em 1954. Quase toda a ação se passa em torno do velório da menina Clarinha, filha de Misael e Dona Eduarda Drummond. Mas é um outro cortejo fúnebre que abre o espetáculo – um coro de mulheres do cais rezam para manter viva a memória de uma prostituta morta há 19 anos, exatamente no dia do casamento de Eduarda e Misael. A relação entre esses velórios será revelada ao longo da peça, que nessa montagem está ambientada no século XIX.

Cinco anos de depois
O diretor Zé Henrique imprime novo frescor para a trama que montou em 2007. “Essa oportunidade de remontar a peça para a comemoração dos 100 anos do Nelson ofereceu a possibilidade de olharmos o espetáculo com distanciamento, rever as opções originais e amadurecer as interpretações. Nessa montagem foi incluída uma nova canção, para o coro de vizinhos - Opereta do Moribundo, de Chico Buarque e Edu Lobo.”

Durante a peça, onze canções brasileiras têm a função de revelar o que se passa no íntimo dos personagens. Destaque para Pedaço de MimAcalantoÀ Flor da PeleViver do Amor, de Chico Buarque, e A IlhaVentos do Norte de Djavan, entre outras. As músicas atuam como porta-vozes dos desejos e fluxos de pensamento e ganham novos significados quando costuradas à ação dramática. A direção musical é de Fernanda Maia, que já fez várias parcerias com Zé Henrique em espetáculos como As troianas - Vozes da Guerra e Canção de Amor em Rosa. “Temos uma parceria de 20 anos e uma sintonia de trabalho excelente, fundamental para a criação da concepção musical das peças. EmSenhora dos Afogados, as canções servem como veículo para expressar o mundo interior das personagens, todo o não-dito no texto do Nelson”, diz Zé Henrique.

Visual e Influências de tragédias
Durante a pesquisa, o diretor reuniu o universo da tragédia grega de Ésquilo e a obra de Eugene O’Neil, além do expressionismo do pintor norueguês Edvard Munch. “A utilização das referências pictóricas é um mote constante na preparação dos atores no Núcleo Experimental. Para Senhora dos Afogados, toda a obra de Edvard Munch serviu como referência para a construção corporal dos personagens, além de ser a principal fonte de inspiração para a estética da peça, que inclui cenário, luz e figurinos. Os elementos trágicos estão presentes na sobriedade e na solenidade imposta aos personagens da família Drummond.”

Apesar dos universos diferentes de Nelson Rodrigues e Edvard Munch, ambos trabalharam com os mesmos temas em suas obras. Como Nelson, o pintor era um artista de obsessões, voltando recorrentemente aos temas da vida, amor, morte e melancolia. Ele calculava suas composições de modo a criar uma atmosfera tensa, que refletisse mais o estado de espírito e as condições psicológicas do que uma realidade exterior. A peça foi transposta para o final do século XIX, numa proposta de reforçar a tensão entre moral e desejo, entre impulso sexual e repressão.

Zé Henrique também falou das características que marcam a encenação desse seu trabalho. “Gosto das peças míticas do Nelson, que fogem do real, que remetem a um mundo governado por forças ancestrais a atávicas. Estabelece-se nesses espetáculos um jogo absolutamente teatral, o que nos ofereceu a possibilidade de experimentar exatamente o diálogo entre a dramaturgia de Nelson e as canções que povoam a trama.”

Sobre o diretor Zé Henrique de Paula
Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie e pós-graduado em Artes Cênicas pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Foi assistente do cenógrafo J.C. Serroni em Nova Velha Estória e Trono de Sangue. Dirigiu A Comédia dos Erros, Judas em Sábado de Aleluia, É 20! As Folias do Século, Revelação, Noite de Reis, Naked Boys Singing, O Despertar da Primavera, R&J, Mojo, Side Man, Novelo, além das peças do repertório do Núcleo Experimental: Senhora dos Afogados, Cândida, As Troianas – Vozes da Guerra, O Livro dos Monstros Guardados, Casa/Cabul e O Contrato. Atuou em O Jovem Hamlet, A Comédia dos Erros, É 20! As Folias do Século, Mojo, Camaradagem e Amargo Siciliano. Indicado ao Prêmio Shell em 2009 e 2010, como Melhor Diretor, por As Troianas – Vozes da Guerra e Side Man, respectivamente. Neste ano, recebeu duas indicações ao Prêmio Shell 2012, pelo figurino de L’Illustre Molière e pelo cenário de Bichado.


