Translate

terça-feira, 31 de julho de 2012

Direção de Zé Henrique de Paula, Mormaço estreia em agosto no Teatro do Núcleo Experimental

                                                        Foto Bibi Piragibe

         

Um diretor montando a segunda estreia do ano em seu novo espaço – a primeira foi Bichado. Um texto de um jovem e inédito dramaturgo brasileiro. Atores com diferentes trajetórias profissionais, oriundos de diferentes experiências na cena paulistana. Combinação de fatores importantes,MORMAÇO, a novidade teatral do pessoal do Núcleo Experimental, entra em cartaz dia 9 para uma curta temporada até 29 de agosto.

A exemplo da montagem de O Livro dos Monstros Guardados, de Rafael Primot, em 2009, o diretor Zé Henrique de Paula aposta na nova dramaturgia brasileira e leva aos palcos o texto deautoria do jovem Ricardo Inhan, formado pelo Núcleo de Dramaturgia do Sesi / British Council. Recentemente, Inhan foi um dos roteiristas da versão brasileira da série In Treatment, dirigida por Selton Mello.

Para Zé Henrique, Mormaço se comunica, de alguma forma, com as peças da Trilogia da Guerra (As Troianas – Vozes da Guerra, Casa/Cabul Bichado), ao abordar temas como violência, poder e desesperança.

Mormaço narra histórias de jovens sem ambição, devastados pelo isolamento e pela solidão. O enredo se desenvolve por meio de três quadros: dois amigos punks que são agredidos por um grupo de skinheads numa manhã ensolarada de domingo; dois irmãos presos em casa que planejam a morte do pai; e dois amigos, numa pista de skate, que saem com a mesma garota e aguardam o mormaço passar. Veja o site do grupo www.nucleoexperimental.com.br

Poder de comunicação
Zé Henrique conheceu o autor Ricardo Inhan em 2010, quando leu as peças produzidas no Núcleo de Dramaturgia do SESI/British Council, segunda turma. “Das doze peças que eu li naquele ano, a do Inhan me chamou a atenção pela escrita de alto poder de comunicação, aliando sofisticação dramatúrgica, inventividade formal e aquilo que eu busco em qualquer texto teatral, um olhar humano sobre os personagens”, diz o diretor.

Começou uma correspondência entre os dois e Ricardo foi mandando para Zé seus outros textos.Mormaço foi desenvolvido durante esse período, em parceria com integrantes do Núcleo Experimental que haviam trabalhado como assistentes de direção. “Com a peça mais amadurecida, acabei achando que ela já podia ser trabalhada com um grupo de atores e vir à cena”, fala Zé Henrique.

Sobre a montagem da peça, o encenador conta que ele e o grupo passaram mais da metade do processo debruçados sobre o estudo do texto, dos temas abordados, da gênese dos personagens e dos elementos visuais que inspiram a encenação (arte de rua, grafite, o registro fotográfico dos movimentos punk e skinhead, além de obras de pintores como Schiele, Rebolo e Munch).

“Como sempre, tenho privilegiado o trabalho dos atores, a ideia de descobrir e investigar a peça com os atores na sala de ensaio, o teatro como processo mais do que resultadoClaro que prezo pelo acabamento visual e musical - desta vez, a parceria em música se dá com o músico Hélio Flanders, vocalista da banda Vanguart”, diz Zé Henrique.

É a segunda peça que o grupo ensaia inteiramente no Teatro do Núcleo Experimental. Para o diretor, “esse fato, sem dúvida, acrescenta um outro elemento à concepção de direção, que é a interação com o nosso espaço cênico, a possibilidade de descobrirmos a concretude, a materialidade da peça, no próprio espaço em que ela será encenada”.

Desta vez, Zé Henrique de Paula usará o espaço aberto, as perspectivas, as longas distâncias, a ocupação dos cantos e dos vãos da sala, criando o ambiente inóspito e sufocante que Ricardo Inhan sugere para as três cenas da peça.

Texto potente
Para Ricardo Inhan, o texto de Mormaço não respeita a ideia de trama. “Não é uma obra que permite uma aproximação com um enredo feito para dar sentido nas ações e criar emoções de identificação no espectador”, explica. O texto foi escrito para mostrar (e não discutir) as circunstâncias que levam determinadas ações de violência a lugares extremos.

“É um mosaico sobre desesperança e desamparo. Ao mesmo tempo em que não permite uma interpretação imediata, uma única visão de mundo. Acho que pode ser um texto potente, por operar por outras formas de subjetivação e não focar em construções de personagens, mas por rascunhos de personalidades.”

