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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Túlio Mourão traz seu jazz mineiro para o Piano na Praça


Rafa Castro faz concerto de abertura às 15 horas

A série Piano na Praça da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo apresenta no dia 29 de setembro, sábado, duas gerações de músicos mineiros, na Praça Dom José Gaspar – centro da cidade. Representante da nova geração de pianistas, Rafa Castro faz o primeiro concerto da tarde,às 15 horas.   E o consagrado instrumentista, arranjador e compositor, Túlio Mourão, mostra sua genialidade com as teclas, às 16 horas.

O programa da apresentação de Túlio Mourão no Piano na Praça inclui uma homenagem aos 70 anos de Caetano Veloso com a composição "Como 2 e 2".  Temas autorais e grandes clássicos da música brasileira e internacional completam o roteiro, como “O Último Desejo” (Noel Rosa), “Maracangalha” (Dorival Caymi) e “She's Leaving Home" (Lennon & McCartney), entre outras.

Rafa Castro promete mostrar porque vem despontando como um dos melhores pianistas de Minas Gerais, interpretando composições próprias como “Tão Perto” e “Dança de Outono” (parceria com Lucas Soares). Outros mineiros serão lembrados em sua apresentação: as músicas “Vera Cruz”, de Milton Nascimento, e “O Trem Azul”, de Milton e Lô Borges, integram seu repertório.


Os concertos ao ar livre da série Piano na Praça é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, que acontece, quinzenalmente, na Praça Dom José Gaspar. O projeto, que está na 7ª temporada, apresenta pianistas de expressão nacional e internacional, tanto no âmbito popular quanto erudito.

Série: Piano na Praça
Dia 29 de setembro de 2012 – sábado
15 horas: Túlio Mourão
16 horas: Rafa Castro
Local: Praça Dom José Gaspar, s/nº - Centro – São Paulo/SP
Grátis – Informações: (11) 3397-0160 – Metrô República
Nº lugares: 300 cadeiras - Concerto ao ar livre – Duração: 2 horas

Túlio Mourão 

Túlio Mourão é protagonista de uma das mais ricas histórias dentro da Música Popular Brasileira. Integrou a banda Mutantes, nos anos 70, em sua fase do rock progressivo e, em seguida, esteve na banda de artistas como Milton Nascimento, Maria Bethânia, Chico Buarque, Caetano Veloso e Ney Matogrosso. Suas composições registram parcerias com Milton Nascimento, Adélia Prado, Abel Silva, Tavinho Moura, Nelson Motta, Fernando Brant e Ronaldo Bastos, sendo gravadas por nomes como Maria Bethânia, Zimbo Trio, Nara Leão, Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Eugênia de Melo e Castro.

Merece destaque a gravação de “A Primeira Estrela” pelo saxofonista americano Bob Berg, numa produção assinada por Chic Corea e participação de músicos notáveis como Steve Gad, Victor Bailey e Gil Goldstein. A música instrumental de Túlio Mourão é calcada em uma consistente construção melódica, onde ele exercita um perfil mais brasileiro e rítmico por meio de uma estimulante dinâmica entre a mão esquerda e direita, batizada de “jazz mineiro”. 

A vivência como premiado autor de trilhas sonoras lhe permite criar temas que estão muito longe de meros pretextos para improvisação. Túlio busca um perfil pessoal e original dentro da música instrumental brasileira, metabolizando elementos que vão da música erudita aos cânticos religiosos da tradição sacra e popular de Minas Gerais.

Túlio Mourão é autor da música de "Jorge, Um Brasileiro", tema do filme homônimo, de Paulo Thiago, contemplada pela Associação Paulista de Críticos de Arte como a Melhor Trilha Sonora de 1989. Em 1995, gravou o CD Eterno, de Vez em Quando, pelo selo Velas, e Cine Popular - Trilhas Sonoras Premiadas, veio pela gravadora Paulus, em 2000.

Rafa Castro

Rafa Castro é pianista, arranjador e compositor, representa a nova geração de pianistas mineiros. Foi premiado no Projeto Jovem Instrumentista do BDMG Cultural como um dos cinco melhores instrumentistas de Minas Gerais, tendo como mentor o grande pianista, também mineiro, Túlio Mourão. Formou-se na Bituca (Universidade de Música Popular), onde estudou piano e percepção.

