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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Exposição "IN - OFF" por Giselle Ortman Gallo na Estação Metrô Jardim São Paulo de 10 a 30 de março


"Cartografias da Mulher Contemporânea" reestreia no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher

Espetáculo que explora o tema "mulher" reestreia São Paulo em março
Montagem "Cartografias da Mulher Contemporânea" aborda o papel da mulher na sociedade.
                                                

No dia 8 de março, DIA INTERNACIONAL DA MULHER, reestreia o espetáculo Cartografias da Mulher Contemporânea e ficará em cartaz todos os sábados às 21h30 e domingos às 20h30, no Teatro Commune até o dia 18 de maio. A montagem aborda a "nova mulher", suas conquistas e dificuldades encontradas em seu cotidiano.

O espetáculo foi desenvolvido por meio de depoimentos das atrizes e casos reais pesquisados. As cenas propõem um encontro com o público, permitindo uma reflexão sobre as relações da mulher no momento atual, tratando de assuntos que vão desde a luta pela liberdade, igualdade de direitos até machismo, busca pelo corpo perfeito, maternidade, mercado de trabalho, violência, mercantilização da vida. Para isso utiliza-se dança, teatro, performance e projeções, uma composição de linguagens que provoca uma quebra do espetacular, a fim de permitir o distanciamento necessário para a reflexão proposta. Apesar da proposta ser apresentada em palco italiano, a  proximidade com o público e a fala direcionada diretamente aos presentes funde palco e plateia. 

O nome do espetáculo "Cartografias da Mulher Contemporânea" foi determinado por se relacionar com a ciência que estuda os mapas. Trata-se de uma tentativa de extrair a partir de alguns recortes do feminino atual, reflexões para continuar caminhando, em direção a uma sociedade mais democrática e justa em relação à mulher.

Para as três atrizes o toque de humor deu ao drama um caráter mais leve a questões polêmicas e fortes, sendo capaz de envolver o público por meio das três gerações representadas.

Essa é uma peça do grupo de teatro Corpos Insanos que foi criado em 2006 pelo diretor Affonso Lobo com a proposta de explorar temas atuais e cotidianos sempre se utilizando da mistura de diferentes linguagens artísticas. Atualmente o grupo é composto pelas atrizes Luciana Romani, Silvia Bruniera, Titziane Marques.

O momento atual é muito propício para a temática da peça, pois está em pauta nas principais mídias. Essas discussões são necessárias para que provoquem uma reflexão e gerem mudanças.  

Serviço:
Cartografias da Mulher Contemporânea
Local: Teatro Commune
Endereço: Rua da Consolação, 1218
Telefone: 3476-0792/ 3476-8669
Temporada: De 08 de março à 18 de maio de 2014.
Quando: Aos sábados e domingos
Horário: aos sábados às 21h30 e aos domingos às 20h30
Valor: R$40,00 (inteira); R$20,00 (meia)
Duração: 75 minutos
Censura: 14 anos
Gênero: Drama/Comédia
Capacidade: 100 pessoas
Estacionamento: Estacionamento ao lado do teatro
Tem acessibilidade: Sim

Ficha técnica:
Elenco: Luciana Romani, Silvia Bruniera, Titziane Marques
Texto: Corpos Insanos
Direção: Affonso Lobo
Produção: Tiago Salgado
Figurino: Amanda Brosso
Cenografia: Affonso Lobo
Iluminação: Affonso Lobo
Música: Corpos Insanos
Fotografia: Patricia Bruniera
Vídeo: Luiza Mauaccad
Produção: Corpos Insanos
Apoio: Academia Tennis Star
Assessoria de Imprensa: TRY Comunicação

Redes sociais
Facebook: https://www.facebook.com/Cartografiasdamulher
Blog: www.cartografiasdamulher.wordpress.com      
Twitter: @cartografiasdamulher
Instagram: @cartografiasdamulher
Canal no youtube: Cartografias da Mulher Contemporânea - http://www.youtube.com/channel/UCbA-ecM7e7Hk2GVC1qhlUaA
Teaser da montagem: http://www.youtube.com/watch?v=EY6oHGaGyYo



Informações para a Imprensa:

TRY Comunicação
Marisa Romani
(11) 98101-0162

NUO apresenta A Ópera do Mendigo, de John Gay, em março no Espaço B _arco

NUO (Núcleo Universitário de Ópera), dirigido pelo maestro Paulo Maron, apresenta a segunda temporada de A Ópera do Mendigo (The Beggar’s Opera), ópera-balada concebida pelo inglês John Gay, em 1724. As apresentações acontecem nos dias 8, 9, 15 e 16 de março, sábados (às 20h30) e domingos (às 19 horas), no Espaço B_arco, em São Paulo.

