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segunda-feira, 8 de julho de 2013

A peça Homens no Divã

Ficha técnica
Espetáculo: Homens no Divã
Texto: Miriam Palma
Coautoria e direção geral: Darson Ribeiro
Elenco: Darson Ribeiro , Olivetti Herrera e Rafael Calomeni
Cenografia, trilha e figurinos: Darson Ribeiro
Iluminação: Guilherme Bonfanti/Leandra Demarchi
Preparação corporal: Gustavo Torres
Fotos: Eliana Souza
Assistência de direção: Cecília Arienti
Assistência de cenografia e figurinos: Clau do Carmo
Assistência de produção: Priscila Pinto Soares
Serviço
Estreia p/ convidados: 11 de julho – quinta - feira – às 21 horas
Estreia p/ público: 12 de julho – sexta - feira – às 21 horas
Teatro Brigadeiro – www.teatrobrigadeiro.com.br
Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 884 - Bela Vista/SP – Tel: (11) 3115 - 2637
Temporada: sexta e sábado (às 21 horas) e domingo (às 19h30) – Até 29/09
Ingressos: 40,00 (sexta), R$ 60,00 (sábado) e R$ 50,00 (domingo).
Bilheteria: terça à quinta (10h - 18h), sexta, sábado e domingo (a partir de 14h).
Duração: 1h40. Indicação etária: 16 anos.
Ingressos antecipados: www.ingresso.com ou tel 4003 23 30
Estacionamento (Gigante, Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 759): R$ 15,00

Assessoria de imprensa: VERBENA Comunicação

Tel: (11) 2738-3209 / 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

A Má Companhia Provoca engata terceira temporada de Os Adultos Estão na Sala no CIT – ECUM a partir de 13 de julho, às 19 horas

Grupo busca inspiração no desenho animado, como South Park, para retratar cenário urbano.  Espetáculo tem linguagem moderna, que flerta com o rock’n roll e transita entre comédia e drama


Peça que marca o nascimento da A Má Companhia Provoca – grupo oriundo do Centro de Pesquisa Teatral de Antunes Filho (CPT) -  engata terceira temporada, agora no CIT – ECUM, a partir do dia 13 de julho, sábado, às 19 horas.

Em uma metrópole de terceiro mundo, uma ponte está sendo construída. Manifestações surgem na cidade enquanto três mulheres adultas (uma mãe solteira ativista ex-viciada em drogas, uma maníaca por cirurgias plásticas e gin, e uma escritora diabética) se encontram dentro da sala de um apartamento.

Lá, elas falam sobre consumo, preocupação com aparência, fronteiras entre o público e o privado, problema do álcool e crack e manifestações populares. Um menino - que nunca aparece - está no quarto e ouve toda a conversa. Mas algo acontece enquanto os adultos estão na sala. “O que será que pode acontecer quando uma criança se depara com o mundo dos adultos?”, pergunta Michelle Ferreira, autora e diretora de Os Adultos Estão na Sala.

As atrizes Maura Hayas, Flávia Strongolli Michelle Boesche são, respectivamente, Dulce VicenteIvone Dim, e Clara Day. Para a companhia, os temas deOs Adultos Estão na Sala são colocados pela autora e diretora em uma espécie de “trem desgovernado que corre em todas as direções, inclusive para a plateia, em uma viagem vertiginosa de conflitos e surpresas”.

“Estamos na busca pelo autêntico, a fim de encontrar conexões que possam abarcar a constante instabilidade pela qual a sociedade se movimenta”, diz a autora Michelle Ferreira – que tem seu terceiro espetáculo montado este ano. Depois de Os Adultos Estão na Sala e Como Ser uma Pessoa Pior, a dramaturga estreia também Tem Alguém que Nos Odeia, sob direção de José Roberto Jardim.

Segundo as meninas da A Má Companhia Provoca, o espetáculo “disseca e amplifica as aflições contemporâneas que envolvem a vida nas metrópoles”. O texto, que já foi escrito há mais de um ano, é, inclusive, propício ao momento atual do Brasil e mostra como essas personagens se posicionam diante de questões que envolvem o urbano.

Os Adultos Estão na Sala levanta questões que não são respondidas: “As crianças olham para nós e enxergam nossas dúvidas, nossos anseios. Será que ainda conseguimos mentir pra elas? O mundo adulto parece confuso, inclusive para os próprios adultos. Num mundo onde se tornou provisório e relativo, como uma criança pode se sentir segura para virar um adulto decente?”, questiona Michelle.