Rafa já se apresentou no BH Jazz ao lado de nomes como Daniel Piazzolla e Scalandrum (Argentina), Donni Nichilo (EUA), Yamandú Costa, Duofel e Túlio Mourão. Atua como pianista nos grupos Duo SoaresCastro, Darandinos, e Orquestra de Jazz Pró Música. Atualmente, está gravando seu primeiro CD, intitulado Duo SoaresCastro - Dança de Outono, em duo com o violonista mineiro Lucas Soares, e também prepara a gravação do DVD do grupo Darandinos, onde atua como pianista e arranjador.
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Eliane Verbena / Marcela Lima
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

Mafalda Minnozzi no Show SPRITZ


Releituras de letras populares da música italiana interpretadas com o swing e tempero do jazz dos anos de 1950 e 1960.MAFALDA MINNOZZI, cantora italiana apaixonada pelo Brasil há 16 anos, estreia nos dias 28 e 29 de setembro de 2012 seu mais novo show, “SPRITZ”, no Tom Jazz, uma das casas paulistanas mais apreciadas pelos fãs do estilo. No espetáculo, que também marca o lançamento do CD homônimo, Mafalda sobe ao palco acompanhada por um quarteto de jazz formado por Agenor de Lorenzi  (piano), Rubem Farias (baixo acústico), Marco da Costa (bateria), e a guitarra mais que especial do nova-iorquino Paul Ricci, que assina a direção musical do show.
Com afinação natural e capacidade interpretativa, Mafalda Minnozzi inspirou-se em suas influências jazzísticas: Count Basie, Cole Porter, Caterina Valente, Frank Sinatra, entre muitos outros para fazer a releitura, ao lado de Paul Ricci, de músicas tradicionais italianas como "Aldilá", “Tu Vuo Fá L’Americano”, "Amore Baciami", "Volare" e "Dio Come Ti Amo". Essas  obras ficaram conhecidas após grandes festivais, como o de Sanremo, o Festival della Canzone Italiana,considerado um dos mais importantes eventos de música do mundo. Destacam-se no repertório de Spritz compositores de peso, da importância de Ennio Morricone, Renato Carosone, Paolo Conte e Umberto Bindi.
Por que “Spritz”?
O nome Spritz tem origem no coquetel típico dos happy hours de Roma e MilãoServidos como aperitivo, os drinques spritz (termo que reproduz o barulho da esguichada de um líquido gasoso) foram criados em Veneza quando a cidade fazia parte do império austríaco. De essência leve e colorida, o aperitivo feito à base de prosecco, bitter e soda, traduz a alma do novo show de Mafalda: dançante e irreverente, colorido, mas sem deixar de lado a memória do  repertório da música popular italiana. O show é, em resumo, um coquetel de música italiana servido em linguagem original e contemporânea.
Da iluminação ao figurino, tudo foi pensado para ambientar o espectador de Spritz na atmosfera dos anos 50 e 60, época que faz parte do imaginário de Mafalda Minnozzi, a partir das histórias contadas por seus avós sobre a Itália do pós-guerra. Era um momento de acreditar no futuro, de leveza e solidariedade. Filmes como La Dolce Vita (Federico Fellini) e Candelabro Italiano (Delmer Daves) retratam bem a época que Mafalda quer evidenciar.  De luvas, vestido rodado e lenço no cabelo a cantora dá vida a um tempo passado que ficou marcado na história.
O Novo CD
Batizado com o mesmo nome do show, Spritz reúne 16 canções com arranjos de Mafalda Minnozzi e de Paul Ricci. Traz o quarteto de músicos que hoje acompanha Mafalda nas apresentações – Paul Ricci na guitarra, Rubem Farias no baixo acústico, Marco da Costa na bateria e Agenor de Lorenzi no piano e acordeom. Entre as participações especiais está a da cantora carioca Isabella Taviani, que, no disco,  faz um dueto com Mafalda Minnozzi em uma das faixas do disco (Metti Una Sera A Cena). Em destaque também a participação de renomados solistas como o acordeonista Toninho Ferragutti (Roma Nun Fa La Stupida Stasera), o clarinetista Alexandre Ribeiro (Via Con Me e Tu Vuo´ Fa l´Americano) e do trombonista Bocato (Arrivederci). O projeto gráfico do álbum, inspirado nas antigas “bolachas” de 45 rotações, foi criada pela agência Nação Design, de São Paulo. As fotografias são de Bianca Tatamiya.
 Sobre Mafalda Minnozzi
Mafalda Minnozzi nasceu em Pávia, norte da Itália, e se apaixonou pelo Brasil em 1996.  Cresceu ouvindo jazz americano dos anos 30 e 40 e começou a carreira fazendo apresentações pela Itália e abrindo shows de outros artistas. A partir de 1987, começou a cantar para sua própria platéia, apresentando-se em casas de espetáculos, clubes e festas fechadas. Participou de vários festivais até ganhar o terceiro lugar no "Festival Castrocaro Terme", em 1993. Gravou seu primeiro disco com participação de nove finalistas deste concurso. Assim, a cantora foi para Roma estudar canto, música napolitana, recitação e teatro. Trabalhou, durante dois anos, na Rádio Televisone Italiana, com papéis de cantora  e apresentadora de atrações culturais.
Em 1996, veio para o Brasil e fez uma temporada de shows no Rio de Janeiro. A cantora se encantou pelo país e no mesmo ano emplacou a canção Sei Tu na trilha sonora da novela Anjo de Mim, da Rede Globo. Outras canções também foram trilhas sonoras nas novelas Esperança, Terra Nostra e em filmes brasileiros. Subiu ao palco com Martinho da Vila, Claudio Zoli, Banda Karnak, entre outros. Com o seu intenso trabalho de difundir a musicalidade italiana no Brasil, Mafalda Minnozzi foi condecorada com os títulos de Comendadora do Centro de Integração Cultural e Empresarial de São Paulo, Personalidade Brasileira e Embaixatriz da música italiana no Brasil.
Serviço

