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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Exposição Individual de WALMIR BINHOTTI


A arte é certamente um dos mais promissores campos para a reflexão humana. Walmir Binhotti certamente com sua técnica e sensibilidade  revela o sagrado da criação em suas telas, pela perfeição, pela busca da harmonia de cores e formas quase sagradas que nos seduz.
O aspecto mais importante de sua poética, é que na criatividade de sua temática, existe um forte acento humano nas suas imagens, resultando mesmo assim em uma arte de intenção espiritual, uma obra de raro vigor na trajetória de sua visão plástica.
Artista raro em sua lucidez e pesquisas, ele exalta e organiza o sagrado na sua linguagem pictórica.
Mali Villas-Bôas
historiadora e crítica de arte

SERVIÇO:
Galeria Mali Villas-Bôas
Rua Tabapuã, 838 / 5 - Itaim Bibi - SP
fone: 11 3078-0541
galmalivillasboas@yahoo.com.br
www.galeriamalivillasboas.com.br
Vernissage de Abertura: 08 de novembro de  2012 das 20h30 as 23h
Exposição de 09 a 19 de novembro de segunda sexta das 12h as 20h e sábado das 13h30 as 20h
ENTRADA FRANCA
Serviço de Vallet 

Nando Reis e Thathi em Salvador

Dia 11/11 às 18:30 grande show de Thathi e Nando Reis na Concha do TCA. 
Informações: 71 3117-4899
http://www.tca.ba.gov.br/content/nando-reis

6ª Semana Ticket Cultura & Esporte oferece a professores e interessados oficina gratuita sobre o papel da música na educação




A fim de capacitar professores de todas as áreas do Ensino Fundamental I, II e Médio para a apropriação da música como ferramenta de ensino, a 6ª Semana Ticket Cultura & Esporte oferece gratuitamente o workshop Caravana da Música – projeto idealizado pelo Instituto Sol da Liberdade, da cantora Daniela Mercury, em parceria com o UNICEF e a ESPN Brasil.

Dividido em duas turmas que exercem suas atividades das 8h às 12h e das 14h às 18h, respectivamente, a oficina acontece no CEU Parque Veredas, Rua Daniel Muller, 347, dias 7, 8 e 9 de novembro, e no CEU Feitiço da Vila, Rua Feitiço da Vila, s/nº, dias12, 13 e 14 do mesmo mês. Os interessados devem se inscrever pelo contatosemanaticket@gmail.com. São 200 vagas por CEU preenchidas por ordem de inscrição. Ao final o participante recebe um certificado de participação.

Dividido em três módulos, o treinamento tem como proposta capacitar o professor para a utilização da música, da oralidade e do folclore regional como instrumentos para o desenvolvimento de ações educativas. O objetivo das aulas é fortalecer a autoestima e a identidade do povo brasileiro. Ao término das atividades, professores da Caravana e artistas como Daniela Mercury (no CEU Feitiço da Vila), Ricardo Herz e Mustaches e os Apaches promovem uma noite de circo nos teatros dos CEUs atendidos, intitulada CirqueErê.

A Caravana da Música é um projeto itinerante fundado em 2007, que percorre municípios carentes promovendo atividades artísticas, como princípios de musicalização, dança e circo, entre crianças e jovens, além de capacitação aos professores da rede pública.

6ª Semana Ticket Cultura & Esporte acontece até o dia 18 de novembro com mais de 300 atividades gratuitas em São Paulo. Circo, cinema, teatro, música, esporte, artes visuais e muito mais. Para mais informações acesse www.semanaticketcultura.com.br



ARTEPLURAL - Assessoria de Imprensa da 6ª Semana Ticket Cultura & Esporte
Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 9 9948-5355
Adriana Balsanelli - (11) 9 9245-4138
Douglas Picchetti - (11) 9 9814-6911

CDI Comunicação Corporativa – Assessoria de Imprensa da Ticket
Maria Juliana Buso / Mirella Gutierrez
Tel.: (11) 3817-7959 / (11) 3817-7922

Teatro APCD recebe a 3ª edição da Campanha Mundial Dia do Nariz Vermelho com renda para a AACD



