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sábado, 10 de março de 2012

Palestra - Corpo Intenso - Ministrada por Emilio Terron


Palestra - Corpo Intenso
Ministrada por Emilio Terron - professor e mestre em filosofia. Ministra há 12 anos cursos em escolas, universidades, institutos de Psicologia e Filosofia, e trabalha com grupos ligados a diferentes expressões artísticas

Dia 15 de março, às 20h30, entrada franca
Local- Teatro Cultura Inglesa - Pinheiros
Rua Dep. Lacerda Franco, 333 – Pinheiros - Telefone – 3814-0100
Capacidade 170 lugares - Estacionamento R$ 15,00/hora (sujeito a disponibilidade de vagas)


Público-alvo - para os iniciados e não iniciados na Filosofia.
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Palestra abre projeto de dança Alfaiataria de Gestos

Primeira atividade ligada ao espetáculo de dança ALFAIATARIA DE GESTOS, que estreia em maio, local a definir, com direção de Roberto Alencar, a palestra Corpo Intenso será ministrada dia 15 de março, às 20h30, pelo filósofo Emílio Terron, no mesmo teatro.

Emílio Terron se servirá de um caminho traçado por Spinoza e Nietzsche, que desembocará no que “o primeiro chamou de "3o. gênero de pensamento ou intuição e o segundo de Amor Fati.  Friedrich Nietzsche será a espinha dorsal. “Aquele que um dia, por meio do seu Zaratustra, nos disse a célebre frase:Eu só acredito em um Deus que saiba como dançar.”

Nas palavras do filósofo
O corpo não aguenta o homem e este não sabe das razões. E o corpo nunca encontrou salvação nas leis e nas lonjuras, senão na imersão ao acontecimento – ao plano de pulsação. Trataremos da emergência de um outro corpo, um outro tempo, uma outra velocidade, que em si, e por si, já se impõem enquanto houver dança; e dançando, objetos e não objetos tornam-se catapultas para o campo de germinação real.

No encontro desenvolveremos essa tensão clinica, estética e histórica entre o corpo pavimentado, refém dos mais sutis dispositivos e o corpo poroso às novas audições, novas visões, novas relações; à altura de uma ausculta mais ampla da vida onde as forças que excedem o pensamento possam pesar ao ponto de dar a ele seu devido papel, o de servir à vida.

A palestra integra o projeto Alfaiataria de Gestos, da Incunábula Companhia, do diretor Roberto Alencar. Projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural – 2011.

Emilio Terron, professor e mestre em filosofia. Ministra há 12 anos cursos em escolas, universidades, institutos de Psicologia e Filosofia, e trabalha com inúmeros grupos ligados a diferentes expressões artísticas.

           Formação em  Tecnologia em Processamento de Dados pela FASP (1994);
           Especialização em Psicologia Social pelo Instituo Pichon Riviere (1997);
           Mestre em Filosofia pela PUC/SP (2002);
           Participação durante os meses de agosto de 2001 à fevereiro de 2002 em aulas seminários ministrados  na Universidade de Paris VI e VIII e no College International de Philosophie;
           Psicodramatista pelo Instituto Role Playing, com Mariza Greeb;
           Professor de Filosofia e Cinema para o Ensino Médio do Colégio Friburgo: o curso de cinema consiste na elaboração de roteiros e realização de curta-metragens através da tecnologia digital, cuja conclusão resulta num festival de curtas. Professor de Filosofia: Escola Viva (EM),  Faculdades Senac (curso de Pós-Graduação: Dinâmicas Corporais como Expressões Terapêuticas), Instituto Palas Athena (cursos Spinoza, Nietzsche, Foucault, Deleuze, Gimarães Rosa); Professor da Liga dos Palhaços (projeto beneficiado pela lei de fomento): o trabalho envolve tanto a prática teórica (filosofia) quanto a vivência de tais conceitos no âmbito corporal;
           Atualmente:.  Professor de filosofia (foco em filosofia moderna e contemporânea) para grupos abertos de atores, palhaços, poetas, dançarinos, filósofos e não-filósofos.  Professor na Escola Viva (EM), nos MBA`s FIA-SP, FAI-Sta. Rita do Sapucaí, Anhembi-Morumbi, Professor Instituto de Psicoterapia Daimon, FACSA-Ilhéus; Palestrante e autor de diversos Cafés-Filosoficos ministrados em empresas (Henkel, Even, Mercedes- Benz, Unilever, Banco Real, Parma