Show – Mafalda Minnozzi –“Spritz”
Dias: 28 e 29 de setembro de 2012
Local: Tom Jazz – Av. Angélica 2331 – Higienópolis – São Paulo/SP
Tel (11) 3255-0084 e 3255-3635
Horário de abertura da casa:  às 20h,  início do show marcado para às 22h
Duração: 90 minutos
Lotação: 200 pessoas
Preços: R$ 60,00 (Couvert artístico)
Formas de pagamento: Dinheiro e todos os cartões de débito e crédito
Estacionamento: Serviço de vallet na porta, preço R$ 25,00


Informações para imprensa: Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425 www.canalaberto.com.br
Twitter: @canalaberto | Facebook: canalaberto


Recitais Eubiose apresentam a pianista Helena Elias

Recital no sábado e no domingo master classe com bolsa de estudos para um pianista estudar em Paris

No dia 22 de setembro, sábado, às 20h, os Recitais Eubiose apresentam a pianista Helena Elias. No repertório, obras de Debussy, Schumann, Prokofiev, Joaquin Turina, Villa-Lobos e Marlos Nobre.Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00 (Meia-entrada para terceira idade, estudantes, e associados).

A pianista é de Belém do Pará, residente na França. É professora da Ecole Normale de Musique de Paris e pesquisadora do Observatório Musical Francês, OMF, da Universidade Sorbonne Paris IV. Graduou-se em Lisboa, fez mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Musicologia em Parisna Universidade Sorbonne Paris IV com uma tese sobre Villa-Lobos.

Master classe que dará uma bolsa para um pianista estudar em Paris:

Helena Elias dará uma master classe no dia seguinte, dia 23 de setembro, domingo, das 10h30 às 18h naSociedade Brasileira de EubioseNesta data selecionará um pianista que ganhará uma bolsa para estudar na Ecole Normale de Musique de Paris. A bolsa não contempla passagem, nem estadia. Alunos de piano em nível avançado poderão participar e concorrer a bolsa. As inscrições custam R$ 80,00 (intérprete) e R$ 40,00 (ouvinte) e podem ser realizadas na Secretaria do Departamento da Sociedade Brasileira de Eubiose, de 2ª a 5ª feira, após as 15h00, com Eliana, Av. Lacerda Franco, 1059, pelos telefones (11) 3208-9914 e (11) 3208-6699 ou pelo email lacerdafranco@eubiose.com.br. Sitewww.recitaiseubiose.com.br 


Programa do recital:


DEBUSSY (1840 – 1926)
Reflets dans l'eau
SCHUMMANN (1810 – 1856)
 Sonate opus 22 en sol Majeur                                  Il piu presto possibile
                                 Andantino
                                 Scherzo
                                 Rondo


JOAQUIN TURINA (1882 – 1949)
Contes d'Espagne - Premier cahier: Histoire en sept tableaux
                               
                                 Devant la tour de Clavero (Salamanca)
                                 Une vieille Eglise à logroño
                                 Miramar (Valencia)
                                 Dans les jardins de Murcia
                                 Le chemin de la Alhambra
                                 La caleta (Malaga)
                                 Rompeolas (Jeux des vagues)

VILLA-LOBOS (1887 – 1959)
 Les trois Marias:     Alnitah
                                 Alnilam
                                 Mintika

MARLOS NOBRE (1939)
Troisième cycle Nordestino

                                 Capoeira
                                 Côco I
                                 Cantiga de cego
                                 Côco II
                                 Candomblé

PROKOFIEV (1891 – 1953)
Toccata opus 11
 
A Pianista e Musicóloga Helena Elias é natural de Belém do Pará, é residente na França, é titular de uma classe de piano na Ecole Normale de Musique de Paris e também é pesquisadora associada ao Observatório Musical Francês, OMF, Universidade Sorbonne Paris IV.
Diplomada em piano pelo Conservatório Nacional Superior de Lisboa na classe do pianista Evaristo Campos Coelho, Helena Elias obteve em Portugal os prêmios de pianoRey-Colaço e Rodrigues da Fonseca - Conservatório Nacional Superior de Musica de Lisboa.
No Brasil é laureada com o Prêmio Barroso Netto no Concurso Internacional de piano Villa-Lobos realizado no Rio de Janeiro em 1981 e ganhou à unanimidade o concurso Jacques Klein efetuado para os alunos do Curso de Mestrado em piano da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ neste mesmo ano.
Possui Mestrado em Música na UFRJ em 1985 sob a direção de Jacques Klein e Heitor Alimonda. Licença em Letras (Língua e literatura Francesa) pela UFPa.
Concluiu Doutorado em Musicologia em Paris em 1996, Universidade Sorbonne Paris IV, defendendo a tese: “Villa-Lobos, l’homme et son oeuvre pour le piano”.
Como musicóloga associada à l’OMF tem contribuído com vários trabalhos: « Francisco Mignone, éclectisme et syncrétisme dans le Nationalisme Brésilien » a ser publicado e « Aspects de la pédagogie du piano en France », 2005, Atos do colóquio en Sorbonne « Piano et pianistes dans la France d’aujourd’hui »Organização e a participação no colóquio “Le Piano Brésilien” em 2008 na Sorbonne à Paris em convênio com as Universidades do Paraná e UNIRIO. Sua conferência: “Criação contemporânea para piano no Brasil” encontra-se publicada nos atos do colóquio e difundida pela internet em francês e português. No recital comentado deste colóquio apresentou obras dos compositores brasileiros Francisco Mignone, Villa-Lobos, Jorge Antunes e Marlos Nobre.
Em Paris em dezembro de 2009 realizou conferência na Sorbonne em Paris sobre os “Aspectos originais da obra para piano de Heitor Villa-Lobos”, participando assim do colóquio em homenagem aos 50 anos de falecimento deste compositor.
Helena Elias iniciou seus estudos de piano com Guilhermina Nasser em Belém e realizou cursos de aperfeiçoamento pianístico com Hermínia Roubeaud e Jacques Klein no Brasil e Magda Tagliaferro, Magalof, Pierre Sancan, Lucette Descaves e Edson Elias em Paris.
Entre suas atividades realizadas na França, vários recitais na Sala Cortot em Paris e participação em vários recitais da Academia de Nancy.
No período de julho (segunda quinzena a agosto) direção de master classes anualmente na Grande Academia de verão de Nancy.
No Brasil realiza a cada ano master classes como a exemplo, na USP e na FAMES em Vitoria. Ainda em Vitoria foi solista da OFEsob a direção de Helder Trefzgger no Teatro Carlos Gomes.
Como solista e camerista, de repertório bastante eclético privilegiando a musica de autores brasileiros, Helena Elias realiza concertos e recitais na Europa e no Brasil. Participa também de júris de vários Concursos Internacionais de piano na Europa, entre eles, o Concurso Internacional de piano de San Sebastian, Espanha, no qual assegurou a Presidência do Júri em 2006.