Evento tem como apresentadores João Kleber, Marcelo Bandeira, Thiago Rocha, Alessandra Scatenna, Adriana Ferrari, entre outros. Toda a renda será doada para a AACC (Associação de Apoio à Criança com Câncer)

Além de colocar espetáculos em cena, o Teatro APCD recebe a Campanha Mundial Dia do Nariz Vermelho no dia 11 de novembro, domingo,  às 13hs. O evento traz atrações adultas e infantis de música e toda a renda será doada para a AACC (Associação de Apoio à Criança com Câncer), que é a ONG escolhida esse ano, para receber as doações da campanha. Como apresentadores, estão confirmados João Kleber, Marcelo Bandeira, Thiago Rocha, Alessandra Scatenna, Adriana Ferrari, entre outros.
Para as crianças, destaque para: Dudinha e a Galinha PintadinhaTeleco e TecoCirco Irmãos BeckerO Ilusionista Raphael FireCirco PcircodélicosChang Baeta, a Cia. Pró Impacto de Danças. Os adultos podem conferir duplas sertanejas, grupos de pagode, Michel Serdan e os Gigantes do Ringue, além de sorteios de prêmios.
A campanha Dia do Nariz Vermelho foi criada na década de 80 pela Organização Internacional Comic Relief, sob o nome de Red Nose Day, e é realizada em vários países do mundo, como Áustria, Portugal, Austrália, Itália, Reino Unido, França e Inglaterra, podendo mudar o nome em cada um dos países.
Anualmente, com apoio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, por meio do Memorial da América Latina, é realizado um evento gratuito e aberto ao público com a participação de artistas da mídia.

Teatro APCD

Novo pólo cultural na Zona Norte de São Paulo, inaugurado no mês de março. O espaço funciona no interior da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD). Com 1.662m², o teatro tem 800 lugares na plateia e 44 lugares distribuídos por dois camarotes. Com projeto arquitetônico de Heitor Coltro, o local possui poltronas vermelhas estofadas, palco de 7 por 6 metros, boca de cena de 16m por 5.80m.

PARA ROTEIRO:

TEATRO APCD. Rua Voluntários da Pátria 547 – Santana – São Paulo/SP. Telefone: (11) 2223-2424  Lotação: 800 lugares. BilheteriaDe quarta-feira a sábado, das 15h às 22h, e domingo, das 15h às 20hCapacidade: 800 lugares. Classificação: Livre. Estacionamento no local, coberto e com seguro. A 100 metros da estação do metrô Tietê. (http://www.apcd.org.br/teatroapcd/)

ARTEPLURAL – Assessoria de imprensa Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 9948-5355
Adriana Balsanelli – (11) 9245-4138
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Batidas e ritmos africanos desembarcam no SESC Pompeia no Dia da Consciência Negra


Os grupos Ballet Afro Koteban, o Bloco Afro Ilu Oba de Min
e a Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene farão
apresentações especiais na unidade para comemorar a data


Entre tambores, danças, capoeira e berimbaus, toda a arte e o ritmo da África estarão no Sesc Pompeia para comemorar o Dia da Consciência Negra. Nos dias 17, 18 e 20 de novembro, grupos que desenvolvem pesquisa em música com origem africana fazem apresentações na unidade. Entre as atrações estão o Ballet Afro Koteban, o Bloco Afro Ilu Oba de Min e a Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene.

Ballet Afro Koteban desenvolve um trabalho voltado para a cultura do povo Mandingue, do Oeste da África, com a música Malinké com seus tambores. O Bloco Afro Ilu Oba de Min traz um cortejo com mulheres que tocam instrumentos de percussão e artistas que dançam sobre pernas-de-pau, trajados com figurinos de orixás do candomblé. Já a Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene mescla a arte da capoeira com o berimbau.

“Essa é uma semana de reflexão, um autorretrato para a cultura brasileira que teve uma forte influência da África. Várias iniciativas artísticas beberam dessa fonte, uma forma de homenagear e resgatar esse estilo e repertório”, conta o Dinho Nascimento, mestre da Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene.