Ficha técnica

SENHORA DOS AFOGADOS – Reestreia dia 31 agosto, sexta-feira, no Teatro do Núcleo Experimental. Texto: Nelson Rodrigues.Direção: Zé Henrique de Paula. Direção Musical: Fernanda Maia. Elenco: Tony Giusti (Misael), Einat Falbel (D. Eduarda), Bárbara Bonnie (Moema), Thiago Carreira (Paulo), Paulo Cruz (Noivo), Lourdes Giglioti (Avó), Fábio Redkowicz (Vizinho), Caio Salay (Vizinho), Luciana Ramanzini (Vizinha), Thiago Ledier (Vizinho), Alexandre Meirelles (Sabiá), Rodrigo Caetano (Vendedor de Pentes). Coro de Mulheres do Cais:Bibi Piragibe, Cy Teixeira, Gabriela Germano, Lara Hassum, Natasha Sonna.  Preparação de atores: Inês Aranha. Cenografia e figurinos: Zé Henrique de Paula. Assistente de figurinos: Cy Teixeira. Iluminação: Fran Barros. Músicos: Fernanda Maia (piano) / Eduardo Sato (violoncelo). Assessoria de Imprensa: Arte Plural – Fernanda Teixeira. Produção: Claudia Miranda.

Para roteiro
Reestreia dia 31 de agosto, sexta-feira, às 21h no Teatro do Núcleo Experimental, na Rua Barra Funda, 637. Temporada – Até 1 de outubro. De sexta a segunda - sextas, sábado e segunda às 21h. Domingos às 19h. Ingresso: R$ 30 – Às sextas-feiras, os ingressos são gratuitos. Retirar com uma hora de antecedênciaDuração: 100 minutos. Capacidade – 50 lugares. Censura: 12 anos.

ARTEPLURAL – Assessoria de imprensa Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 9948-5355
www.artepluralweb.com.br
www.twitter.com/arteplural
Facebook – Arteplural

BACHIANA FILARMÔNICA SESI-Rio Claro/SP


Sob a regência do renomado maestro João Carlos Martins, a orquestra executará composições de Beethoven, Tchaikovsky e Brahms em concerto da temporada SESI Música 2012 no dia 26 de agosto (domingo), às 11h.
       
         O SESI Rio Claro promoverá um concerto gratuito com a orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, sob a regência do maestro João Carlos Martins. O evento, que integra a temporada SESI Música 2012, será realizado no domingo, dia 26 de agosto, às 11h, no Ginásio do Centro de Esportes e Lazer da unidade.
O repertório destacará obras de compositores como Ludwig van Beethoven, Tchaikovsky e Brahms. Martins promete um momento especial no encerramento da apresentação, quando assumirá o piano e relembrará a sua trajetória como concertista.
Sobre a Bachiana Filarmônica SESI-SP
Mantida pelo SESI-SP, a orquestra é formada por jovens e experientes músicos orientados por notáveis professores e artistas conceituados. Sob a direção artística do maestro João Carlos Martins, a orquestra representa uma ação relevante no apoio à música erudita e à formação e desenvolvimento das carreiras de instrumentistas. Assim, ao mesmo tempo em que contribui com a formação de talentos e abre múltiplas oportunidades profissionais, leva a música erudita a milhares de brasileiros.
Sua programação dinâmica abrange apresentações em numerosos municípios do interior paulista, periferias das grandes cidades e em renomados teatros. Seu alcance, portanto, é bastante diversificado, viabilizando a difusão e a valorização de música clássica de alta qualidade técnica e artística.
A Bachiana Filarmônica SESI-SP soma-se, assim, ao acervo de programas culturais e artísticos da instituição, complementando uma das mais abrangentes ações de responsabilidade social do país.
Após diversas temporadas pelo Brasil, encantou o público em turnês nos Estados Unidos, em quatro atuações nos renomados templos da música mundial: o Carnegie Hall e o Lincoln Center, ambos em Nova York.
Sobre João Carlos Martins
Considerado um dos maiores intérpretes de Johann Sebastian Bach, o maestro João Carlos Martins está em um patamar raramente alcançado por outros músicos brasileiros no século XX. Um dos pontos altos de sua carreira foi a gravação da obra completa para teclado desse gênio da música. Logo após, devido a problemas físicos, João Carlos Martins teve que abandonar a carreira de pianista, canalizando para a regência a sua paixão pela música.
SERVIÇO:Bachiana Filarmônica SESI-SP - regência do maestro João Carlos Martins
Local: Ginásio do SESI / Avenida M - 29, 441 – Portão 1 | Jd. Floridiana | Rio Claro | SP
Data e horário: 26 de agosto (domingo), às 11h
Retirada dos Ingressos a partir do dia 16 de agosto de 2012
SESI Rio Claro
Av. M-29, Nº 441, Jd. Floridiana - Rio Claro/SP
Informações: 19 3522-5650