A Ópera do Mendigo sempre foi uma obra muito atual, em qualquer época que fosse montada. Inspirou, inclusive, uma famosa adaptação de Bertolt Brecht com o título de Ópera dos Três Vinténs. A ideia de John Gay foi escrever uma peça teatral intercalada por canções bem populares da época, incluindo Arias de Purcell e canções folclóricas, escocesas, Irlandesas e inglesas. Essa ideia deu um charme todo especial a obra, que desde então teve várias versões e adaptações.

Com esta criação Gay desejava fazer uma dura crítica à maneira de encenar ópera, tanto nos libretos quanto na musicalização dos mesmos, sobretudo as árias “Da Capo”. Isso (vale lembrar) em pleno início do século XVIII. Portanto, ele pediu ao amigo compositor Johann Pepush para selecionar uma série de canções que fossem bem famosas na época. Ele, então, escreveu novos poemas para essas canções e tirou todas as repetições, fazendo com que os diálogos se intercalassem às músicas de maneira a não comprometer o ritmo cênico. O sucesso foi estrondoso para a época com centenas de récitas, fazendo com que John Gay ficasse rico e seu nome fosse perpetuado por toda a Inglaterra.

Na versão do NUO, tanto os atores-cantores como os instrumentistas fazem parte da cena. A orquestra de câmara, formada por 12 instrumentistas, toca a obra “décor” e, constantemente, entram na cena. As canções, em inglês, são legendadas. E os diálogos, em português.

Sinopse

A história de A Ópera do Mendigo tem início na casa do Sr. Peachum, homem corrupto que ganha a vida tirando uma porcentagem de tudo que é roubado pela maior parte dos ladrões da cidade de Londres. Em troca promete proteção caso eles sejam presos. Mas ele descobre que pode lucrar ainda mais se manipular o sistema jurídico para que alguns sejam executados, contando com a ajuda de seu sócio, o Tenente Lockit.

Peachum e sua esposa Célia ficam preocupados ao descobrir que a filha Polly se casou com um jogador profissional - e ladrão -, conhecido como Capitão Macheath. Com receio de que ele roube a fortuna da família, tramam um jeito de prendê-lo e levá-lo à forca. Esse é o ponto de partida para uma história que faz uma profunda crítica social, política e cultural, e que permanece extremamente atual.

Personagens / intérpretes

Sr. Peachum – Pedro Ometto (barítono); Sra. Peachum – Gabrielle Agura (soprano); Polly – Marcela Panizza (soprano); Lockit – André Estevez (tenor); Lucy – Isabel Nobre (soprano); Capitão Macheath – Luis Fidelis (barítono); Jenny – Angélica Menezes (mezzosoprano); Molly – Natália Capucim (soprano); Suky – Rafaela Martinelli (soprano); Filch – Wesley Fernandez (tenor); Matt – Murilo Vilas Boas (tenor); Mendigo – Paulo Maron (ator).

Pioneiro no trabalho operístico com jovens, oriundos das mais diversas faculdades de música, o NUO é reconhecido pela interpretação e pelo forte trabalho corporal. O trabalho de formação artística vai além da música. Os jovens estudam interpretação e passam por preparação corporal para formar um grupo atuante com performance totalmente particular. Anualmente, duas montagens são realizadas com sucesso pela companhia.

Espetáculo: A Ópera do Mendigo
Autor: John Gay
Direção geral: Paulo Maron
Com: NUO – Núcleo Universitário de Ópera
Cenário, iluminação e produção: Paulo Maron
Preparação corporal: Marília Velardi
Coreografia: Wesley Fernandez
Orquestra Sinfônica do Núcleo Universitário de Ópera
Solistas e coro do Núcleo Universitário de Ópera
Realização: NUO - http://nucleodeopera.blogspot.com
Dias 8,9 15 e 16 de março Sábados às 20h30 e domingos às 19h00
Espaço B_arco
Rua Dr. Virgilio de Carvalho Pinto, 426. Pinheiros/SP. Tel: (11) 3081-6986
Ingresso promocional / preço único: R$ 25,00
Bilheteria: 1h antes das récitas
Duração: 90 min. Classificação etária: 12 anos
Capacidade: 100 lugares. Acesso universal. Ar condicionado.


