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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Tarde de autografo no CD "Só Morto" de Jards Macalé


Restréia peça Grávido Dia 20 de abril, sábado, às 22 horas, no Teatro Gazeta


Cia Ludens comemora dez anos com estreia de peça no Centro Cultural São Paulo e lançamento de livros


Cia Ludens completa em 2013 uma década de atividades na área teatral. Como parte da celebração, seu novo espetáculo,Dançando em Lúnassa, do irlandês Brian Friel, estreia em abril no Centro Cultural São Paulo. E ainda neste semestre será lançada a Coleção Brian Friel, quatro livros com as peças Filadélfia, lá vou eu!O Fantástico Reparador de FeridasDançando em Lúnassa ePerformances, em parceria com a Editora Hedra. 

Depois das últimas produções O Fantástico Reparador de Feridas (2009), indicada a dois prêmios Shell Balangangueri, o lugar onde ninguém mais ri (2011), a Cia remonta seu primeiro trabalho, de 2004. E a estreia será no mesmo Centro Cultural em que estreou há quase dez anos a primeira montagem.  

Nesta nova montagem, que estreia no dia 03 de maio no Espaço Cênico Ademar Guerra, o diretor Domingos Nunez segue a linha de pesquisa de outros trabalhos da companhia, que tem buscado um diálogo entre a dramaturgia irlandesa contemporânea e a realidade brasileira. No caso de Dançando em Lúnassa, e na obra de Friel como um todo, aspectos da linguagem constituem a essência a partir da qual a ação da peça evolui.

Dançando em Lúnassa é o maior sucesso de Friel, já tendo sido encenada no mundo inteiro. No Brasil, a primeira encenação foi a da Cia Ludens, em 2004. A peça já esteve em cartaz na Broadway e foi adaptada para o cinema com o título em português A Dançada Paixões, com Meryl Streep no elenco.

O espetáculo se passa na pequena cidade fictícia de Ballybeg, em 1936, em um momento em que os modos de produção das comunidades rurais da Irlanda deixam de ser artesanais e passam a ser industriais. Narrando diretamente para a plateia, Michael relembra eventos como a chegada de um aparelho de rádio e o retorno de seu tio padre, doente, da África, que interferiram decisivamente na vida de sua mãe e tias. Intercaladas à narração, as cenas desvelam o cotidiano dessas cinco irmãs: seus afetos, paixões e desapontamentos. Às vésperas do festival em homenagem ao Deus pagão da colheita, Lugh, revelações importantes vêm à tona: a verdadeira crença do padre Jack, os propósitos quiméricos do pai de Michael e o colapso da estrutura familiar dessas mulheres calcada em princípios patriarcais, cristãos e hipócritas, que já não conseguem oferecer respostas a um mundo industrial e capitalista, anunciado pela chegada de fábricas e máquinas. A seu modo, com humor, cantando e dançando, as irmãs Mundy sinalizam o papel fundamental e mesmo revolucionário que as mulheres irão representar nessa nova ordem que se anuncia.

Fazem parte do elenco de Dançando em Lúnassa as premiadas atrizes Denise Weinberg (ganhadora dos prêmios APCA, Mambembe, Molière e Shell de teatro e sete prêmios em cinema), Sandra Corveloni (prêmio de melhor atriz do Festival de Cinema de Cannes em 2008) e Clara Carvalho (vencedora dos prêmios Shell, Qualidade Brasil, APCA e Mambembe). Completam o elenco os atores Mario Borges, Renato Caldas, Fernanda Viacava, Isadora Ferrite e Bruno Perillo.

FICHA TÉCNICA:

AUTOR: Brian Friel
TRADUÇÃO E DIREÇÃO: Domingos Nunez
PRODUTORAS ASSOCIADAS: Beatriz Kopschitz Bastos e Rosalie Rahal Haddad
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Julio Cesar Pompeo
PRODUTORA EXECUTIVA: Cristiana Gimenes
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Fabio Camara
FOTOS: João Caldas
CENOGRAFIA E FIGURINOS: Telumi Hellen e Paula De Paoli
ILUMINAÇÃO: Aline Santini
DIREÇÃO MUSICAL: Eliseu Paranhos
PESQUISA MUSICAL E ARRANJOS: Vinicius Leite
PREPARAÇÃO CORPORAL: Neide Neves
ELENCO: Denise Weinberg, Sandra Corveloni, Clara Carvalho, Fernanda Viacava, Isadora Ferrite, Renato Caldas, Walter Breda e Bruno Perillo.