SESC Belenzinho apresenta o som da big band Bixiga70


Fundada na rua Treze de Maio, número 70, no bairro paulistano conhecido como Bixiga, a big band Bixiga70 explora elementos da música brasileira, latina e africana. O grupo se apresentano dia 31 de agosto, sexta-feira, na Comedoria do SESC Belenzinho, às 21h30.

Tambores dos terreiros, do samba e da música malinké (de forte acento percussivo, tradicional da região de Guiné, Mali, Costa do Marfim, Senegal e Burkina Faso) caracterizam a sonoridade dançante da banda. A performance musical conta com o talento dos músicos Décio 7 (bateria), Cris Scabello (guitarra), Cuca Ferreira (sax), Gustávo Cék (percussão), Marcelo Dworecki (baixo), Rômulo Nardes (percussão), Maurício Fleury (teclados e guitarra), Daniel Gralha (trompete), Daniel Nogueira (saxofone) e Douglas Antunes (trombone).

No programa do show, músicas como “Grito de Paz” (Mauricio Fleury e Benjamin L. Gay), “Luz Vermelha” (M. Fleury), “Zambo Beat” (Angélica C. Pereira e Décio 7), “Cumbia Funk” (M. Fleury), “Tema di Malaika” (M. Fleury), “Tangará” (M. Fleury, Oscar Ferreira Jr. e Marcelo Dworecki), “Mancaleone” (M. Dworecki e Angélica C. Pereira), “Kalimba” (Cris Scabello) e “Balboa da Silva” (Cris Scabello).

Bixiga70

No final de 2010 o grupo fez sua primeira apresentação, tendo como inspiração a obra do nigeriano Fela Kuti (1938-1997) – o afrobeat. Esse foi o ponto de partida de um repertório que ganhou temas próprios rapidamente, como “Luz Vermelha” e “Tema di Malaika” (ambas de Mauricio Fleury) e “Mancaleone” (de Marcelo Dworecki).

No final de 2011, a big band lançou seu primeiro disco, homônimo, pelo selo ÁguaForte, com co-produção de Victor Rice. O álbum Bixiga70 – disponível para download no site da banda e tem versões em vinil e CD - figurou nas listas de melhores do ano das publicações Rolling Stone Brasil, Revista Brasileiros, O Estado de S. Paulo, O Globo, além dos sites UOL, Vírgula, MTV, Território Eldorado e Mix TV.

A versatilidade do Bixiga70 conta com riffs suingados da guitarra de Cris Scabello (que há mais de uma década se dedica ao dub), teclados psicodélicos de Maurício Fleury (que pesquisa sonoridades latinas e explora o território eletrônico) e os ritmos africanos da bateria de Décio 7. Além de constituírem o núcleo do projeto, Décio, Scabello e Fleury dividem a produção do disco com Victor Rice.

No início de 2012, o Bixiga70 recebeu uma recomendação no jornal inglês The Guardian, além de ter sido destaque nos festivais Rec-Beat (Recife-PE) e Nova Consciência (Campina Grande, PB). O grupo acumula apresentações em casas de shows de São Paulo, Osasco, Araraquara e São Carlos, com destaque para apresentações no Auditório Ibirapuera, Virada Cultural, Festival Contato, Cine Jóia com Antibalas (EUA) e nos projetos Prata da Casa (SESC Pompeia), São Paulistas e Instrumental SESC Brasil.

Show: Bixiga70
Dia 31 de agosto. Sexta-feira, às 21h30
SESC Belenzinho www.sescsp.org.br/belenzinho
Rua Padre Adelino, 1000 - Belenzinho – SP/SP - Tel: (11) 2076-9700
Comedoria (500 lugares). Duração: 1h30. Classificação etária: 18 anos.
Ingressos à venda pela rede INGRESSOSESC (unidades do SESC): R$ 24,00 (inteira), R$ 12,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$ 6,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes).
Estacionamento: R$ 6,00 (não matriculado) e R$ 3,00 (matriculado e usuário).

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