Especial DIA CONSCIÊNCIA NEGRA 2012

Ballet Afro Koteban
Sábado, 17 de novembro às 16hs. Grátis. Deck

Fundado em 2004, o grupo trabalha com a música Malinké, gênero característico do povo de mesmo nome e que ocupa as regiões da Guiné, Costa do Marfim, Senegal e Burkina. Além das canções e danças, os artistas contam histórias de ancestrais como um de seus personagens principais o imperador Sundiata Keita. Antes da apresentação, haverá uma aula aberta.


Bloco Afro Ilu Oba de Min
Domingo, 18 de novembro às 17hs. Grátis. Rua Central
O bloco é uma intervenção cultural baseada na preservação de patrimônio imaterial, trazendo para a região urbana a beleza das culturas tradicionais. O trabalho dos artistas coloca mulheres, crianças e adolescentes no estudo das influências africanas na cultura brasileira. Todas essas características estarão no cortejo da Rua Central.


Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene
Terça-feira, 20 de novembro às 17hs. Grátis. Rua Central

Formada por capoeiristas, músicos e pessoas da comunidade do Morro do Querosene, localizado no Butantã, a orquestra é modelo de inclusão social e sustentabilidade que valoriza a capoeira como uma manifestação e patrimônio cultural brasileiro. Tem como característica principal a interpretação singular de ritmos brasileiros como o samba de roda, ijexá, congo-de-ouro e barravento, além de ladainhas, chulas e corridos, tudo com arranjos no berimbau.

SERVIÇO:

Especial Dia da Consciência Negra 2012
Dia 17 às 16hs, 18 às 17hs e 20 às 17hs

Classificação indicativa: Livre
Grátis. Retirar ingressos com uma hora de antecedência.

Duração: 90 minutos

SESC Pompeia – Rua Clélia, 93
Telefone para informações: (11) 3871-7700

Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, ligue 0800-118220 ou acesse o portal 
www.sescsp.org.br.

Horário de funcionamento da Bilheteria – De terça a sábado das 9 às 21 horas e domingos e feriados das 9 às 19 horas.
Formas de pagamento - Cheque, cartões de crédito (Visa, Mastercard e Diners Club International) e débito (Visa Electron, Mastercard Electronic, Maestro e Redeshop).

Assessoria de Imprensa - SESC POMPEIA:
Roberta Della Noce (11) 3871-7740roberta@pompeia.sescsp.org.br

Marina Pereira (11) 3871-7776mclaudia@pompeia.sescsp.org.br


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Ana Catarina e Ângelo Madureira comemoram 10 anos de grupo com espetáculo inédito, Mapa Movediço, de dança contemporânea




Grupo Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira apresenta três espetáculos
de dança contemporânea - um deles inédito, Mapa Movediço - em mostra
de repertório comemorativa dos 10 anos do grupo


Comemorando 10 anos de trajetória no universo da dança contemporânea, Grupo Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieiraapresenta, de 8 a 18 de novembro, uma mostra de repertório com os espetáculos Delírio e A Revolta da Lantejoula, além da estreia de Mapa Movediço, que fará temporada no Sesc Santana e no Teatro Cacilda Becker.

A programação começa no Sesc Santana, com as apresentações de Delírio, no dia 8 de novembroA Revolta da Lantejoula, nodia 9 de novembro; e a estreia de Mapa Movediço, nos dias 10 e 11 de novembro, às 21h e às 18h. O grupo, então, se desloca para o Teatro Cacilda Becker, onde apresenta uma mini temporada de Mapa Movediço, do dia 15 a 18 de novembro, também às 21h.

Trata-se de uma programação de espetáculos que permite conhecer os diferentes momentos de formação e de pesquisa do grupoÂngelo Madureira e Ana Catarina  O painel da mostra também analisa as diferentes etapas de criação dos bailarinos e coreógrafos, que giram em torno da desconstrução das concepções e sistematizações  acerca  do balé clássico, da dança popular e da dança contemporânea, abordando a atual situação política e social dessa área de expressão artística.