SERVIÇO:

LOCAL: Centro Cultural São Paulo, Espaço Cênico Ademar Guerra (Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso), 100 lugares. Acesso a deficiente.

DATA: 03/05 até 02/06 (Sexta e Sábado 21h e Domingo 20h)

INGRESSOS: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia entrada)

INFORMAÇÕES: 3397 4000

DURAÇÃO: 110 minutos

CLASSIFICAÇÃO: 12 anos

CIA LUDENS:

Fundada em São Paulo em 2003, dedica-se à investigação teórica e prática da dramaturgia irlandesa e seu diálogo com a realidade social, cultural e política do Brasil contemporâneo. A companhia realizou cinco montagens de peças inéditas no país –Dançando em Lúnassa (2004) e O Fantástico Reparador de Feridas (2009), de Brian Friel; Pedras nos Bolsos (2006), de Marie Jones; Idiota no País dos Absurdos (2008), de Bernard Shaw; Balangangueri, o lugar onde ninguém mais ri (2011), de Tom Murphy, todas com tradução e direção de Domingos Nunez. A companhia também realizou três ciclos de leitura – Teatro Irlandês do Século XX (2004); Teatro Irlandês do Século XXI – A Geração Pós-Beckett (2006) Bernard Shaw no Século XXI (2008). As peças curtas e inéditas de Shaw, objeto do ciclo sobre o autor, se tornaram a primeira publicação da Ludens – Quatro Peças Curtas de Bernard Shaw (2009), em parceria com a Editora Musa. Depois foi lançado The Uncle Jack (2011), em parceria com a Editora Humanitas/USP.    

BRIAN FRIEL:

Nasceu em Omagh, no condado de Tyrone, Irlanda do Norte, em 9 de janeiro de 1929. Dez anos mais tarde, sua família mudou-se para Derry, a segunda cidade da Irlanda do Norte, onde seu pai tornou-se militante da causa nacionalista irlandesa. As raízes de sua família materna, entretanto, encontram-se do outro lado da fronteira, no condado de Donegal, República da Irlanda, onde o autor costumava passar férias. O local foi transmutado na localidade fictícia de Ballybeg, que em gaélico significa “cidade pequena”, local da ação de muitas de suas peças.        
 As peças de Friel abordam questões sócio-históricas como o colonialismo, a emigração e a diáspora irlandesa, a crise de violência na Irlanda do Norte nas décadas de 70 a 90, a introdução da língua inglesa no país e o gradual desaparecimento da língua irlandesa, privilegiando as tensões sociais geradas pelo conflito entre tradição e mudança, sem nunca perder de vista o indivíduo e as relações interpessoais. A consciência política é, portanto, sempre permeada por um ponto de vista mais pessoal em suas peças. A busca por uma linguagem e uma forma dramática que solucionem ou acomodem essa tensão talvez seja o que melhor caracterize a obra de Brian Friel.
No teatro Friel alcançou seu primeiro grande sucesso internacional em 1964 com Philadelphia, Here I Come! (Filadélfia, lá vou eu!). Suas peças mais celebradas são: Lovers (1967); The Freedom of The City (1973); Aristrocrats e Faith Healer (O Fantástico Reparador de Feridas, 1979); Translations (1980); Making History (1989);Dancing at Lughnasa (Dançando em Lúnassa, 1990); Wonderful Tennessee (1993); Molly Sweeney (1995); Give Me Your Answer, Do! (1997) e Performances (2003). A identificação do autor com a literatura e dramaturgia russas resultou em adaptações de textos provenientes daquele país. Ele reescreveu para o teatro, Three Sisters (1981),Uncle Vanya (1998) e The Bear (2002), de Tchekhov; e Fathers and Sons (1987) e A Month in the Country (1992), de Turgenev. Friel recebeu recentemente o título de Cidadão Honorário pela University City of Dublin, é um dos membros da Academia Americana de Artes e um dos Amigos da Sociedade Real de Literatura. Em 2008 Friel reescreveuHedda Gabler, de Ibsen, sua última peça até agora.