John Gay – o autor

Dramaturgo inglês, John Gay nasceu em Londres, em 1685, e morreu em 1732. Ecreveu dezenas de peças, mas ficou mais conhecido após The Beggar’s Opera, que teve sua estréia em 1728, e a sequência, Polly, que estrearia no ano seguinte.

Núcleo Universitário de Ópera e Paulo Maron

No ano de 2003, Paulo Maron criou o Núcleo Universitário de Ópera (NUO), um grupo que congrega jovens estudantes de canto lírico com grau universitário (recém formados ou em fase de formação), vindos de diferentes escolas e universidades. Considerando a escassez de oportunidades de atuação para esses jovens, Maron acreditou que manter um grupo estável, participando de produções regulares e com desafios cênicos e vocais, seria a fórmula correta de estimular o desenvolvimento de seus potenciais. Ao mesmo tempo, a direção do NUO apostou que o grupo estaria apto para apresentar à cena lírica paulistana não só um novo repertório, mas uma inovadora forma de montagem operística, valendo-se de um trabalho cênico diferenciado, devido à junção das técnicas de Stanislawisky com as técnicas corporais de Martha Grahan, Feldenkrais e Laban.

A parceria com a Orquestra Sinfônica do NUO é fundamental para o sucesso desta empreitada, pois oferece a estabilidade e estrutura para o bom resultado frente aos repertórios. Hoje, com 12 produções de sucesso em cinco anos de existência, o NUO conseguiu estabilidade e reconhecimento do meio musical, da crítica e especialmente do público que, récita após récita, tem lotado os teatros onde o Núcleo se apresenta.

Paulo Maron coordena todos os projetos realizados pela Orquestra e Núcleo Universitário de Ópera, assinando também a cenografia e direção cênica e musical, com uma equipe composta por, aproximadamente, 35 cantores, 45 instrumentistas e 10 profissionais técnicos e artísticos. Dentre os trabalhos produzidos pelo Núcleo se destacam: O Mikado, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2004); Forrobodó, de Francisco Bittencourt e Chiquinha Gonzaga (2005); Os Piratas de Penzance, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2005); A Ópera dos Três Vinténs, de Bertolt Brecht e Kurt Weill (2006); HMS Pinafore, de Gilbert e Sullivan (2006); Julgamento com Júri, de Gilbert e Sullivan; Der Mond (A Lua), de Carl Orff (2007); Patience, de Gilbert e Sullivan (2007), Moscou, Tcheryomushki, de Dmitri Shostakovich (2008), O Feiticeiro, de Gilbert e Sullivan (2008), O Falso Filho, de Joaquín Rodrigo (2009), Utopia, Ilimitada, de Gilbert e Sullivan (2009), A Jornada do Peregrino, de Ralph Vaughan Williams (2010); Iolanthe, de Gilbert e Sullivan (2010); Prometheus, de Gabriel Fauré (2011); Os Gondoleiros, de William Gilbert e Arthur Sullivan (2011); The Fairy Queen - Sonho de Uma Noite de Verão, de Henry Purcell e William Shakespeare (2012); King Arthur, de Henry Purcell (2013); e A Ópera do Mendigo, de John Gay (2013).

O NUO é reconhecido pela Gilbert & Sullivan Society como o único grupo especializado nesses autores em toda a América Latina. Em 2007, o Núcleo Universitário de Ópera lançou o DVD HMS Pinafore – uma das mais populares óperas cômicas de Gilbert e Sullivan, encenada em 2006, no Theatro São Pedro, em São Paulo. Esta é a primeira produção brasileira lançada em DVD no circuito comercial com distribuição da LPC Comunicações.

Assessoria de imprensa – Verbena Comunicação
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – eliane@verbena.com.br

TODA DONZELA TEM UM PAI QUE É UMA FERA




Comédia de época de Gláucio Gill ganha montagem dirigida por Roberto Lage.

Um clássico do teatro brasileiro, a comédia Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera, de Gláucio Gill (1932-1965), estreia no dia 12 de março, quarta-feira, no Teatro Folha, às 21 horas. Com direção de Roberto Lage, a peça conta a divertida história de um coronel que defende a honra de sua filha, forçando-a a se casar com o amigo libertino de seu namorado, em consequência de um mal entendido.