Para o autor, Zé Henrique é um diretor de escolhas dramatúrgicas interessantes, corajosas. “O impacto da primeira vez que vi uma peça sob sua direção foi forte e pensei 'quero que esse cara dirija uma peça minha um dia'. Quando o conheci percebi que, além de inteligência e uma observação particular sobre o fazer teatral, ele é um diretor de estilo próprio, dono de um universo particular, e isso é raro fundamento para qualquer artista.”

Vocalista da Vanguart
O músico Hélio Flanders, da banda Vanguart, recebeu o convite para fazer a trilha sonora do espetáculo. “Tinha ouvido falar muito bem do trabalho do Zé Henrique e logo que tive mais contato com suas montagens, ele é absurdo! Admiro muito o Zé, suas observações para a criação da sonoplastia serão muito importantes. O texto de Mormaço é muito instigante e já estou sentindo uma conexão forte com a trilha. A ansiedade de fazer algo inédito se mescla a uma excitação enorme e o prazer de estar trabalhando com um diretor tão talentoso”, afirma Hélio.

Na concepção da trilha sonora, Hélio Flanders pretende utilizar colagens e alguns enxertos de música clássica, além de climáticas e ambiências. Vocalista do Vanguart, Hélio Flanders continuará, no segundo semestre, com a turnê de Boa Parte de Mim Vai Embora (o álbum foi recordista de indicações ao VMB Brasil 2012) e, em outubro, entra em estúdio para gravar o terceiro álbum da banda.

Ficha Técnica:
Mormaço - DireçãoZé Henrique de Paula. Texto: Ricardo Inhan. Assistente de Direção: Thiago Vieira. Produção: Firma de Teatro.Realização: Núcleo Experimental. Elenco: Ana Elisa Mattos, Danilo Rodriguez, Edu Zenati, Gisa Araújo, Juliana Calderón, Laerte Késsimos, Rafaela Cassol, Ricardo Mancini, Simone Sallas, Stephanie Lourenço, Thiago Vieira, Tiago Real, Valmir Martins. Para maiores informações:www.nucleoexperimental.com.br

 

Para roteiro:

Estreia 9 de agosto, quinta-feira, no Teatro do Núcleo Experimental, na Rua Barra Funda, 637. Temporada – 9 a 27 de agosto. De sexta a segunda – sextas, sábados e segundas às 21h. Domingos às 19h. Ingresso: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia. Ingresso gratuito às sextas (sujeito à lotação da sala). Capacidade: 50 lugares. Duração: 60 minutos. Censura: 16 anos.

Com cenário e figurino inspirado em Botero, a comédia Quem é a Fofinha? estreia nos palcos do Teatro APCD


A comédia passou por várias cidades brasileiras e participou de dois festivais em Portugal: 5º. Ciclo de Teatro Brasileiro em Arcos de Valdevez e Festival Cômico da Maia. Essa é primeira vez que a montagem faz temporada na capital paulista. Espetáculo tem como protagonista Beth Rizzo em mais uma produção da Cia. de Teatro Lá Vem o Rizzo. A direção é de Ênio Gonçalves, ator que tem carreira consolidada nos palcos e no cinema brasileiro

Após as temporadas de I Love Neide, Na Boca do Leão e João Pedro e o Mundo Louco da Dona Boca, o Teatro APCD vai se consolidando como novo pólo cultural da Zona Norte de São Paulo. O espaço continua com sua programação teatral e recebe o bom humor e as histórias do cotidiano na comédia Quem é a Fofinha?. A trama estreia sábado, 4 de agosto, às 21h. O espetáculo é protagonizado por Beth Rizzo, que também assina o texto com o diretor Ênio Gonçalves, em mais uma produção da Cia. de Teatro Lá Vem o Rizzo.

O espetáculo tem cenários e figurinos que remetem à obra do pintor colombiano Fernando Botero, um dos artistas mais prestigiados da América Latina, que tem como marca em seu trabalho o jeito peculiar de retratar personagens de maneira arredondada e rechonchuda. “O artista coloca os gordinhos de uma maneira natural e bonita, enfatizando o lado estético, deixando de lado a forma caricata. Procurei absorver essa atmosfera na questão visual da peça”, fala Beth Rizzo.

A peça mostra a história de Mada Lena, uma mulher fora dos padrões estéticos atuais, que depois de sofrer uma decepção amorosa pela Internet busca auxílio em uma sessão de terapia em grupo. O terapeuta tenta auxiliá-la fazendo com que ela reviva vários episódios de sua vida diária. A partir daí, ela encontra respostas para descobrir quem de fato ela é.

A partir desse momento, a protagonista tem flashbacks com seus regimes que tem como objetivo conseguir uma boa forma, encontrar um emprego ou comprar um vestido novo. “São momentos de conflitos com os quais a personagem lida, tudo tratado de maneira divertida na encenação. A comédia quer mostrar que é preciso o ser humano se aceitar, independente das diferenças de qualquer natureza. O público se identifica e se reconhece nas situações vividas”, conta a atriz.