DOMINGOS NUNEZ:

Diretor, ator e tradutor, mestre em dramaturgia portuguesa e doutor em dramaturgia irlandesa pela Universidade de São Paulo (USP) começou suas atividades em Santa Catarina, seu estado natal. Já em São Paulo atuou em Os Cantos de Maldoror, de Lautréamont, sob direção de Maura Baiocchi. Fez a direção cênica do Coro Lírico do Teatro Municipal de Don Giovanni, de Mozart. Já com a Cia. Ludens traduziu e dirigiu Dançando em Lúnassa (2004), de Brian Friel, Pedras nos Bolsos (2006), de Marie Jones, Idiota no País dos Absurdos (2008), de George Bernard Shaw, O Fantástico Reparador de Feridas (2009), de Brian Friel, (02 indicações para o Prêmio Shell), Balangangueri, o lugar onde ninguém mais ri (2011), de Tom Murphy, sendo que os três últimos também fez a adaptação. Curador do Primeiro Ciclo de Leituras: O Teatro Irlandês do Século XX (2004), do Segundo Ciclo de Leituras: O Teatro Irlandês do Século XXI (2006) e do Terceiro Ciclo de Leituras: Bernard Shaw no Século XXI (2008).

DENISE WEINBERG:

A atriz, professora e diretora teatral é uma das fundadoras do Grupo TAPA, em que permaneceu por 21 anos. Nesse período atuou em Apenas um Conto de Fadas, texto e direção de Eduardo Tolentino, Trágico Acidente Destronou Tereza, de José Wilker e Tempo Quente na Floresta Azul, de Orígenes Lessa, os dois com a direção de Eduardo Tolentino. Em 1983, faz o seu primeiro texto de Nelson Rodrigues com Viúva, Porém Honesta. No ano seguinte, pela companhia Teatro dos Quatro, encena Tio Vânia de Anton Tchekhov, dirigida por Sérgio Brito, sendo indicada como melhor atriz ao Trófeu Mambembe. Em 2000 encena O Acidente, de Bosco Brasil, dirigido por Ariela Goldmann, primeiro trabalho após a saída do grupo TAPA. Em 2006 ganha os prêmios Shell e APCA de melhor atriz pelo espetáculo Oração para um Pé de Chinelo de Plínio Marcos e direção de Alexandre Reinecke. Também já faturou durante sua carreira 03 os prêmios Molière, 02 Mambembe, mais um prêmio APCA e 07 prêmios de cinema.  No ano passado ficou em cartaz na cidade de São Paulo com Isso é o que Ela Pensa de Alan Ayckbourn e direção de Alexandre Tenório. No cinema atuou em alguns filmes como Guerra de Canudos, Mauá – O Imperador do Brasil, Onde Anda Você?, Linha de Passe, Salve Geral e De Pernas para o Ar. Na TV realizou alguns trabalhos como nas minisséries Maysa – Quando Fala o Coração, Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor e Amor Eterno Amor, seu papel de maior destaque na televisão, todas na Rede Globo.

SANDRA CORVELONI:

Formada no curso de teatro avançado do TUCA (Teatro da Universidade Católica de São Paulo), fez sua estreia profissional, em 1990, na peça O Homem e o Cavalo, de Oswald de Andrade com direção de Pablo Moreira e Carlos Gardim. Durante os últimos 20 anos atuou As Viúvas, de Arthur Azevedo, Contos de Sedução, de Guy de Maupassant e Órfãos de Jânio, de Millôr Fernandes. No Grupo TAPA além de atuar trabalhou como professora e diretora. Foi indicada ao prêmio Shell 2012 de melhor direção pelo espetáculo  L’ Illustre Molière. No cinema conquista, em 2008, um dos prêmios mais importantes o de Melhor Atriz no Festival Cannes por sua atuação em Linha de Passe de Walter Salles e Daniela Thomas. Na TV realizou poucos trabalhos como em Malhação em 2010, O Brado Retumbante em 2012 e Amor Eterno Amor em 2012, todos na Rede Globo.

CLARA CARVALHO:

Atriz e tradutora iniciou a carreira artística com o balé, integrando do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 1985 começou a trabalhar com o Grupo TAPA. Atuou em diversas peças como Ivanov, de Tchecov, Vestido de Noiva e A Serpente, de Nelson Rodrigues, Rasto Atrás, de Jorge Andrade; todos com direção de Eduardo Tolentino, A Noite do Aquário e Dueto da Solidão; direção de Sérgio Ferrara, A Graça da Vida, direção de Aimar Labaki; Frankensteins; com direção de Jô Soares; Major Bárbara, Órfãos de Jânio e Retratos Falantes. Em 2010, estava no elenco de As Meninas, adaptação de Maria Adelaide Amaral para o romance de Lygia Fagundes Telles. No ano passado ficou em cartaz na cidade de São Paulo com Isso é o que Ela Pensa de Alan Ayckbourn e direção de Alexandre Tenório. Já recebeu diversos prêmios de melhor atriz como o Prêmio Shell por Órfãos de Jânio, em 2002, Qualidade Brasil também em 2002 por Major Bárbara, o APCA de 2003 por Frankensteins e o Mambembe por Ivanov em 1998. Clara também traduziu vários textos para o teatro como: TOC TOC, O Ensaio e Adorei o que você fez.