DIOGO GRANATO em SKETCHBOOK

 foto de Haroldo Sabóia

Trabalho de Paulo Queiroz baseado em foto de Haroldo Sabóia

Com concepção, direção e interpretação de DIOGO GRANATO

O espetáculo solo de dança + teatro + parkour + digressões

Estreia dia 13 de março

Somente 6 apresentações no Sesc Pinheiros


“Eu recomendo...manter...um pequeno livro de ajuda a memória no bolso do peito, com um lápis bem apontado e com bainha, pronto pra notas de oportunidades que passam: mas nunca estando sem ele.”
John Ruskin, The Elements of Drawing, 1857
Um trabalho que mistura teatro, dança, parkour e música. São sketchs (pequenas cenas) que fazem parte dos rascunhos e anotações feitas por Diogo Granato ao longo dos anos, que nunca foram utilizadas em espetáculos. São esboços que por qualquer motivo não entraram em nenhuma produção do coreografo e bailarino. Desde ideias para unir o parkour à dança, até efeitos especiais e/ou plásticos. 

É o primeiro trabalho de Granato que utiliza marcações e cenas pré-estabelecidas. Sketchbook foi inspirado pela nova tendência das artes plásticas de apresentar os cadernos de esboços dos artistas como obras em si.

Para receber o solo de Diogo Granato, o subsolo do SESC Pinheiros foi dividido em alguns espaços, que acomodarão cenas diferentes, como se fossem pequenos espetáculos apresentados em sequência.
Com música executada ao vivo por um trio de jazz, composto pelo trompetista Daniel Gralha, o baterista Vitor Cabral e o baixista Daniel Amorin, e luz desenvolvida e comandada pela premiada Marisa Bentivegna, Sketchbook é um trabalho virtuoso e forte, porém feito despretensiosamente, mostrando partes do processo criativo de Diogo Granato que nunca foram expostas.

Este espetáculo é uma exposição de registros que geralmente não chegam ao público, uma mostra do imaginário e da coleta de informações de um bailarino/coreógrafo/diretor em um estado mais cru.

Os solos anteriores de Diogo Granato consistiam em um fluxo único de acontecimentos; mesmo as pausas e os diferentes assuntos, entravam no que podemos considerar uma única cena. Em Sketchbook, se faz necessário o uso de pequenas cenas que representam, cada uma, uma entrada nesse caderno de rascunhos/anotações. Isto sendo natural ao conceito do trabalho, afinal a palavra sketch é a tradução de esboço, de rápida cena, de “um esquema preliminar representando os principais traços de um objeto ou uma cena”.

Então, “Sketchbook” não é só o nome do trabalho, mas um resumo de seus conceitos e da proposta de encenação.

O desejo neste trabalho é reunir diversos ensaios, conceitos inacabados, esboçados, observações e divagações que surgiram em cadernos de esboço de Diogo Granato.
Sketchbook está associado ao caos ordenado dos pensamentos. É a anotação sistemática de pensamentos transformados em dança.

As esquetes são apresentadas uma após a outra sem transições, deixando claro que são ideias distintas e que não constituem juntas uma linha dramatúrgica.