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Programação

Frevo delirante entre o rock e a valsa

Delírio
Dia 8 de novembro, quinta-feira, às 21h no Sesc Santana

O primeiro espetáculo montado pelo grupo, Delírio, de 1999, parte de um questionamento surgido do livro Frevo, Capoeira e Passo, de Waldemar de Oliveira: se o frevo é a música e a dança é o passo, sem a música característica do frevo, o que é que se dança? A partir deste argumento, o grupo desenvolveu um extenso trabalho de pesquisa e sobreposição do frevo a diferentes sonoridades, que vão do rock progressivo a valsa.

Em um solo de 45 minutos, com criação e interpretação de Ângelo Madureira, iluminação de Juliana Augusta Vieira e direção de Ana Catarina Vieira, Madureira dança passos de da dança popular brasileira (frevo, coco, xaxado, ciranda etc...) com um travesseiro, um cobertor e um edredon, interpretando um personagem sonhador e delirante, que vive em um ambiente onírico entre-mundos.

O sonhador vive um lugar lúdico e repleto de imaginação, afirma Ângelo. A surpresa e a mágica do espetáculo estão no fato de tudo se transformar. Nada é apenas o que é. Um travesseiro é um chapéu, um edredom é um barril, um túnel, uma canoa de índio etc. As coisas se ressignificam num jogo surreal.


Ficha Técnica:
Criação, interpretação, figurino, cenografia e interpreteÂngelo Madureira. Direção: Ana Catarina Vieira. Direção técnica, administração e iluminação: Juliana Augusta Vieira. Assistente de direção e produção: Luiz Anastácio. Trilha sonora: Antulio Madureira. Sonorização: Fabio Luchs - Omni Audium. Designer gráfico: Gilda Lima. Web designer: Bruno Freire e Roberto Winter. Registro em video: Mira Filmes - Marina Person e Gustavo Moura. Fotógrafa: Inês Correa. Produção: Iara Maria Vieira. Duração:45 minutos. Censura: Livre

Sesc Santana (Teatro) - Av. Luiz Dumont Villares, 579 Santana/SP - (11) 2971-8700. Horários: sextas e sábados (às 21 horas) e domingo (às 18 horas). Estacionamento - R$ 7,00 o período (desc. de 50% p/ matriculados no SESC). www.sescsp.org.brIngressos: R$3, R$6 e R$12 

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Política da dança em 70 quilos
de lantejoulas e Phillip Glass

A Revolta da Lantejoula
Dia 9 de novembro, sexta-feira, às 21hno Sesc Santana

Em A Revolta da Lantejoula, de 2011, o grupo parte para o estudo da situação política da dança e da retomada da esperança e do impulso natural artístico. A partir da imagem da capa colorida de lantejoulas do caboclo de lança - figura característica da cultura pernambucana -, a companhia chega a uma constatação: com apenas uma lantejoula é impossível ver a beleza do bordado de sua capa.

A metáfora serve como um mote para o retorno a um estado anterior de criação na arte, de esperança na dança, buscando alimentar a força do coletivo artístico em detrimento de um brilho pessoal, de pequenas lantejoulas. Para Ângelo, não se trata de uma esperança romântica e utópica, mas a esperança como potência e condição de continuar o trabalho artístico.

O conteúdo político da obra tem sua origem em um período de oito meses de pesquisa do grupo em um núcleo de estudos sobre políticas públicas culturais, economia da cultura e sustentabilidade na dança contemporânea. Essa discussão é muito séria em se tratando da dança contemporânea e da competitividade que assola a classe artística, segundo Ângelo.

Em cena, durante 50 minutos e com cenografia de Juliana Augusta Vieira, os bailarinos Beto Madureira, Luiz Anastácio, Patricia Aockio, Ana Catarina Vieira e Ângelo Madureira dançam ao som da trilha sonora composta pelo próprio Ângelo Madureira, ilustrada pela música Concerto nº3  para violino e orquestra de Philipe Glass e ao som ao vivo feito por Beto Madureira. Com direção de Ana Catarina e Ângelo, a apresentação sugere uma corte colonial e o desejo desenfreado de uma transformação deste lugar em alusão à situação política da dança.

Apenas indicado pelos elementos cenográficos e figurinos, com cores cruas da cultura popular, o enredo se desenvolve de forma provocativa. A revolta das lantejoulas ultrapassa o campo teórico e o título do espetáculo, e torna-se real em cena, por meio de uma chuva de 70 quilos de lantejoulas sobre os bailarinos.