Record Store Day na Cultura com pocket-show de Sandra Simões


A Livraria Cultura vai movimentar a loja do Salvador Shopping dia 20 de abril (sábado) com o evento Record Store Day. Pra quem já esqueceu e pra quem nunca teve o prazer de estar em uma loja de discos, o Record Store Day é a data certa para descobrir (e redescobrir) esse prazer. Abrindo a programação o pocket-show  da cantora e compositora Sandra Simões (voz e violão), às 17 h, com músicas do repertório do seu disco Sou Bamba e Rock'n’roll.
 
O evento foi criado nos EUA  e tem o objetivo de levar os consumidores às lojas para escutar, conhecer e sentir a música. No Brasil a Livraria Cultura realiza uma programação especial a partir das 13h com bate-papos, pocket-shows, distribuição de brindes e descontos em alguns itens em todas as suas lojas.
 


  
 
SERVIÇO
 
O que: Record Store Day com pocket-show de Sandra Simões (Voz e violão)
Quando: 20 de abril (sábado), 17 h
Onde: Livraria Cultura Salvador Shopping
Aberto ao público
 

 
Flávia Motta
produtora cultural
(71)9297.7169

Dança Projeto Conexões na Funarte SP: O Animal Mais Forte do Mundo


O projeto Conexões, concebido como uma iniciativa de ocupação plural do Complexo Cultural Funarte/SP - Sala Renée Gumiel, propõe, a partir de 25 de abril de 2013, uma série de ações combinadas para promover a disseminação e o acesso à dança contemporânea por meio de estratégias de fomento ao diálogo, à reflexão, à qualificação artística e à formação de público. Serão oito meses consecutivos de ocupação da Sala Renée Gumiel, até dezembro de 2013.

O projeto contempla uma programação diversificada, instigante e representativa da produção em dança na atualidade, e viabilizará curtas temporadas a preços populares, convidando artistas, coletivos e companhias nacionais e internacionais a realizarem propostas em diversos formatos. Conexões ainda prevê a realização de oficinas gratuitas, ações no entorno do complexo cultural e encontros mensais para debater as propostas dos convidados.

Mais informações no endereço: www.conexoesdanca.com

Conexões tem início com O Animal Mais Forte do Mundo da Cia. Ângela Madureira e Ana Catarina Vieira, na sala Renée Gumiel, no dia 25 de abril de 2013. Em "O Animal Mais Forte do Mundo" Ângelo e Ana Catarina aprofundam o processo de composição com os registros fotográficos do seu repertório, iniciado em 2008 com o espetáculo "O Nome Científico da Formiga". Dando maior visibilidade às danças da cultura popular que povoam a sua pesquisa de linguagem, há, na obra, uma brincadeira de ocultar e mostrar que está presente na trilha, na coreografia e no figurino.