O elenco é formado por Augusto ZacchiElvis SheltonGreta AntoineIsser Korik eMariana Hein. A ficha técnica traz ainda Heron Medeiros na cenografia, Kleber Montanheirono figurino, Paulo Henrique Jordão na iluminação, Aline Meyer na trilha sonora e Maurício Inafre na direção de produção.

A história - escrita em 1962 - se passa na década de 50, retratando a juventude brasileira dos Anos Dourados. O diretor Roberto Lage diz que é “um grande deleite trabalhar com uma peça de época”. Ele argumenta que o texto é muito bem escrito: “Gill propõe um jogo lúdico, arquitetado em uma dramaturgia que envolve e diverte o espectador com as surpresas da trama”.

Gláucio Gill usa o humor também como pano de fundo para fazer uma crítica aos valores morais vigentes na metade do século passado. “Se não fosse para retratar fielmente aquela sociedade não haveria sentido em montar esse texto”, afirma o diretor, lembrando que os conceitos morais e sociais sofreram grandes transformações desde que o autor escreveu Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera. O figurino e o cenário, além da trilha sonora, ajudam a embalar o público nessa hilária viagem aos anos 50 para testemunhar as atitudes e os comportamentos da época.

A idéia de remontar essa peça surgiu em 2005, quando o ator Elvis Shelton foi convidado por Roberto Lage para participar de uma produção desta mesma obra para a TV Cultura, dentro da série Senta que Lá Vem Comédia. “Apaixonei-me pelo texto e pensei na importância de trazer aos palcos comédias clássicas de autores importantes que estejam esquecidas”. A ideia amadureceu e, há cerca de dois anos, Elvis deu início à concretização de seu projeto com a compra dos direitos para encenar Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera. O ator afirma que não pretende parar por aqui. Já tem um ciclo de leituras programado para o segundo semestre com oito textos de oito comediógrafos brasileiros. “Quem sabe não surgirá uma nova montagem a partir desses encontros?”, finaliza.

O enredo

Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera apresenta Dayse (Greta Antoine), filha de um coronel linha dura (Isser Korik), que vai morar com o namorado Joãozinho (Elvis Shelton). O pai, quando descobre, fica uma fera e vai armado atrás do rapaz. Desesperado, o moço pede ao amigo e vizinho Porfírio (Augusto Zacchi) que receba Dayse por alguns minutos. O coronel vasculha o apartamento e não a encontra, mas o porteiro lhe conta que ela está no apartamento de Porfírio, um libertino. Pensando que a filha não é mais virgem, ele obriga Porfírio a se casar com ela. Enquanto o coronel prepara os papeis do casamento, os dois amigos pedem para a vizinha Loló (Mariana Hein) fingir ser casada com Porfírio, na esperança de melar a união.

Mas a moça se atrapalha, o Coronel descobre a farsa e obriga Porfírio a assinar os papéis. Dayse, sentindo-se praticamente casada, diz ao “noivo” que terá que sustentá-la, porém não irá para a cama com ele, pois passará as noites com seu amado Joãozinho. Porfírio abre o jogo e conta ao Coronel que sua filha morava com Joãozinho, afirmando que ele é um rapaz respeitador e que Dayse ainda é virgem. O pai da moça vai falar com o verdadeiro namorado, mas um mal entendido se instala: Joãozinho pensa que ele está falando da vizinha Loló; confessa que ela não é mais virgem e que vai se casar com ela.

Depois de esclarecidos os fatos, Dayse se prepara para retornar à casa do pai. Vai ao apartamento do ex-namorado apanhar os seus pertences e desaba a chorar por causa da separação. Joãozinho a consola e o inevitável acontece. Ele entra em desespero: vai ter que encarar a fera. Enquanto isso, Porfírio tenta seduzir Loló. Ofendida, a moça sai do apartamento aos prantos e encontra o coronel que acaba se apaixonando por ela. O Coronel precisa, então, ter uma conversa séria com seu “noivo” Joãozinho, e vice versa. E os dois casais decidem se casar no mesmo dia. Porfírio, sentindo-se mal-sucedido no amor, faz as malas e volta a morar com a mãe.