O trabalho de Ênio Gonçalves procurou colocar em prática o humor inteligente e atingir vários públicos. “A história soa verdadeira, as experiências da personagem trazem identificação nas pessoas”. O diretor já atuou em novelas, participou de cerca de 40 peças teatrais, além de ser um nome reconhecido no cinema nacional por estrelar longas como Filme Demência e Garotas do ABC, ambos de Carlos Reichenbach. Também trabalhou com diretores renomados como Walter Lima Jr. e Júlio Bressane.

George Pagassini é o responsável pela trilha sonora que mistura música da Madonna, do clássico filme E O Vento Levou..., entre outros sons usados de maneira cômica. Quem é a Fofinha? passou por cidades brasileiras e participou de dois festivais em Portugal: 5º. Ciclo de Teatro Brasileiro em Arcos de Valdevez e Festival Cômico da Maia. Em 2012, a montagem foi convidada a se apresentar no 9º. Festival América do Sul – FAS, na cidade de Corumbá (MS).

“Essa é primeira temporada que fazemos na capital paulista. O Teatro APCD é grande, tem um belo urdimento, som excelente. Além disso, é bem localizado, tem fácil acesso para o público prestigiar um lugar que fomenta a cultura”, enfatiza Beth.

(Renato Fernandes – julho de 2012)

Teatro APCD
Novo pólo cultural na Zona Norte de São Paulo, inaugurado no mês de março. O espaço funciona no interior da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas. Com 1.662m², o teatro tem 800 lugares na plateia e 44 lugares distribuídos por dois camarotes. Com projeto arquitetônico de Heitor Coltro, o local possui poltronas vermelhas estofadas, palco de 7 por 6 metros, boca de cena de 16m por 5.80m.

Sobre a Cia. de teatro Lá vem o Rizzo
A Cia. de teatro Lá vem o Rizzo, núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro, foi fundada em 2003, pela atriz, contadora de histórias, escritora e produtora teatral, Beth Rizzo. Desde seu início, a “Lá Vem o Rizzo” buscou uma investigação teatral, que, por meio da arte, o público jovem e adulto fosse sensibilizado a refletir sobre seu papel como cidadão, considerando a importância que suas atitudes podem ter na vida social. A Cia. tem em seu repertório mais de 60 histórias, já se apresentou e continua se apresentando nas unidades do Sesc, capital e interior, desde 2003, com contações de histórias, intervenções, mediações de leitura etc. Também em 2012 foi novamente selecionada pela Secretaria da Cultura do estado de São Paulo com 3 projetos: “Beth Rizzo contando causos cascudos”, “Poesia com alegria” e “Pedrinho e Narizinho contando suas aventuras no Sítio do Pica Pau Amarelo”, para apresentações em 30 bibliotecas, além da Secretaria de cultura de São Caetano do Sul com histórias do Sítio do Pica Pau Amarelo.

PARA ROTEIRO:

QUEM É A FOFINHA – Estreia Sábado, 4 de Agosto, às 21h.Texto: Beth Rizzo e Ênio Gonçalves. Direção: Ênio Gonçalves. Elenco: Beth Rizzo e Ronaldo Barbosa. Operação de som e luz: Nuno Beserra. Produção: Cia. de Teatro Lá Vem o Rizzo. Duração: 55 minutos. Gênero: Comédia. Classificação: 12 Anos. Capacidade: 800 lugares. Ingressos: R$ 40 (Inteira), R$ 20 (Meia) e R$ 15 (Associados APCD). Temporada: Sábados, às 21h, e domingos, às 19h. Até 26 de Agosto.

TEATRO APCD. Rua Voluntários da Pátria 547 – Santana – São Paulo/SP. Telefone: (11) 2223-2424  Lotação: 800 lugares. Bilheteria: De quarta-feira a sábado, das 15h às 22h, e domingo, das 15h às 20h. Pagamento: Cartões: Visa, Mastercard e Good Card. Acesso para deficientes físicos. Ar condicionado. Estacionamento no local, coberto e com seguro. A 100 metros da estação do metro Tietê. (http://www.apcd.org.br/teatroapcd/)

ARTEPLURAL – Assessoria de imprensa
Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 9948-5355
Adriana Balsanelli – (11) 9245-4138
Douglas Picchetti – (11) 9814-6911
Renato Fernandes – (11) 7286-6703
www.artepluralweb.com.br
www.twitter.com/arteplural
Facebook – Arteplural

Workshop ensina técnicas para adeptos da dança no SESC Pompeia


Flying Low se baseia na relação do bailarino com o chão.
A atividade será realizada todas as terças-feiras do mês de agosto.
As inscrições podem ser feitas na Central de Atendimento da Unidade
a partir de 25 de julho. A bailarina e coreógrafa Clarice Lima ministrará as aulas.