“Deu gosto de ver como tem gente querendo limpar os palcos do marasmo.”
DIB CARNEIRO NETO

“A realidade do mundo contemporâneo é tão maluca que não parece caber numa peça de linguagem realista.”
GABRIELA MELLÃO

“É um texto de uma verborragia alucinante e muito bem desenvolvida. E se você não se deixar distrair pela paisagem, em alguns momentos vai ver emergir toda a poesia da nuvem de poeira embaçando o retrovisor.”
MÁRIO BORTOLOTTO



Sobre a companhia
A Má Companhia Provoca textos exclusivamente inéditos, brasileiros, relevantes dentro da dramaturgia contemporânea, sejam na temática, na linguagem, na forma ou no modo de sua construção. A intenção é produzir obras atuais e promover questões que são urgentes tanto para os artistas envolvidos como para o público. A Má Companhia Provoca um grupo de artistas residentes na cidade de São Paulo – de várias gerações e formações diversas - que primam por sua independência estética e ideológica. São eles: Flávia Strongolli, Maura Hayas, Michelle Boesche, Michelle Ferreira, Ramiro Silveira, Solange Akierman. O espetáculo esteve em cartaz no SESC Pinheiros, de 15/03 a 27/04, e no Teatro Cemitério de Automóveis, de 6 a 28 de junho.

Ficha Técnica
Comédia dramática com a Má Companhia Provoca
Texto e Direção: Michelle Ferreira
Elenco: Flávia Strongolli, Maura Hayas e Michelle Boesche
Diretora Assistente: Solange Akierman
Direção de Arte: Anne Cerutti
Iluminação: Ariene Godoy
Sonoplastia: Michelle Ferreira
Trilha Sonora Original: André Namur
Desenho Sonoro: Ricardo Bertran e Fernando Martinez
Provocador: Ramiro Silveira
Maquiagem: Juliana Fraga
Cenotécnico: Mateus Fiorentino
Costureira: Dovenir da Silva
Operador de som e luz: João Delle Piagge
Fotos: Ligiane Braga
Vídeo: Paulo Nucci e NO CUBO Filmes
Programação Visual: Maura Hayas
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Direção de Produção: Berenice Haddad
Produção: Michelle Boesche e Flávia Strongolli
Idealização e Produção Geral: A Má Companhia Provoca

SERVIÇO:
Os Adultos Estão na Sala com A Má Companhia Provoca. Comédia dramática com 70 minutos de duração. CIT – ECUM - Reestreia dia 13/7, sábado, às 19h. De 13 de julho a 18 de agosto. Sábados às 19h e domingos às 18h. Ingressos: 40,00 (inteira) e 20,00 (meia). Duração 70 minutos. Indicação de classificação etária – 14 anos.


Douglas Picchetti
(11) 9 9814-6911
picchettidouglas@gmail.com

Luiz Eduardo Domingues resgata as origens do piano popular brasileiro em seu primeiro CD, com lançamento 12 de julho na Tijuca

Pianista promove um passeio pela vida musical do Rio Antigo, reunindo no CD “Os Pianeiros” expoentes como Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Joaquim Antônio Callado, dentre outros

Foram chamados de “pianeiros” os primeiros pianistas populares do Brasil, que atuaram especialmente nos fins do século XIX e início do século XX. Neste leque de grandes músicos da época, alguns nomes praticamente inauguraram o jeito brasileiro de tocar piano, registrado em obras de conhecidos, como Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth, como também pelas peças de J.J.Barata, Misael Domingues e Joaquim Antônio Callado, dentre outros.  Através de um trabalho de pesquisa meticuloso, o pianista Luiz Eduardo Domingues reuniu no seu primeiro CD ,“Os Pianeiros” (A Casa Discos), peças raras desse período da história da música brasileira, com a produção do compositor e produtor Sergio Roberto de Oliveira - indicado ao Grammy Latino em música clássica nos dois últimos anos -, a ser lançado no dia 12 de julho, sexta-feira, às 19:30h, no Centro de Referência da Música Carioca, na Tijuca.
O disco, uma homenagem a Ernesto Nazareth neste ano em que comemoramos os 150 anos do seu nascimento, traz, de quebra, oito de suas composições. Autor de uma obra tanto bela quanto original e predominantemente pianística que soma 214 composições entre tangos, valsas, polcas, sambas e muitos outros, o músico carioca é lembrado nos sambas “Arrojado” (1921) e “Comigo é na madeira” (1929), na valsa-lenta “Turbilhão de beijos” (1911), na valsa-capricho “Elegantíssima” (1926) e nos tangos “Maly” (1920), “Batuque” (iniciado em 1901 e publicado em 1913) e “Tango-Habanera” (de 1929, no ano seguinte foi transformado no samba carnavalesco “Crises em penca!”, com letra do próprio autor).
Outro nome de destaque da época, Francisca Edwiges Neves Gonzaga, nascida no Rio de Janeiro em 1847, surge aqui em quatro peças magistralmente interpretadas por Luiz Eduardo: a polca “Atrahente” (1877), “Maxixe de Carrapatoso e Zé Povinho” (1896), a valsa sentimental “Plangente” (1877) e o tango brasileiro “Gaúcho” (1895). Pianeira típica e frequentadora da vida boêmia carioca, Chiquinha Gonzaga escreveu obras para piano e música para o teatro de revista e fez parte de grupos que se exibiam em confeitarias e casas de chá da cidade, falecendo em 1935.
Amigo e incentivador de Chiquinha Gonzaga, o compositor e flautista Joaquim Callado, considerado um dos pais do choro, ganha belíssimas releituras do pianista através de suas polcas “Como é bom” (1875) e “A flor amorosa” (de 1880, a peça foi colocada à venda 11 dias após a sua morte). O flautista frequententemente se apresentava acompanhado de um conjunto instrumental formado por dois violões e um cavaquinho, que ficou conhecido na época como “O choro do Callado”.
Outros dois expoentes que escreveram obras para o piano popular brasileiro da época ganham registro na seleção de “Os Pianeiros”. Com uma obra que abrange quadrilhas, polcas, valsas e outros gêneros de salão, o alagoano Misael Domingues, nascido em 1857, é lembrado aqui por sua polca “Brazileira”, escrita entre 1878 e 1885. O músico, que morreu em Recife em 1932. foi também pintor, engenheiro civil e professor de matemática. Já J.J.Barata, cujas obras encontradas no acervo da Biblioteca Nacional datam das décadas de 1880 e 1890, é representado pela polca “Eu sou bahianinha”.
   