Ficha técnica
Espetáculo: Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera
Texto: Gláucio Gill
Direção: Roberto Lage
ElencoAugusto Zacchi (Porfírio), Elvis Shelton (Joãozinho), Greta Antoine (Dayse), Isser Korik (Coronel) e Mariana Hein(Loló).
Cenografia: Heron Medeiros
Figurino: Kleber Montanheiro
Iluminação: Paulo Henrique Jordão
Trilha sonora: Aline Meyer
Assistência de direção: Paulo Henrique Jordão
Direção de produção: Maurício Inafre
Produção executiva: Regilson Feliciano
Design gráfico: Lucas Blat
Costureira: Euda Alves de Souza
Fotos: Manolo Pacheco
Realização: Abideque Produções
Patrocínio: Theraskin
Co-patrocínio: Sonda Supermercados
Apoio: J. Macedo
Serviço
Estréia: dia 12 de março - quarta-feira - às 21 horas
Teatro Folha - Shopping Pátio Higienópolis (Terraço)
Avenida Higienópolis, 618 - SP/SP. Tel: (11) 3823-2323.
Ingressos: R$ 30,00 (setor 1) e R$ 10,00 (setor 2) – ambos com meia entrada
Bilheteria: ter. a qui. (15h-21h), sex. (15h-24h), sáb. (12h-24h) e dom. (12h-20h).
Aceita todos os cartões de crédito.
Temporada: quartas e quintas - às 21 horas – Até 29 de Maio
Duração: 80 min. Gênero: Comédia. Classificação etária: 12 anos.
Capacidade: 305 lugares. Acesso universal. Ar condicionado.
Ingressos Antecipados: www.ingresso.com


Os PERFIS

Gláucio Gill - autor

Gláucio Gill foi dramaturgo, ator de teatro e fundador do Teatro Santa Rosa, criado no início dos anos 60 junto com Hélio Bloch e Léo Jusi. O teatro foi assim batizado em homenagem ao artista plástico Thomaz Santa Rosa. Gláucio escreveu peças como Toda Donzela Tem Um Pai que é Uma Fera, que Roberto Farias levou para a telona, com o mesmo título da peça original, além de Procura-se uma Rosa, que inspirou o filme italiano Una Rosa per Tutti, dirigido por Franco Rossi e estrelado por Cláudia Cardinale. Toda Donzela Tem um Pai que é uma Fera e O Bem Amado (de Dias Gomes) foram dois dos maiores sucessos de Gláucio no Teatro Santa Rosa. Ele também era muito ligado ao dramaturgo Nelson Rodrigues.

Tido pelos companheiros de cena como um empresário generoso, Gláucio é desconhecido até mesmo pela maioria dos funcionários do teatro que leva o seu nome, cujas paredes não possuem sequer uma foto sua. Ele foi ainda precursor dos talk shows, apresentando o programa Show da Noite (TV Globo), produzido por Domingos de Oliveira, e, ao lado de Ziraldo, foi relações-públicas da revista O Cruzeiro, publicação com tiragem semanal de mais de 700 mil exemplares.

Apesar de dar seu nome a um teatro e a uma avenida, no Rio de Janeiro, pouco se sabe sobre a vida de Gláucio Gill, que nasceu em 1932, sendo uma das personalidades mais populares da televisão brasileira, nos anos 60, e um importante nome do teatro carioca. Morreu, aos 33 anos, de um ataque cardíaco diante das câmeras de TV, quando apresentava o Show da Noite, no dia 13 de agosto de 1965, 10 minutos depois da introdução, quando proferiu o texto: "Hoje é sexta-feira, 13 de agosto. Dia aziago, mas até agora vai tudo caminhando bem, felizmente".

Roberto Lage - diretor

Roberto Lage começou a carreira de diretor, em 1969, no teatro amador. Em 1974 dirigiu seu primeiro sucesso, Mrozek, reunião dos textosStrip Tease e Em Alto Mar, de Slawomir Mrozek. Com o espetáculo A Flor da Pele, de Consuelo de Castro , recebeu o Prêmio Molière de melhor direção. Em 1993 dirigiu, em Portugal, Para Tão Longo Amor de Maria Adelaide Amaral. A montagem de Clips e Clops, uma colagem de quadros clássicos de clowns, rendeu-lhe o prêmio APCA de melhor diretor, em 1998, ano em que ao lado do ator Celso Frateschi fundou o Ágora – Centro para Desenvolvimento Teatral.