A dança coloca em prática movimentos difíceis de serem descritos em palavras. Gestos que evocam beleza, precisão, drama. Um leque cheio de leituras e interpretações. Em meio a essa rica atmosfera, o workshop de dança Flying Lowacontece nos dias 7, 14, 21 e 28 de agosto, das 10 às 11h30, no SESC Pompeia. As atividades serão ministradas pela bailarina e coreógrafa Clarice Lima, que já trabalhou com profissionais de dança de destaque como Jan Febre, Constanza Macras, Jorge Garcia, Cristian Duarte, entre outros.

A técnica de dança contemporânea conhecida como Flying Low se concentra principalmente na relação do bailarino com o chão. Foi criada por David Zambrano (Venezuela/Holanda), coreógrafo e professor que apresentou seus trabalhos e ensinou suas técnicas em mais de 50 países.

O método utiliza padrões de movimento simples que envolvem a respiração, velocidade e a liberação de energia por meio de todo o corpo para ativar a relação do centro com as articulações. O exercício proporciona uma maior eficiência no movimento para sair e entrar no chão. Inicialmente o aluno é convidado a explorar o corpo na posição vertical, conectando o físico com o ambiente à sua volta.

As sequências desafiam os alunos a descobrirem em algumas das leis primárias da física, como por exemplo: coesão e expansão. Uma ligação que envolve uma conexão entre corpo e ambiente. Braços, pernas, mãos, dedos, cotovelos, joelhos e pés deixam a performance com maior clareza e precisão, fazendo o movimento sempre passar por todo o corpo.

As inscrições estão abertas a partir de 25 de julho, quarta-feira na Central de Atendimento da Unidade. A atividade será realizada no 10º andar do Conjunto Esportivo e é indicada para pessoas que já desenvolvam trabalho corporal.

SERVIÇO:

Workshop Flying Low
Dias 7, 14, 21 e 28 de agosto, terças das 10h às 11h30.
10º andar do Conjunto Esportivo.
Vagas: 20.
As inscrições começam a partir da quarta, 25 de julho na Central de Atendimento.
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 14 anos
Ingressos: R$ 5,00 a R$20,00
Duração: 90 minutos
Lotação: 356 pessoas
SESC Pompeia – Rua Clélia, 93
Telefone para informações: (11) 3871-7700

Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portal
www.sescsp.org.br
.
Horário de funcionamento da Bilheteria – De terça a sábado das 9 às 21 horas e domingos e feriados das 9 às 19 horas (ingressos à venda em todas as unidades do SESC).
Formas de pagamento - Cheque, cartões de crédito (Visa, Mastercard e Diners Club International) e débito (Visa Electron, Mastercard Electronic, Maestro e Redeshop).

Assessoria de Imprensa - SESC POMPEIA:
Roberta Della Noce (11) 3871-7740
roberta@pompeia.sescsp.org.br

Marina Pereira
(11) 3871-7776
mclaudia@pompeia.sescsp.org.br

MARIA RITA NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Coro da Osesp toca dia 9 no Teatro do SESC Pompeia

                                                foto: Ana Fuccia


Um dos principais grupos vocais do Brasil, referência na área no País, o Coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo apresenta-se gratuitamente no Teatro do SESC Pompeia dia 9 de agosto, quinta-feira, às 21 horas. No repertório, peças de Ernani Aguiar, Heitor Villa-Lobos, Carlos Alberto P. Fonseca, José Vieira Brandão, Francisco Mignone, Osvaldo Lacerda, Paulo Vanzolini, Tom Jobim e Vinícius de Moraes. A regência é de Naomi Munakata.

A combinação de um grupo de cantores de sólida formação musical com a condução de uma das principais regentes brasileiras faz do Coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo uma referência em música vocal no Brasil. O grupo aborda diferentes períodos musicais, com ênfase nos séculos 20 e 21 e nas criações de compositores brasileiros, como Almeida Prado, Aylton Escobar, Gilberto Mendes, Francisco Mignone, Liduíno Pitombeira, João Guilherme Ripper e Villa--Lobos, entre outros.

 À frente do grupo, Naomi Munakata tem regido também obras consagradas, que integram o cânone da música ocidental, como os Réquiem, de Verdi e de Mozart; aMissa em Si Menor, o Oratório de Natal e as Paixões, de Bach; o Réquiem Alemão e as canções para coro e orquestra, de Brahms.

O grupo comprova sua qualidade em peças raramente apresentadas no Brasil, como a Cantata Profana, de Bartók; Chichester Psalms, de Bernstein; Psalmus Hungaricus, de Kodály; Réquiem Polonês Os Sete Portões de Jerusalém, de Penderecki; e O Festim de Baltazar, de Walton.