Ficha Técnica:

Criação, pesquisa e coreografia: Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, Elenco e colaboradores: Beto Madureira, Luiz Anastácio, Patricia Aockio, Ana Catarina Vieira, Ângelo Madureira. Direção: Ana Catarina Vieira e Ângelo Madureira. Figurino: Gustavo Silvestre e Luiz Parisi. Trilha sonora e roteiro:Ângelo Madureira. Instrumentos e música ao vivo: Beto Madureira. Música: Concerto para Violino e Orquestra n.III Philip Glass. Cenografia: Juliana Augusta Vieira. Adereço cenográfico: Juliana Augusta Vieira, Carmem Guerra, Gustavo Silvestre e Beto Madureira. Direção técnica, administração e iluminação: Juliana Augusta Vieira. Assistente de direção e produção: Luiz Anastácio. Sonorização: Fabio Luchs - Omni Audium. Designer gráfico:Gilda Lima. Web designer: Bruno Freire e Roberto Winter. Registro em video: Mira Filmes - Marina Person e Gustavo Moura. Fotógrafa: Inês CorreaProdução: Iara Maria Vieira. Duração: 50 minutos. Censura: Livre.

Sesc Santana (Teatro) - Av. Luiz Dumont Villares, 579 Santana/SP - (11) 2971-8700. Horários: sextas e sábados (às 21 horas) e domingo (às 18 horas). Estacionamento - R$ 7,00 o período (desc. de 50% p/ matriculados no SESC). www.sescsp.org.brIngressos: R$ 3, R$ 6 e R$ 12.

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Mapa traçado com movimentos
em tempo real e improviso

Mapa Movediço - estreia
Dias 10 e 11 de novembro, sábado, às 21h, e domingo, às 18h, no Sesc Santana
De 15 a 18 de novembro, quinta à domingo, às 21h no Teatro Cacilda Becker


Dando continuidade ao processo criativo e de pesquisa de A Revolta da Lantejoula, o grupo estreia nesta mostra, Mapa Movediço, espetáculo criado em torno do questionamento acerca das certezas e incertezas da vida humana e do trabalho artístico. Em uma composição poética que leva à inconstância, à mudança e à transformação, o espetáculo contempla a necessidade humana de sobrevivência.

Estamos sublinhando todas as incertezas da vida. O próprio título opõe estas inseguranças: um mapa cartesiano e preciso, porém movediço, inconstante e em pleno movimento, afirma Ângelo, que divide a direção com a Ana Catarina Vieira. Se o que mais queremos em nossos conceitos em nossa mente são a segurança, a permanência e a certeza, Mapa Movediço quer nos levar a este lugar das incertezas, expor este nosso vício cognitivo.

Dançando durante 60 minutos em meio a quase 200 quilos de lantejoulas espalhadas pelo palco, seis bailarinos -Beto Madureira, Luiz Anastácio, Patricia Aockio, Ana Catarina Vieira, Ângelo Madureira e Juliana Augusta Vieira - desenvolvem movimentos e criam uma coreografia em tempo real, por meio de movimentos fluídos e abrangentes.
A própria relação dos corpos dos bailarinos com o material das lantejoulas cria a trilha sonora - microfones espalhados pelo palco captam os sons estalados e inconstantes das lantejoulas em seu atrito contra os bailarinos.

A proposta na dança é a da quebra de paradigmas e normas do movimento artístico, uma subversão que gira em torno do questionamento: há como haver uma fórmula e uma certeza? O que é, de fato, uma coreografia na dança contemporânea?, sintetiza Ângelo, sobre a proposta do espetáculo.