Em 2002 dirigiu A Mandrágora, de Maquiavel, para o projeto de formação de público da Secretaria Municipal de Cultura, com curadoria de Gianni Ratto. No ano seguinte levou à cena Orgia, de Pier Paolo Pasolini, uma produção do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), além deDistante, de Caryl Churchill, e Quase Nada, de Marcos Barbosa, textos desenvolvidos no Royal Court Theatre, centro britânico que promove intercâmbio entre a dramaturgia inglesa e autores de outros países (produção do Teatro Popular do SESI). No mesmo ano estreou no Ágora a montagem inédita Os Justos, de Albert Camus, e, a seguir, dirigiu Celso Frateschi em Sonho de Um Homem Ridículo, de Dostoievski, Ricardo III, de W. Shakespeare, espetáculos produzidos pelo Ágora.

A Flauta Mágica, adaptação de Vladimir Capela, foi a sua primeira direção em 2007, numa produção do Teatro Imprensa e Centro Cultural Grupo Silvio Santos. Em 2008, voltou a Portugal para dirigir Um Merlin, de Luis Alberto de Abreu, uma produção da Seiva Trupe de Portugal. De volta ao Brasil o desafio foi adaptar a obra de Milton Hatoum, Dois Irmãos (também uma produção do CCBB) e, em 2010, dirigiu a comédiaEscola de Mulheres, de Molière, e o monólogo Dos Escombros de Pagu, de Tereza Freire, uma homenagem ao centenário de Pagu. Em 2011 dirigiu a ópera Carmen, de G. Bizet, no Theatro São Pedro/SP. Francesca (de Luís Alberto de Abreu) e Enlace – A Loja dos Ourives (de Karol Wojtyla, dramaturgia de Elísio Lopes Jr.) são produções que ele comandou em 2012.  Em 2013, dirigiu Coração Bandoleiro (de José Antônio de Souza) e Tic Tic Tati (com a cantora Fortuna), entre outros.

Augusto Zacchi - ator

Augusto Zacchi é formado em Artes Cênicas pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e fez a oficina de atores da Rede Globo. Estreou no teatro, em 1999, com o espetáculo Um Homem Chamado Shakespeare, com texto e a direção da Bárbara Heliodora. Em 2000 fez Fausto Gastrônomo, de Richard Scheschner, direção de Luis Furlanetto, e pelo seu personagem - Mefistófeles - foi indicado ao prêmio de melhor ator.

Em 2001, fez Trainspotting, de Harry Gibson, direção de Luis Furlanetto. No ano seguinte, atuou em Laranja Mecânica, de Anthony Burges, direção de Paulo Afonso de Lima; em 2003, O Dia do Redentor, de Bosco Brasil, direção de Ariela Goldman; em 2004, fez Indecência Clamorosa, de Moises Kaufman, direção de Jackeline Laurence; e, em 2005, atuou em Bent, de Martin Sherman, direção de Luis Furlanetto. 

No cinema, Zacchi interpretou Pedro no filme Foliar Brasil, de Carolina Paiva, e, em 2004 atuou em Olga, de Jayme Monjardim, vivendo um garoto de Moabit. Na televisão, participou de Malhação (Rede Globo, 2004), como Mateus, e Maria esperança (SBT, 2007) interpretando Thomas.

Elvis Shelton – ator e idealizador

Elvis Shelton é ator, produtor, apresentador de programas e locutor. Em seu currículo constam as peças Bodas de Sangue, de Federico Garcia Lorca, Zona Contaminada, de Caio Fernando Abreu, e As Aventuras de Pardoca, todas com Direção de Atílio Bellini Vaz. Ainda merece destaque Pente Fino, espetáculo realizado dentro do banheiro do Teatro Renaissance, com direção de Roberto Lage, e De Corpo Presente, texto e direção de Mara Carvalho.

No cinema, ele atuou nos curtas Identidade, com direção de Fernando Meirelles e Nando Olival, e A Última Partida, com direção de André Vianco. Com forte atuação em peças publicitárias, participou de mais de 80 filmes para marcas como Parmalat, Peugeot, Telefônica e Tim, entre outras. Atualmente, pode ser visto em duas séries de programas pela Internet; fez parte do elenco do programa Senta que Lá Vem Comédia, da TV Cultura, e das novelas Pícara Sonhadora e Amigas e Rivais, ambas no SBT; também integra o programa Telecurso Tec, veiculado na Rede Globo, TV Cultura e Canal Futura. Seu trabalho mais recente é no espetáculo Novelo, de Nanna de Castro, direção de Zé Henrique de Paula, apresentado no Teatro Augusta, em São Paulo.