Criado como Coro Sinfônico do Estado de São Paulo em 1994, passou a se chamar Coro da Osesp em 2001. Em 2009, o Coro da Osesp lançou seu primeiro disco,Canções do Brasil, que inclui obras de Osvaldo Lacerda, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Marlos Nobre, Villa-Lobos, entre outros compositores  brasileiros.

Sobre Naomi MUNAKATA REGENTE
Coordenadora e regente dos coros Sinfônico e de Câmara da Osesp, Naomi é também diretora da Escola Municipal de Música de São Paulo e diretora artística e regente do Coral Jovem do Estado. Iniciou seus estudos musicais ao piano aos quatro anos de idade e começou a cantar aos sete, no coral regido por seu pai. Estudou ainda violino e harpa. Formou--se em Composição e Regência em 1978, pela Faculdade de Música do Instituto Musical de São Paulo, na classe de Roberto Schnorrenberg. A vocação para a regência começou a ser trabalhada em 1973, com os maestros Eleazar de Carvalho, Hugh Ross, Sérgio Magnani e John Neschling.
  
Anos depois, essa opção lhe valeu o prêmio de Melhor Regente Coral, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte do Brasil. Estudou ainda regência, análise e contraponto com Hans Joachim Koellreutter. Como bolsista da Fundação VITAE, foi para a Suécia estudar com o maestro Eric Ericson. Em 1986, recebeu do Governo japonês uma bolsa de estudos para aperfeiçoar-se em regência na Universidade de Tóquio. Foi regente assistente do Coral Paulistano e lecionou na Faculdade Santa Marcelina e na Faam.

SERVIÇO:
SESC Pompeia apresenta Coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo

Dia 9 de agosto, quinta-feira, às 21 horas, no Teatro

Duração: 90 minutos 
Classificação - 
Não recomendado para menores de 12 anos
Ingressos – Grátis. Retirada de Ingressos com 1h de antecedência.
SESC Pompeia – Rua Clélia, 93
Telefone para informações: (11) 3871-7700

Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portal www.sescsp.org.br.
Horário de funcionamento da Bilheteria – De terça a sábado das 9 às 21 horas e domingos e feriados das 9 às 19 horas (ingressos à venda em todas as unidades doSESC). Formas de pagamento - Cheque, cartões de crédito (Visa, Mastercard e Diners Club International) e débito (Visa Electron, Mastercard Electronic, Maestro e Redeshop).

Assessoria de Imprensa - SESC POMPEIA:
Roberta Della Noce (11) 3871-7740roberta@pompeia.sescsp.org.br

Marina Pereira
(11) 3871-7776
mclaudia@pompeia.sescsp.org.br

ARTEPLURAL - Assessoria de Imprensa – SESC Pompeia
Fernanda Teixeira  - 11. 3885-3671/ 9948-5355
Adriana Balsanelli - (11) 9245-4138
Douglas Picchetti - (11) 9814-6911

terça-feira, 24 de julho de 2012

Francesca encerra temporada no Parlapatões

foto Bob Sousa

Comédia inédita de Luís Alberto de Abreu, inspirada
em A Divina Comédia, tem direção de Roberto Lage


A comédia dramática Francesca, texto inédito de Luís Alberto de Abreu, encerra sua temporada no dia 25 de julho no Espaço Parlapatões. A peça, que temdireção de Roberto Lage, foi inspirada em história contida no poema medieval Canto V de A Divina Comédia, de Dante Alighieri.

A trama se passa às voltas de Francesca (Tatyana Figueiredo) que narra, no inferno, sua história e do amado Paolo (Márcio Bueno Dias) para o tribunal que irá julgá-los. Apaixonados, Francesca e Paolo têm que encarar, por imposição familiar, o casamento dela com o irmão dele. Isto os leva à traição; e esta transgressão às regras morais e sociais da época os leva à morte.

A montagem tem 18 personagens e 10 atores em cena. Além dos citados Tatyana e Márcio, o elenco é formado por Renata Zhaneta, Maria do Carmo Soares, Ando Camargo, Marco Aurélio Campos, Fernando Petelinkar, Raquel Marinho, André Grecco e Rodrigo Ramos.

Nesta adaptação o autor se valeu de tradições cujas origens estão enraizadas na arte popular. Na fábula, o conteúdo religioso (típico do período de Dante Alighieri) se soma a elementos da commedia dellarte, influente tradição cômica do teatro ocidental. EmFrancesca, temos os enamorados, o pai aburguesado, a alcoviteira e a criada, caracteres típicos desta prática teatral.