 Sketchbook

Sesc Pinheiros – 4° subsolo (45 lugares)

Rua Paes Leme, 195 - Tel. 3095.9400
Informações da bilheteria: Terça a sexta das 10h às 21h30. Sábados das 10h às 21h, domingos e feriados das 10h às 18h30. IngressoSESC. Você pode comprar os ingressos para os eventos do SESCSP em qualquer unidade da Capital, do interior e do litoral do Estado. Consulte a lista de pontos de venda e escolha a que estiver mais perto de você  www.sescsp.org.br/pinheiros
Formas de pagamento: Dinheiro e cheque (à vista); cartões: Visa, Visa Electron, Mastercard, Mastercard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International (crédito e débito).

 Terças e Quartas, às 21h

Ingressos: R$ 10
R$ 5 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino). R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviço matriculado no SESC e dependentes).

 Duração: 50 minutos
Recomendação: 14 anos

  Somente 6 apresentações: de 13 a 28 de março

Ficha Técnica:
Direção e Concepção: Diogo Granato
Interpretação: Diogo Granato
Desenho de luz: Marisa Bentivegna
Músicos:
Daniel Gralha (trompete), Vitor Cabral (bateria) e Daniel Amorin (baixo)
Fotos: Haroldo Sabóia
Produção: Cau Fonseca
Assessoria de Imprensa: Daniela Bustos – danibustos@morenteforte.com
                                               (11) 9453.9563 / 7817.2761 id 30*27343

Premiada bailarina, Marta Soares vive experiência de soterramento em Vestígios

Foto João Caldas

Marta Soares apresenta a instalação coreográfica Vestígios

A partir de pesquisa em cemitérios indígenas pré-históricos na região de Laguna, em Santa Catarina, a obra propõe uma experiência de
escavação arqueológica, interceptando  as linguagens da dança, artes visuais (vídeo e instalação) e performance. Para a pesquisa,
a bailarina e coreógrafa fez imersões físicas nesses locais. O espetáculo é agora apresentado no Liceu de Artes e Ofícios

Uma plataforma de 2,5m x 3m, coberta por camadas de pedras de arenito rachadas e areia, cujos grãos são espalhados pelo vento gerado por ventiladores. Nesse cenário, com sons de vento e aves, simulando uma escavação arqueológica, Marta Soares realiza sua performance. Depois de temporada no SESC Pinheiros e apresentações na Bélgica, a bailarina e coreógrafa leva a instalação coreográfica Vestígios ao Liceu de Artes e Ofícios, a partir do dia 16 de março, sexta-feira, às 21 horas.

Em tempo, Marta Soares - que traz no currículo a experiência de ter estudado dança butô com o mestre Kazuo Ohno - está concluindo sua tese de doutorado sobre o processo de criação do espetáculo Vestígiossob orientação da professora dra. Suely Rolnik, no Núcleo de Subjetividade no Programa de Psicologia Clínica na PUC/SP.  Vestígios  está sendo realizado com o apoio  do Programa Municipal de Fomento à Dança 10ª Edição 2011.

A obra é fruto de pesquisa de campo realizada nos sambaquis - cemitérios indígenas, espécie de sítios pré-históricos, localizados na região de Laguna, Santa Catarina -, onde há milhares de anos aconteciam cerimônias fúnebres. Vestígios resulta de imersões físicas feitas pela artista (bacharel em Artes pela State University of New York e certificada pelo Laban Centre for Movement and Dance, em Londres) nessas escavações arqueológicas. O objetivo dela era investigar a relação do corpo com o ambiente, captar imagens em vídeo e coletar sons e vestígios materiais.

Na arqueologia, os sambaquis são pouco estudados. Por muito tempo eles eram tidos como meros depósitos de lixo ancestral. A partir dos anos 80, descobriu-se que eram locais sagrados, comenta Marta Soares. O que me interessou nos sambaquis é o fato de serem cemitérios pré-históricos e abrigarem questões referentes aos seus aspectos monumentais e sagrados. Meu interesse é deslocar resíduos materiais, psíquicos e sensoriais do sagrado e do monumental para o urbano, diz a artista.