Greta Antoine - atriz

Greta Antoine começou como modelo em 1998. Em 1999, apesar da pouca idade, passou nos testes para a telenovela infantil Chiquititas, do SBT, onde interpretou a ambiciosa Inês. Em 2002, retornou à televisão no seriado Ilha Rá Tim Bum (TV Cultura), onde viveu Rouxinol, uma garota mimada que possuía uma bela voz, apaixonada por Gigante (Paulo Nigro), irmã de Micróbio (Rafael Chagas) e melhor amiga (e às vezes rival) de Majestade (Thuanny Costa). Devido à boa aceitação, a série não parou em 25 episódios previstos, sendo prorrogada em mais 54, além render um filme, lançado em 2003. Greta fez duas vezes o Teatro Rá Tim Bum, onde apresentou A Odisseia de Arlecchino e O Doente Imaginário, junto com a Cia. da Revista, do Mini Teatro, na Praça Roosevelt, em São Paulo.

Em 2006, de volta ao SBT, atuou na telenovela Cristal, onde interpretou duas personagens, em fases distintas: Vitoria Ascanio, quando jovem, e Eliana Ascanio. Ainda no SBT, em 2007, participou de Maria Esperança, vivendo Isabel Muniz Hurtado, uma adolescente fútil e perigosa. Em 2010 Greta integrou o elenco de Uma Rosa com Amor, remake da novela exibida originalmente, em 1972, pela Rede Globo, agora adaptada por Tiago Santiago para o SBT, no papel de Cleide.

Isser Korik - ator

Paulistano, Isser Korik nasceu em 28 de junho de 1961. Iniciou sua carreira como ator, em 1985, com o dramaturgo e diretor Carlos Alberto Soffredini, líder do Grupo de Teatro Mambembe e do Núcleo de Estética Teatral Popular. Durante oito anos ininterruptos atuou em Vacalhau e Binho , peça de sucesso de Zé Fidélis. Entre seus trabalhos como ator, destaque para O Dia que Raptaram o Papa, de João Bethencourt, e O Vento Não Levou, direção de Roberto Lage.

Como diretor, além de liderar a Cia. do Pátio, concebeu o projeto Nunca Se Sábado..., que marcou a cena paulistana durante quatro anos, e dirigiu o sucesso O Mala, de Larry Shue, em 2008, o infantil A Pequena Sereia (2009), também de Fábio Torres, baseado no conto de Hans Christian Andersen, e Grandes Pequeninos, projeto idealizado por Tania Khalill e Jair Oliveira. Assinou ainda a direção da trilogia Enquanto Isso..., versão brasileira da peça The Norman Conquests, de Alan Ayckbourn. Isser é também diretor artístico da Conteúdo Teatral, que administra o Teatro Folha, em São Paulo, e Teatro do Parque D. Pedro Shopping, em Campinas.

Mariana Hein - atriz

A atriz Mariana Hein nasceu em São Paulo, em 24 de setembro de 1979. Aos 17 anos, depois de fazer um curso de interpretação nos Estados Unidos, decidiu que seria atriz. De volta ao Brasil, chegou a se matricular na faculdade de Letras, mas logo abandonou o curso.
Também tentou dar aulas de inglês para crianças e adultos, mas a carreira artística falou mais alto.

Antes de se firmar na teledramaturgia, fez dez campanhas publicitárias e atuou na peça Anjo Proibido, de Nelson Rodrigues. Sua estreia na televisão foi em 2000, quando participou do programa humorístico Garotas do Programa, da Rede Globo. Logo depois participou de programas, seriados, minisséries e novelas, entre eles: Brava Gente (2001), Um Anjo Caiu do Céu (2001), O Quinto dos Infernos (2002), Malhação (2002/2003), Kubanacan (2003), Vídeo Show (como repórter - 2004/2005), Zorra Total (2007), Casos e Acasos (2008). Na rede Record, Mariana atuou nas novelas Chamas da Vida (2008) e Ribeirão do Tempo (2010). No cinema, ela estreou em 2001, no filme Cidade de Deus, de Fernando Meirelles.



Assessoria de imprensa
VERBENA COMUNICAÇÃO - Eliane Verbena
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