O diretor Roberto Lage explica que a montagem busca atingir todas as plateias e vários segmentos sociais. Isto quer dizer, no melhor sentido do termo, um espetáculo popular. É uma história de amor que transgride valores vigentes na Idade Média e que continua sub júdice no século XXI. Ele ainda questiona se não seria oportuno provocar na plateia uma reflexão sobre o fato de estarmos tão desenvolvidos científica e tecnologicamente e, mesmo assim, continuarmos presos a valores e preceitos sociais que travam o desenvolvimento do homem e geram tanto preconceito. Não preciso de nenhuma outra razão para dirigir e produzir um espetáculo tendo como base esse brilhante texto de Luis Alberto de Abreu. Finaliza.

Com maestria, Luís Alberto de Abreu se vale da estrutura da obra de Dante Alighieri - ao mesmo tempo, facilmente reconhecível e incomum em nossos tempos - para escrever Francesca. Elaborada, principalmente, em versos, a peça é um poema dramático, recurso pouco explorado na dramaturgia atual, na qual o autor exige do espectador um estado auditivo diferente do habitual. Mas nem por isso ele deixa de proporcionar um texto claro e fácil de ouvir.

O enredo

No inferno, diabos recebem os últimos pecadores chegados da esfera dos vivos. Entre eles estão Francesca e Paolo, um casal apaixonado que, por imposição das famílias e vítimas da moral vigente, são impedidos de ficarem juntos. Ela foi entregue em casamento ao irmão de seu amado, primogênito da família. Inconformada, ela propõe a transgressão e os amantes são mortos pelas mãos do primogênito com quem ela se casou.

Chegando ao inferno, onde eles serão julgados, Francesca pede permissão para contar-lhes sua história e explicar o que os levou à transgressão dos valores vigentes. Depois de muita luta para terminar o relato de sua saga, o veredito é pronunciado pelo líder do tribunal. Qual será esse veredito? Pode um verdadeiro amor ser condenado?
Francesca por Luís Alberto de Abreu

Francesca foi uma comoção imediata desde que li sua história no Canto V da Divina Comédia, de Dante, ainda numa velha e difícil tradução do século XIX, de Xavier Pinheiro. Ainda não havia sido publicada a excelente tradução de Cristiano Martins. Ao acabar o Canto V já havia me decidido a escrever a peça. Tocou-me a inesperada erupção da paixão entre Francesca e seu cunhado Paolo a partir da inocente leitura da história de dois outros apaixonados: Lancelot e Guinevere.

Tocou-me a violência da também inesperada chegada do marido, Gianciotto, que assassinou os dois amantes antes de terminarem o primeiro beijo. Tocou-me o rigor cruel da justiça divina ao sentenciar aquelas almas ao inferno. Tocou-me ver as duas almas, ainda abraçadas e amantes, sendo arrastadas eternamente contra os penhascos pelos turbilhões de ventos do círculo segundo do inferno. Tocou-me, sobretudo, a impressão que a história causou no próprio Dante que descreve seu impacto com um de seus mais belos e pungentes versos: "E cai como um corpo morto cai!" Dante apaixonado por Beatriz, Francesca por Paolo, Lancelot por Guinevere. Histórias de paixão sobre paixões. Foi um impulso apaixonado escrever a minha. Continuar o caudal de histórias de paixão e escrever de novo e para hoje essa comovente história. Creio, corria o ano de 1993. De lá para cá este texto dormiu. Dos meus mais de 60 textos teatrais escritos este era o último não encenado. Obrigado, Lage e atores e equipe, por despertá-lo.

Ficha técnica
Espetáculo: Francesca
Texto: Luís Alberto de Abreu
Direção: Roberto Lage
Diretor assistente: Paulo H. Jordão

Elenco: Tatyana Figueiredo (Francesca), Márcio Bueno Dias (Paolo e Pecador 1), Renata Zhaneta (Nora), Maria do Carmo Soares (Isabel e Alma), Ando Camargo (Minos e Pai), Marco Aurélio Campos (Gian e Pecador 2), Fernando Petelinkar (Caracane e Convidado), Raquel Marinho (Cococalvo e Convidada), André Grecco (Naparasa e Amigo 1) e Rodrigo Ramos (Malabéstia e Amigo 2).