Para a trilha sonora, Marta Soares chamou Lívio Tragtenberg. No processo de pesquisa recolhemos sons da área dos sambaquis, e Lívio trabalhou isso tecnologicamente. O que ficou do lugar foram os sons dos ventos, imagem sonora mais forte dali, simultaneamente aos sons de insetos, aves e animais que se locomovem pelo ambiente para reconstruir a espacialidade ampla do lugar , conta Marta Soares.

Em uma das visitas aos sambaquis, o fotógrafo Ding Musa fez uma série de imagens da paisagem do entorno usando a técnica de time lapse (fotografar a mesma imagem seguindo determinados intervalos de tempo). Estas fotografias foram convertidas em vídeo por Leandro Lima, com a proposta de apresentar a transformação daquele espaço por meio do tempo.

O resultado é visto em cena numa projeção de 12m x 2,40m, dividida em dois telões de 6m x 2,40m cada. O vídeo tem imagens panorâmicas da paisagem. O vídeo, com projeções panorâmicas da paisagem, traz referência ao culto ancestral, por meio de cenas do fechamento da área funerária, explica Marta.

Em cena, penso no corpo como container que armazena informações do lugar. A performance está relacionada à memória social dos sambaquis e a atividades realizadas para a deposição do morto - preparação da área funerária, enterramento do corpo, colocação de oferendas, uso de lareiras, demarcação com estacas e banquete só que invertidas.  Ou seja,  a obra é de fato um ritual de exumação que transporta o público a um processo de sepultamento.

 

Vestígios monumentais no urbano

Para Marta Soares, o ponto de partida de Vestígios é a exploração de aspectos monumentais e sagrados dos sambaquis. Isso, por meio dos vestígios dos rituais de sepultamento, do conceito de rastro e da questão da ausência da presença nele contida.

 

De acordo com a bailarina e coreógrafa, ao resgatar a nossa memória ancestral pré-colonial, Vestígios propõe ao público uma reflexão sobre a necessidade atual de trazer à tona no campo das artes e da vida forças de criação e resistência em um exercício intenso do sensível, em uma relação com o mundo como campo de forças e não como forma e representação.


Vestígios propõe ao público uma viagem ficcional entre o não lugar, espaço da instalação, e o lugar, o espaço de fora, onde se encontram os sambaquis pesquisados. Concebi uma performance sintética, a partir sensações captadas naquele ambiente e fiz um recorte, propondo, portanto, ao público uma viagem ficcional para aquele lugar, conclui Marta, citando outra referência do espetáculo, Robert Smithson, um dos criadores da land art. 

Sobre MARTA SOARES

Marta Soares é dançarina e coreógrafa. Completou o One Year Course no Laban Centre for Movement and Dance em Londres. Em Nova York completou o bacharelado em artes (BA) no Empire State College na State University of New York (SUNY), o Certificado em Análise de Movimento Laban (CMA) no Laban/Bartenieff Institute of Movement Studies (LIMS), estudou e trabalhou com a diretora e dramaturga Lee Nagrin (fundadora do grupo The House dirigido por Meredith Monk e ganhadora do Prêmio OBIE de dramaturgia) e nas escolas Movement Research , Susan Klein e Alwin Nickolais, entre outras. Apresentou os seus trabalhos em show cases em teatros downtown de Nova York: PS 122, DIA Arts Foundation e The Knitting Factory. Recebeu a Bolsa para artistas da Fundação Japão, com a qual estudou dança butô com Kazuo Ohno, em Tóquio.

No Brasil criou entre outros: o solo Les Poupées (Prêmio APCA 1997 na categoria Pesquisa em Dança) com o apoio da Bolsa Rede Stagium ; o trabalho em grupo Formless (Prêmio APCA 1998 na categoria trilha sonora desenvolvida por Lívio Tragtenberg) com o apoio do Prêmio Estímulo Flávio Rangel de Artes Cênicas do Ministério da Cultura e Funarte;  o solo O Homem de Jasmim (Prêmio APCA 2000 nas categorias concepção/ direção e vídeo/cenografia) com o apoio da Bolsa Vitae de Artes e do Prêmio Estímulo de Dança - Novas Linguagens Coreográficas da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, apresentado, entre outras,   na Mostra Rumos Dança  2000/2001 no Itaú Cultural.