Sociedade Brasileira de Eubiose aprofunda, através de cursos e práticas, o estudo da Cosmogênese (origem dos universos) e da Antropogênese (origem do homem) para o oferecimento de subsídios com vistas a uma construção crítica do autoconhecimento ancorada no crescimento coletivo e na fraternidade universal dentro de uma visão espiritualista comprometida com a realidade. Com esse foco se dedica também a ações sociais, culturais e artísticas.

Serviço:
No dia 22 de setembro, sábado, às 20h
Recitais Eubiose
Helena Elias (Piano)

Sociedade Brasileira de Eubiose
Sala Henrique José de Souza (201 lugares)
Av. Lacerda Franco, 1059
Aclimação
Tel: 3208-9914 / 3208-6699
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (Meia-entrada para terceira idade, estudantes, e associados)
Retirar os ingressos até uma hora antes do recital. Antecipadamente após as 14h30, por telefone, ou por email  contato@recitaiseubiose.com.br
Adquira seu ingresso on-line pelo site www.recitaiseubiose.com.br
Estacionamento conveniado no número 1074 até às 23h.
Crédito de foto: Raquel Fonseca


Mais informações sobre a divulgação com Miriam Bemelmans (MTB 26.374) pelos telefones (11) 3034-4997 e (11) 9969-0416, pelo e-mailmiriam@bemelmans.com.br ou pelo site www.bemelmans.com.br
 
Miriam Bemelmans
(11) 3034-4997
(11) 9969-0416
miriam@bemelmans.com.br
http://www.bemelmans.com.br

Pré estréia POR POUCO


Comédia Por Pouco mostra que é
possível aproveitar a vida até o fim

O que você faria se descobrisse que seu tempo de vida está a um passo do fim? Por acaso, você conhece uma pessoa e ela se torna sua melhor amiga e também companheira de aventuras. Tudo começa na cama de um hospital, ao saber que você tem uma doença em estágio terminal. E os desejos devem ser realizados nestes últimos dias que restam...  A comédia dramática Por Pouco estreia dia 21 de setembro, sexta-feira, às 21 horas, no Teatro Aliança FrancesaCom texto de Samuel Benchetrit, tradução de Jacqueline Laurence e direção de Ary Coslov, traz os atores e produtores Ilvio Amaral e Maurício Canguçu (de A Idade da Ameixa).  Completam o elenco Flávia Fernandes eMarcelo Aquino.

Texto inédito no Brasil (o único escrito pelo ator e diretor francês), tem cenário de Marcos Flaksman, figurino de Kika Lopes, maquiagem deLeopoldo Pacheco e iluminação de Pedro PederneirasPor Pouco conta a história de dois senhores, Paul e Jules, que se conhecem no hospital e, ao receber a notícia de que têm poucos dias de vida, resolvem fugir. A partir daí, cruzam com histórias de outras pessoas e, no decorrer de toda a trama, refletem sobre suas próprias vidas, seus fracassos, sonhos, decepções, decisões que tomaram ou deixaram para trás.A viagem ultrapassa a fuga de um hospital e volta a sentimentos preciosos do ser humano: amor, amizade, paternidade, vida.  De uma forma sensível e poética, Por Pouco retrata sentimentos, sonhos e conquistas, além do desejo de entender afetos deixados, ao longo da vida, por uma pessoa.

A peça procura mostrar que as relações afetivas são o que existe de mais importante na vida. A morte é inevitável e viver intensamente em função do outro com amor, é o que deve ser o principal estímulo durante a trajetória neste mundo em que vivemos. Essa é a descoberta que fazem Paul e Jules, os protagonistas, dois homens com uma doença terminal que, conscientes da proximidade de seu fim, resolvem sair pelo mundo em busca de algum objetivo para suas vidas.