Direção musical: Paulo Herculano
Música original e arranjos: Matias Capovilla e Paulo Herculano
Cenografia e adereços: Heron Medeiros
Figurino e adereços: Fabio Namatame
Assistente de figurino: Juliano Lopes
Iluminação: Wagner Freire
Assistente de iluminação: Alessandra Marques
Design gráfico: Heron Medeiros
Fotos: Bob Sousa
Operação de luz: Reynaldo Thomaz
Operação de som: Fábio Galvão
Cenotecnia: Estúdio Flux
Direção de produção e administração: Maurício Inafre
Produção executiva: Regilson Feliciano
Assistente de produção: Jô Nascimento
Idealização do projeto: Charles Geraldi
Realização: Roberto Lage Produções Artísticas
Co-realização: Uma Arte Produções Artísticas

Serviço
Espaço Parlapatões www.parlapatoes.com.br
Praça Franklin Roosevelt, 158 Consolação/SP Tel: (11) 3258-4449
Ingressos: R$ 30,00 Bilheteria: 16h às 22h (terça a dom.)
Temporada: terças e quartas - às 21 horas Até 25 de julho
Duração: 70 min. - Gênero: Comédia dramática - Classificação etária: 14 anos
Antecipados: www.ingressorapido.com.br - (4003-1212) - Estreou em 5/6/12

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel (11) 3079-4915 / 9373-0181- verbena@verbena.com.br

Nova no Teatro apresenta Pedro Mariano


ANELIS ASSUMPÇÃO apresenta "NOT FALLING" no Bourbon Street Show nesta terça, 24/07, integra a série Para Elas por Elas, e dá continuidade ao lançamento do novo compacto da paulistana, um disco em vinil de 45 rotações com a faixa "Not Falling".


Reggae da lavra de Anelis Assumpção com Giba NascimentoNot Falling está sendo lançado pela cantora e compositora paulista em Vinil Compacto de 45 rotações por minuto. O lado A traz a gravação original, produzida por Anelis e Zé Nigro. O lado B traz "Not Falling' em outra versão, aditivada com dub remix de Victor Rice no azeitado registro de Anelis.



Anelis sobe ao palco do Bourbon Street acompanhada por Zé Nigro (teclados), Cris Scabello (guitarra), Mau (baixo), Lelena Anhaia (guitarra e violão), Edy Trombone (trombone) e Bruno Buarque (bateria).



SERVIÇO:

Ingressos: R$ 35,00
Terça, 24/07/2012 - 22h30 (abertura da casa às 20:00)
Rua dos Chanés, 127 - Moema - tel: 5095-6100
Produção: Scubidu Prods.



Assessoria de Imprensa Anelis Assumpção
Bebel Prates – bebelprates@uol.com.br – tel: (21) 3874 0544
Marcos Sassa – msassa@uol.com.br – tel: (11) 3032 4801



Claudia Cunha no Circuito SESI SP 2012



SERVIÇO
SESI Música 2012 – CLÁUDIA CUNHA
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos
Ingressos: Entrada Franca

27/07 (sexta), às 20h
Teatro Sesi Vila das Mercês
Rua Júlio Felipe Guedes, 138 - Vila das Mercês
(11) 6946-8172

28/07 (sábado), às 20h
Teatro Sesi Santo André
Pça Dr Armando de Arruda Pereira, 100 - Sta Terezinha
(11) 4996-8601

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Ana Brasil e Ronaldo Perez na Fnac Paulista


Pinacoteca esta recebendo Mira Haar e Carlos Moreno em Florilégio Musical


 
Além de abrigar um dos maiores acervos de arte do país com mais de oito mil peças, um dos museus mais antigos de São Paulo, a Pinacoteca do Estado, recebe o aplaudido espetáculo teatral Florilégio Musical. Peça leve tem Elias Andreatona direção e, no elenco, os atores Mira Haar e Carlos Moreno. Ótimo programa para o fim de semana prolongado, o musical entrou em cartaz dia 7 de julho. 
 
Visto por mais de 16 mil espectadores desde sua estreia, com muito bom humor e animação, o espetáculo homenageia nomes como Lupicínio Rodrigues, Herivelto Martins, Carlos Gardel, e Edith Piaf, em um setlist de 40 músicas, intercaladas com leitura de poemas. A proposta é relembrar o público mais velho do encanto dos bailes e festivais da época e introduzir o público jovem a essas canções. 


PARA ROTEIRO
FLORILÉGIO – Espetáculo teatral musical Florilégio Musical, com Mira Haar e Carlos Moreno interpretando canções românticas e engraçadas, com humor e poesia para comemorar os 40 anos de amizade e marcar a reencontro deles no palco depois de 25 anos. Direção – Elias Andreato. Elenco – Carlos Moreno e Mira Haar. Roteiro - Mira Haar, Carlos Moreno e Elias Andreato. Arranjos e Direção Musical - Jonatan Harold. Preparação Vocal - Caio Ferraz. Tecladista - Jonatan Harold. Cenários e Figurinos - Mira Haar. Fotos - Ronaldo Aguiar.Gerência administrativa - Sonia Kavantan. Patrocínio: Bombril. Apoio: Lei de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura.
Serviço

Estação Pinacoteca – Largo General Osório, 66, Luz. Próximo à estação da Luz. Telefone: (11) 33354999. Temporada: sábados e domingos às 16h. Preços - Sábado (gratuito) e domingo (R$ 6,00) Lotação: 150 lugares Duração: 50 minutos.