Ficha Técnica:
Criação, pesquisa e coreografia: Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira,Elenco e colaboradores: Beto Madureira, Luiz Anastácio, Patricia Aockio, Ana Catarina Vieira, Ângelo Madureira e Juliana Augusta Vieira. Direção: Ana Catarina Vieira e Ângelo Madureira. Figurino: Ana Catarina Vieira. Trilha sonora e roteiro: Ângelo Madureira. Direção técnica, administração e iluminação: Juliana Augusta Vieira. Assistente de direção e produção: Luiz Anastácio.Sonorização: Fabio Luchs - Omni Audium. Designer gráfico: Gilda Lima. Web designer: Bruno Freire e Roberto Winter. Registro em video: Mira Filmes - Marina Person e Gustavo Moura. Fotógrafa: Inês Correa e Monica Garcia. Produção: Iara Maria Vieira. Duração: 60 minutos. Censura: Livre

Sesc Santana (Teatro) - Av. Luiz Dumont Villares, 579 Santana/SP - (11) 2971-8700. Horários: sextas e sábados (às 21 horas) e domingo (às 18 horas). Estacionamento - R$ 7,00 o período (desc. de 50% p/ matriculados no SESC). www.sescsp.org.brIngressos: R$3, R$6 e R$12 

Teatro Cacilda Becker Rua Tito, 295 São Paulo, SP CEP 05051-000 - Lapa Informações: (11) 3864-4513 - teatrocacildabecker@prefeitura.sp.gov.br. Grátis.

Sobre Ana Catarina Vieira
Iniciou seu percurso em dança aos oito anos de idade. Estudou método Vaganova com Sacha Svetloff, responsável por sua formação artística, e dedicou-se também ao condicionamento físico e à ginástica olímpica. Andrei Koudelin e Boris Storojkov também foram seus professores. Formou-se em Danças Populares Brasileiras com Ângelo Madureira e em Danças dos Orixás com Armando Vallado. Em 1998, foi convidada a fazer parte da Cia. Cisne Negro, onde permaneceu por cinco anos e atuou como solista, apresentando-se nas principais cidades brasileiras e em países como a Argentina, Alemanha, Estados Unidos e Chile. Trabalhou com coreógrafos como Patrick Delcroix, Mark Baldwin, Itzik Galili, e Marc de Graef, dentre outros. No ano de 2000, iniciou o processo de pesquisa de linguagem com Ângelo Madureira produzindo o vocabulário apresentado nas suas criações.

Sobre Ângelo Madureira
Membro da tradicional família Madureira, de artistas de Recife, Pernambuco, iniciou sua formação em dança aos 3 anos, na vivência do dia-a-dia com os artistas populares e os da sua família. Durante 7 anos foi solista do Balé Popular do Recife, participando de turnês pelo Brasil, Estados Unidos, França, Holanda, Bélgica e Canadá, entre outros. Em 1995, assumiu a direção e a coreografia do Balé Popular do Recife. Em 1997, foi convidado a ingressar na Cia. Teatro XPTO, em São Paulo, onde participou como intérprete e coreógrafo de Buster, O Enigma do Minotauro, Coquetel Clown e Além do Abismo. Em 1998, ganhou a Bolsa de Pesquisa Rede Stagium, com a qual produziu seu primeiro solo, Delírio. Com Ana Catarina Vieira, aprofundou seus conhecimentos de balé clássico e, a partir de 2000, iniciou o processo de pesquisa de linguagem em dança contemporânea ao lado de Ana.

Realização: SESC /  Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira / FOMENTO /  Prefeitura /  DEC
Parceiro: Mira Filmes. Apoio: Crisantempo, Cooperativa, Arteplural

Projeto contemplado pelo 12º Edital do Programa de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo. www.dancacontemporanea.com.br /www.anaeangelo.com / contato@dancacontemporanea.com.br.

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Arismar do Espírito Santo e Bia Góes levam som e talento ao Piano na Praça

Piano na Praça promove no dia 11 de novembro, domingo, a partir das 15 horas, um grande encontro musical com Arismar do Espírito Santo e sua filha Bia Góes, pianista e cantora que faz o concerto de abertura. O projeto - uma realização da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, acontece na Praça Dom José Gaspar (no Centro da capital).

Multi-instrumentista, Arismar é nome consagrado no meio musical e referência em instrumentos como violão, contrabaixo, guitarra, bateria e, nesta apresentação, mostra seu talento e originalidade nas teclas do piano. Seu repertório traz composições próprias como “Vestido Longo”, “Cadê a Marreca”, “Mais Querida”, “Brincadeira de Criança” e “Leveza”, que foram registradas nos CDs Foto do Satélite e Alegria nos Dedos, entre outras.