Ficha técnica:
Espetáculo: Por Pouco - Direção: Ary Coslov. Autor: Samuel Benchetrit. Tradução: Jacqueline Laurence. Ass. de direção: Marcelo Aquino. Produção São Paulo: Fernanda Signorini. Elenco: Ilvio Amaral, Maurício Canguçu, Flávia Fernandes e Marcelo Aquino. Cenografia: Marcos Flaksman. Figurino: Kika Lopes. Maquiagem: Leopoldo Pacheco. Iluminação: Pedro Pederneiras. Classificação: 10 anos

 SERVIÇO:
Pré-estreia para convidados dia 20 de setembro. Temporada para público de 21 de setembro a 16 de dezembro de 2012Teatro Aliança Francesa. Rua General Jardim, 182 - Vila Buarque – próximo ao Metrô República. Tel.: 3017-5699 ramais 5602 / 5618 / 5617 Horários: Sexta e sábado - 21 horas. Domingo - 19 horas. S Duração: 90 minutos. Comédia dramática. Recomendação: 10 anos. Informações:http://www.aliancafrancesa.com.br/ Capacidade - 214 lugares (04 lugares para portadores de necessidades especiais). Café no saguão Douce France.

Facas nas Galinhas - reestreia


Peça dirigida por Francisco Medeiros
reestreia no Espaço Elevador, dia 6/10

A peça é uma produção esmerada da Barracão Cultural que narra a história de uma mulher simples que é arremessada à vida para descobrir as possibilidades de ver e sentir o universo.

Depois da bem sucedida temporada de estreia no Espaço da Cia. do Feijão, o espetáculo Facas nas Galinhas, do escocês David Harrower, volta ao cartaz para uma breve e popular temporada a 10 reais. A reestreia acontece no dia 6 de outubro, sábado, no Espaço Elevador, às 21 horas. Com direção de Francisco Medeiros, a montagem tem no elenco os atores Eloisa Elena, Cláudio Queiroz e Thiago Andreuccetti.

Encenada em 25 países, Facas nas Galinhas é um texto poético e simbólico sobre uma mulher jovem que se passa em uma aldeia, em um tempo arcaico, não definido. Casada com um camponês rude e, talvez, adúltero, ela tem um encontro com o odiado moleiro (dono do moinho) que a impulsiona no percurso da descoberta de si mesma. Essa mulher perfaz uma trilha que a leva da ignorância à consciência, do literal ao imaginário, da escravidão à libertação.

Segundo o diretor Francisco Medeiros, “o percurso desta personagem, num contexto cheio de intrigas e elementos inusitados, é a construção de uma identidade, o desvendamento de um ser. É conquista de uma individualidade”. Essa mulher apresentada por David Harrower é o arquétipo da mulher servil ao marido e que ainda não tem aflorado o exercício da metáfora, do simbólico. De forma brilhante e singular o autor a conduz ao encontro dela com ela mesma, como se fosse a construção de um ser.

Considerado por muitos um texto difícil de encenar, Facas nas Galinhas exige dos atores sua máxima potência cênica. Quanto a isto o diretor confessa: “a peça é de uma simplicidade desconcertante, tão absurda que nos desafia na visualização de uma encenação”. Ele ainda explica que a comunicação calcada na simplicidade não é a mais simples de encenar. “Esta ficção dramática é descamada de truques, desprovida de efeitos e de golpes de teatro, mas tem fortes e potentes ingredientes narrativos”. A direção não se desprende desta simplicidade e explora a força das palavras e situações. “Nosso propósito é evitar a ilustração, a redundância, e convocar o espectador ser parceiro ativo para que, só assim, a obra se complete.” Explica Medeiros.

“Facas nas Galinhas se abre a múltiplas leituras para cada pessoa da plateia”, afirma Francisco Medeiros. Ele completa: “não sou um encenador do tipo que entra num trabalho com a concepção geral pronta. Prefiro ser provocado. Minha tarefa é estabelecer uma conexão com as forças dos atores e dos outros artistas envolvidos na montagem e tentar encontrar a organização mais intrigante, capaz de afetar poderosamente a plateia”.

A solução cenográfica é outro desafio: tem que possibilitar o jogo multifacetado proposto por Harrower, numa cronologia não linear, e apelar para a imaginação do espectador diante de uma lógica bem particular. Nesta montagem brasileira o cenário (deMarco Lima) é abstrato e provocativo, em combinação com a luz (de Marisa Bentivegna), importantíssima inclusive nas referencias de tempo e nos recortes para criar múltiplos ambientes e atmosferas. No cenário, uma estrutura circular (como a pedra de moinho, cercada por caminhos forrados por grãos, como o trigo de que se faz a farinha) abre várias possibilidades para situar cada cena. E a concretude desse cenário dá forma e magia a um campo, uma casa, um moinho...