SESC Belenzinho apresenta espetáculos infantis, inspirados na história de Pinóquio



Dentro da programação da exposição Pinóquio: Uma Bela Arte, o SESC Belenzinho apresenta dois espetáculos teatrais (grátis) voltados para o público infantil: Pinóquio Etc e Tal (do Grupo Teatro Por Um Triz) e Pinóquio (com a Cia Mevitevendo).

Idealizada pela artista ítalo-brasileira Vera Uberti, esta mostra de arte contemporânea faz homenagem à obra literária do italiano Carlo Collodi,As Aventuras de Pinóquio, um clássico da literatura infantil. A programação inclui espetáculos de teatro, contação de histórias, oficinas e atividades lúdicas.

Pinóquio Etc e Tal
Com Teatro Por Um Triz - Cooperativa Paulista de Teatro
Criado a partir da obra de Carlo Collodi
Texto: Márcia Nunes e Péricles Raggio
Direção: Henrique Sitchin
Bonecos e cenografia: Teatro Por Um Triz
Trilha Sonora: Loop B
Elenco: Andreza Domingues, Márcia Nunes, Péricles Raggio e Wagner Dutra               
Convivência. Grátis. Indicação de idade: 2 anos. Duração 50 min.
14, 15, 21, 22, 28 e 29 de julho. Sábados e domingos, às 12h

Pinoquio etc e Tal -foto de Thiago de Mello -bb.jpgA aventura do boneco de madeira que queria ser gente é contada de forma original nesta adaptação. A montagem conta com quatro atores que, além de narrarem a história, assumem personagens e manipulam bonecos e objetos, mesclando técnicas tais como uma adaptação do Bunraku (centenário teatro de bonecos japonês), teatro de objetos e máscaras.

O espetáculo acontece dentro do ambiente de uma marcenaria. Quatro marceneiros, preocupados com a falta de trabalho e passando por dificuldades financeiras, recebem uma encomenda inusitada: construir um boneco de madeira. Enquanto constroem o boneco, eles lembram da história de Pinóquio, o boneco feito por Gepeto, marceneiro pobre como eles, e resolvem contá-la ao público. Os serrotes viram o monstro marinho que engole Gepeto, o martelo vira personagem do teatro de Papa-Fogo, etc.

Pinóquio
Com a Cia. Mevitevendo
Livremente inspirado no livro de Carlo Collodi
Dramaturgia: Cleber Laguna
Atuação e direção: Marcia Fernandes e Cleber Laguna
Criação de bonecos, máscaras e cenário: Cleber Laguna
Figurinos e trilha sonora adaptada: Marcia Fernandes
Confecção plástica: Cia. Mevitevendo
Operação de som: Tarcísio Brum
Convivência. Grátis. Indicação de idade: 4 anos. Duração: 15 min.
14/07, 28/07 e 18/08 (sábados) e 19/08 (domingos), às 15h e às 16h

Pinóquio (Mevitevendo) -foto de Cleber Laguna -2bb.jpgInspirado no livro de Carlo Collodi, este pequeno espetáculo conta a história do surgimento do boneco Pinóquio e de suas primeiras aventuras. Gepeto, o habilidoso carpinteiro, constrói um curioso boneco que sonha ser um menino de verdade. Então o boneco-menino sai pelo mundo em busca de diversão e alegria, mas acaba encontrando Felinet e Volpe, uma dupla de trambiqueiros que fará de tudo para enganá-lo.

Pinóquio é a criança entediada com o mundo dos adultos, cheio de regras e obrigações. Ele é a criança em estado original: aventureira, curiosa e arteira. É o boneco que quer ser criança; mas as crianças que lhe conhecem é que querem ser boneco, para viverem suas histórias e aventuras. Pinóquio, ao explorar o mundo, corre riscos, faz descobertas e se transforma – este é o caminho do herói, esse é o caminho do ser humano. O boneco - dividido entre o dever e o prazer, entre a liberdade e as normas, entre o imaginário e o real - revela nossa contraditória natureza. Ele é a criança perdida, a criança diferente, o ser em transformação. Pinóquio pode ser todos nós.

SESC Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 - Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700 - www.sescsp.org.br/Belenzinho
Estacionamento
Para atividades gratuitas:
R$ 6,00 (1ª hora) + R$ 1,00 (p/hora) - não matriculado
R$ 3,00 (1ª hora) + R$ 1,00 (p/hora) - (matriculado no SESC)

Assessoria de Imprensa – SESC Belenzinho
Jacqueline Guerra: (11) 2076-9762

Verbena Comunicação
Eliane Verbena / Marcela Lima
Tel.: (11) 3079-4915 / 9373-0181