A cantora e pianista paulistana Bia Góes vem se destacando na música brasileira pela versatilidade em transitar por vários estilos, da musica instrumental ao forró, passando pelo choro, bossa nova e samba. O programa de sua apresentação é formado por músicas como “Baião de Amor” (Péri e Júlio Valverde), “É Só Socó” (Rafael Carvalho), “Assum Preto” (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga), “Haikai” (Arismar do Espírito Santo) e outros temas de seu primeiro CD Bia Góes, lançado recentemente.

No final do espetáculo, pai e filha encerram a tarde musical juntos no palco. Bia interpreta as músicas “Turmalina” e “Água da Serra”, ao som do piano de Arismar, autor das canções citadas.

Os concertos ao ar livre da série Piano na Praça é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo que acontece, quinzenalmente, na Praça Dom José Gaspar. O projeto, que está no sétimo ano de temporada, apresenta pianistas de expressão nacional e internacional, tanto no âmbito popular quanto erudito.

Série: Piano na Praça
Dia 11 de novembro de 2012 – domingo
12 horas: Bia Góes
13 horas: Arismar do Espírito Santo
Local: Praça Dom José Gaspar, s/n° - Centro/SP
Grátis – Informações(11) 3397-0160 – N° lugares: 300 cadeiras
Concerto ao ar livre – Duração: 2 horas  - Metrô República

18/11 – Guilherme Arantes (e outro a definir)
25/11 – Fernando Moura e Nico Resende
02/12 – Amilton Godoy & Gabriel Grossi e Tânia Turíbio

Arismar do Espírito Santo

Sua maneira de tocar e compor, sob a força da intuição e espontaneidade, as harmonias inusitadas, os improvisos melódicos, o ritmo contagiante e criatividade têm sido a marca registrada de Arismar do Espírito Santo. Ele traz para cada instrumento as experiências e linguagens desenvolvidas na bateria, no baixo, no piano, na guitarra e no violão 7’ .

O músico já recebeu o Prêmio Sharp de Música e foi eleito um dos 10 melhores guitarristas do Brasil pela revista Guitar Player. Assina e dirige vários projetos: Cordas à Solta, Alô Bateria, Canção sem Fronteiras, Encontro Brasileiro do Acordeon são alguns exemplos.

Sua discografia traz: Arismar do Espírito Santo: 10 anosEstação Brasil e Foto do Satélite (lançados pelo selo Maritaca); Uma Porção de Marias (Biscoito Fino); Essa Maré (Rob Digital); América (Lua Music); Glow (Universal); Cape Horn (independente); além de participar como solista em inúmeros outros CDs. Atualmente, Arismar apresenta seu novo trabalho, o projeto Alegria nos Dedos, composto por CD (Maritaca), Songbook e Oficinas de Criação Musical. Ele é também colaborador das revistas Brasileiros e Guitar Player.

Bia Góes

Bia Góes e uma cantora paulistana que traz sua impressão digital na utilização da voz como instrumento. Desde 2004, migrou das participações em grupos vocais e de trabalhos como backing vocal para a carreira solo, atuando em shows e projetos ligados, em especial, à cena instrumental, ao choro, ao samba e ao forró.

Bia Góes já participou da gravações de programas da TV Cultura que destacam a música, como Ensaio (com Arismar do Espírito Santo), Sr. Brasil de Rolando Boldrin e Mosaico (homenagem a Johnny Alf). Seu nome também está presente em CDs de importantes artistas brasileiros, referências em seus estilos, a exemplo de Oswaldinho do Acordeon, Arismar do Espírito Santo e Silvia Góes. Também atuou em diversos shows e projetos musicais como Homenagem à Carmem Miranda e Assis Valente, Encontro das Águas com Dominguinhos e Silvia Góes, Virada Cultural Paulistana, Versátil com Nelson Sargento, Tributo à Delicadeza com Jair Rodrigues e Zezé Mota, Orquestra Tom Jobim com regência do maestro Roberto Sion, Toquinho 40 anos, Flor de Amor da cubana Omara Portuondo e Caymmi 90 anos.

Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br