A trilha (de Dr Morris) é um “complexo sonoplástico”, uma instalação sonora que combina sons primitivos e naturais, em sua maioria executados ao vivo pelos atores, propondo a harmonia entre o texto e natureza bucólica rural.

Eloisa Elena, atriz e diretora da Barracão Cultural, conta que a “escolha por este texto foi quase sensorial”. Procurava por um autor contemporâneo, leu a sinopse na Internet e descobriu que uma amiga havia montado a peça em Portugal. Entrou em contato com ela e ficou totalmente envolvida por este universo rústico, poético e ao mesmo tempo transbordante de simplicidade. “O que mais me atraiu foi essa possibilidade de poesia permanente, simples, que não aparece à primeira vista e precisa ser descoberta.”

Sinopse

            
Uma mulher jovem leva uma vida de subserviência ao Marido, sem questionar, sem observar, sem apreciar. Apenas vive. O marido é um rude lavrador que tem uma relação não bem esclarecida com os cavalos, que estão sempre em primeiro plano. Eles moram numa cabana, no final do vilarejo, onde todos dependem do moinho para processar os grão e fazer a farinha. O moleiro (homem que possui livros e gosta de escrever e beber) é odiado por todos os habitantes, considerado um explorador (pois quem faz o trabalho é o moinho), um bruxo (sabe de tudo que se fala por ali) e pode ser também um assassino.

Um dia essa mulher sai da cabana e vai levar o almoço para o marido no campo e, pela primeira vez, ela para por um momento e tem sua primeira experiência de contato, de relação, com o mundo. Passa a observar e refletir sobre os fenômenos e as coisas da natureza. Começa aí sua transformação, seu despertar.

Sua relação com o moleiro se dá quando o marido, ocupado com o parto de uma égua, incumbe-a de levar os grãos até o moinho, dizendo que ela só precisa entregar os sacos, aguardar pela farinha e odiar o moleiro. Mas ela encontra um homem que é o oposto do marido, que lhe observa e oferece ajuda. Esse homem colabora para o seu despertar para a vida. É ele quem lhe apresenta, por exemplo, uma caneta. Ela, até então, só usara as palavras pronunciadas.

Com o desgaste da pedra do moinho a população resolve levar uma pedra nova para agilizar o serviço, quando o moleiro lhes oferece uma bebida. Isto resulta numa série de desdobramentos e envolvimentos entre ele, a mulher e o marido. O desfecho se dá quando vão guardar a pedra velha nos fundos da casa do moleiro e algo inesperado acontece.

Ficha técnica
Espetáculo: Facas nas Galinhas
Texto: David Harrower
Tradução: Fábio Ferretti
Direção: Francisco Medeiros
Elenco: Eloisa Elena, Cláudio Queiroz e Thiago Andreuccetti
Trilha sonora: Dr Morris
Cenário e figurino: Marco Lima
Iluminação: Marisa Bentivegna
Coordenação técnica: Maurício Mateus
Instalação sonora: Dr Morris e Maurício Mateus
Preparação corporal: Fabricio Licursi
Designer gráfico: Teresa Maita
Fotografias: João Caldas
Construção de cenário: Ono-Zone Estúdio
Costureira: Benedita Calixtro
Produção executiva: Geondes Antonio
Administração: Marina Porto
Realização: Barracão Cultural - www.barracaocultural.com.br
Serviço
Temporada: de 6 a 28 de outubro de 2012
Espaço Elevador - www.elevadorpanoramico.com.br
Rua Treze de Maio, 222 – Bela Vista/SP - Tel: (11) 3477-7732
Horários: sábados (às 21 horas) e domingos (às 19 horas)
Ingressos/preço único: R$ 10,00 - Bilheteria: 2h antes das sessões
Aceita cheque e dinheiro - Capacidade: 50 lugares - Informações: (11) 5539-1275
Gênero: Drama - Duração: 80 min - Classificação estaria: 12 anos
Estacionamento conveniado (ao lado do teatro): R$ 20,00.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181- eliane@verbena.com.br

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