Colaborou com a bailarina Miriam Druwe  na criação do solo Estar Sendo  para a mostra Livre Transito no evento  Dança em Pauta no Centro Cultural Banco do Brasil. Recebeu a Bolsa para Pesquisa e Criação Artística da John Simon Guggenheim Foundation desenvolvendo o solo  O Banho (Prêmio APCA 2004 na categoria instalação coreográfica) o qual estreou na Galeria Vermelho durante a Mostra Rumos/Dança 2003/2004 do Itaú Cultural.  Dirigiu o solo "206" (Prêmio APCA 2004 na categoria instalação coreográfica) interpretado pela bailarina Lilia Shaw para o  evento Solos em Questão da Cia. 2 do  Ballet da Cidade de São Paulo .

Desenvolveu o espetáculo em grupo Um corpo que não agüenta mais com o apoio do I e IV Programa Municipal de Fomento a Dança da Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo e da Prefeitura da Cidade de São Paulo,  o qual estreou em uma temporada na Mostra SESC de Artes Circulações em 2007 e realizou uma segunda temporada no Espaço Viga em 2008. Recebeu o VI Programa Municipal  de Fomento à Dança da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo  e o Prêmio Rumos/Dança do Itaú Cultural 2009/ 2010  para desenvolver a instalação coreográfica Vestígios  indicada ao Prêmio BRAVO! 2010 e ganhadora do Prêmio APCA 2010 na categoria Pesquisa em Dança.

Os seus trabalhos foram apresentados  em vários festivais  entre os quais destacam-se: Europália na Bélgica, In Transit em Berlim,  Fórum  Internacional de Dança em Belo Horizonte (FID),  Festival Panorama Rio Arte de Dança, Festival Porto Alegre Em Cena, Festival Internacional de Dança de Recife ,  Bienal Internacional de Dança do Ceará e Festival de Dança de Joinville.  É mestre em Comunicação e Semiótica pela Universidade Católica de São Paulo (PUC), onde leciona no curso de Comunicação das Artes do Corpo e é doutoranda  no Núcleo de Subjetividade no Programa de Psicologia Clínica.


Ficha Técnica:
Concepção, Direção Geral e Perfomance: Marta Soares. Desenho de Som: Lívio Tragtenberg. Desenho de Luz: Andre Boll. Espaço Cenográfico: Renato Bolelli Rebouças.Assistente de Cenografia: Beto Guilguer. Contra regra: Manuel Fabrício de Oliveira. Vídeo: Leandro Lima. Fotografia: Ding Musa. Captação de Som:  Fernando Mastrocolla de Almeida. Designer Gráfico:  Sato  / Casa da Lapa. Registro: João Caldas. Assistentes: Manuel Fabrício e Bruno Mendonça. Direção de Produção: Cristiana Klein (Dionísio Produção)Assessoria de imprensa: Ferrnanda Teixeira/ Arteplural.


Para roteiro:
Estreia dia 16 de março, sexta-feira, às 21 horas no Liceu de Artes e Ofícios. Rua Jorge Miranda, 676 Centro São Paulo - Próximo à estação Tiradentes do Metrô. Telefone: (11) 9360.2647. Reservas: cristiane@dionisio.net.br. Temporada: 16, 17, 18 de março,  24, 25 de março,  31 de março, 1, 7 e 8 de abril. Sexta, às 21h. Sábados e domingos às 20h.Entrada Franca (retirar ingressos com uma hora de antecedência). Capacidade: 100 lugares. Duração: 55 minutos. Censura: 10 anos.


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