Luiz Eduardo Domingues

Carioca, nascido a 11 de julho de 1966, iniciou seus estudos de piano aos 11 anos de idade. Teve como principais orientadores Esther Nisembaum, Miguel Scebba, Sílvio Merhy e Myrian Dauelsberg. Também contribuíram decisivamente para sua formação os professores Esther Naiberger, Salomea Gandelman e Homero Magalhães.
Possui os títulos de Bacharel em Piano pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e Doutor em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO.
É, desde 1994, professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, onde leciona as disciplinas Piano e Harmonia. Tem pesquisas desenvolvidas sobre a obra para piano de C. Guerra-Peixe e M. Camargo Guarnieri.
Foi premiado em vários concursos de piano nacionais. Apresentou-se com as Orquestras Sinfônica de Porto Alegre – OSPA e Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP. Vem atuando regularmente como pianista solista e camerista. Entre seus trabalhos mais significativos como camerista estão o Duo Passuni-Domingues, com o violinista Daniel Passuni (OSB) e o Duo Selene com a pianista Lúcia Barrenechea (UNIRIO).


SERVIÇO:

12/07 - Recital e lançamento do CD "Os Pianeiros”, por Luiz Eduardo Domingues
Centro de Referência da Música Carioca
Endereço: Rua Conde de Bonfim, 824 - Tijuca –RJ
Horário: 19:30h
Ingresso: R$10 reais (inteira), R$5 (meia)
Informações: 21-3238-3880

Espetáculo infantil de teatro, dança e circo UMA TRILHA PARA SUA HISTÓRIA

Se sua vida fosse um filme, qual seria a trilha sonora? Não raro a gente imagina músicas para embalar a realidade ou, quem sabe, apenas para acompanhar uma viagem de sensações e emoções. O diretor Gustavo Kurlat, após ouvir a trilha sonora que compôs para o livro Brincadeira em Todo Canto, pensou o contrário. “Essa trilha pode ser uma história, um espetáculo para todas as idades.” Assim,Uma Trilha Para Sua História, espetáculo infantil que utiliza a linguagem da dança, do circo e do teatro estreia dia 13 de julho, sábado, às 12 horas, no Teatro do Sesc Pompeia.

Gustavo Kurlat - premiado diretor e compositor de teatro e cinema (Prêmios Shell, FEMSA e APCA) - é também autor do roteiro e da trilha sonora, em parceria com Ruben Feffer. Com coreografia de Dafne Michellepis Marina Caron, a peça tem cenografia e adereços de Marco Lima, figurinos de Isabela Teles e iluminação de Wagner FreirePatrocínio da Mattel do Brasil. O cantor Zeca Baleiro interpreta uma das 13 músicas da peça, Com Tudo Que Eu Ouço (Piruetas). No elenco, atores, bailarinos e circenses de diferentes formações - Mel Bamonte, Ana Luiza Leão, Cida Sena, Mariza Virgolino, Luciana Faria, Fernando Fecchio, Vitor Vieira, Renato Stéfani, Thiago Freitas, Vítor Bassi e Thaís Pimpão.

Em um percurso costurado por uma atriz-narradora, papel de Thaís Pimpão, o mote para as histórias da peça parte do mundo dos sonhos. Cada pequena história é um sonho diferente, onde os personagens e as situações vão se desenrolando a partir dos movimentos coreográficos dos atores-bailarinos. As histórias tratam de temas do cotidiano, como numa situação em que a narradora conta como ela se prepara para sonhar indo dormir de capuz e galocha, porque pode chover no seu sonho e até mesmo com um despertador, vai que é um pesadelo e precisa acordar logo.
 
SERVIÇO:

Uma Trilha Para Sua História, no Teatro do SESC Pompeia. Temporada: de 13 de julho a 4 de agosto, às 12h, aos sábados, domingos e feriado. Classificação: LIVRE. Duração: 50 minutos. Capacidade: 356 lugares.  

SESC Pompeia – Rua Clélia, 93. Telefone para informações: (11) 3871-7700. Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portal www.sescsp.org.br.

ARTEPLURAL - Assessoria de Imprensa
Fernanda Teixeira  - 11. 3885-3671/ 9948-5355
Adriana Balsanelli - (11) 9245-4138