O Animal Mais Forte do Mundo
O Animal Mais Forte do Mundo é a sétima obra criada por Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, sendo a segunda parte da trilogia que teve início em 2008, com O Nome Científico da Formiga. Cada obra da trilogia tem características próprias, mas o processo de pesquisa de linguagem da dupla permanece o mesmo. Desta vez, foram reunidas 1800 fotos dos processos de criação que resultaram nas obras anteriores do seu repertório. São imagens de Somtir (2003), Outras Formas (2004), Como? (2005) e Clandestino (2006), que foram retrabalhadas com a proposta de reciclar os materiais originais destas coreografias em uma nova colagem. O Animal Mais Forte do Mundo buscou aprofundar o processo com as fotografias focando na exploração dos volumes para os movimentos e, nesse sentido, tornou-se indispensável trabalhar com um elenco.
Nesta etapa do processo, Ângelo e Ana Catarina buscaram dar mais visibilidade para as danças da cultura popular que povoam a sua pesquisa de linguagem. Há uma brincadeira intencional com a cultura popular de esconde-e-aparece que está presente na trilha, na coreografia, e no figurino. O Animal Mais Forte do Mundo propõe algumas questões sobre o lugar do forte e da força da sobrevivência. Mais uma vez, a direção é de Fernando Faro – criador e diretor de programas da TV Cultura como MPB Especial e Ensaio, e de artistas como Paulinho da Viola, Vinicius e Toquinho, Chico Buarque, Milton Nascimento, Elis Regina, Martinho da Vila e João Gilberto, entre outros.
A escolha do elenco de O Animal Mais Forte do Mundo foi um processo minucioso pois nosso interesse maior era o de trabalhar com a mestiçagem, daí a necessidade de reunir artistas com diferentes formações”, explicam Ângelo e Ana Catarina. “E também sentíamos que era o momento de testar a linguagem que estamos desenvolvendo em outros corpos”. A obra conta com a colaboração de Juliana Augusta Vieira na iluminação e figurinos. Nela, aprofunda a sua pesquisa sobre iluminação cenográfica para dança. Quanto aos figurinos, foram sendo criados juntamente com a montagem. O branco dos figurinos da primeira parte da trilogia, O Nome Científico da Formiga, foi transformado pela passagem do tempo e pela natureza das situações vividas.
Ficha Técnica – Conexões
Direção e idealização: Amaury Cacciacarro Filho e Adriana Grechi / encontros: Lucía Yáñez/ produção: Fernando Dourado e Guilherme Elias/ colaboração: Erika Fortunato/ação no entorno: Vera de Oliveira/ designer: Fernando Bergamini/ ilustração: Estevan Pelli/ fotos: Jônia Guimarães/ técnica: Santa Luz
Ficha Técnica – O animal mais forte do mundo
Duração: 40 minutos Recomendação: Livre
Direção artística, criação e pesquisa: Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira Elenco colaborador: Beto Madureira, Luiz Anastácio, Patricia Aockio, Ana Catarina Vieira e Ângelo Madureira Direção técnica, cenário e iluminação: Juliana Augusta Vieira Adereço cenográfico: Juliana Augusta Vieira e Carmem Guerra Figurinos: Gustavo Silvestre e Luiz Parisi Trilha Sonora: Ângelo MadureiraSonorização e masterização: Fabio Luchs - Omni Audium Instrumentos e musica ao vivo: Beto Madureira Produção: Iara Maria Vieira Direção geral: Ana Catarina Vieira e Angelo Madureira

Serviço
25 a 28 de Abril de 2013
Quinta e sexta às 20h, sábado e domingo às 19h
Complexo Cultural FUNARTE/SP – Sala Renée Gumiel
Alameda Nothman, 1058 - Campos Elíseos
Telefone: (11) 3662-5177
Ingressos: R$ 5,00 e R$ 2,50

PROJETO NATURA MUSICAL EM PARCERIA COM A PRAÇA VICTOR CIVITA TRAZ O MÚSICO SIBA EM APRESENTAÇÃO NO DIA 11 DE MAIO


No dia 11 de maio, sábado, às 18h, o projeto Natura Musical apresenta o músico Siba na Praça Victor Civita, que apresentará repertório de seu último trabalho, Avante.
Nascido em Recife em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada, para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como líder da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular, da qual o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo, o passado e o presente, a rua e o palco são marcas distintas.
Recentemente Siba fez uma parceria com a dupla paulista de graffitti “OsGemeos”, responsáveis pela arte da capa do CD e pela cenografia do DVD, lançado em 2008 pelo Itaú Cultural.
Em janeiro de 2012 foi lançado o disco “Avante” com patrocínio da Petrobras, através da seleção pública do Programa Petrobras Cultural. Este projeto foi contemplado com o Prêmio de Apoio à Gravação de Música Popular – Funarte.


SERVIÇO:
SIBA
Dia 11 DE MAIO, sábado às 18h
Praça Victor Civita
Rua Sumidouro, 580, Pinheiros
Tel: (11)3031-3689
Duração : 60 minutos
A apresentação acontece no palco da Praça, que conta com arquibancada coberta para 290 pessoas. Não é necessário retirar ingressos.
Entrada Franca

Sobre a Praça Victor Civita:
Projeto pioneiro na América Latina, inaugurada em 2008, a Praça Victor Civita é resultado da iniciativa do Grupo Abril em parceria com a Prefeitura do Município de São Paulo, o Itaú, a Even Construtora e a Petrobrás.

A partir de um espaço com aproximadamente 14 mil metros quadrados e área verde com cerca de 80 árvores, a Praça oferece à população um espaço que propõe uma reflexão acerca da preservação ambiental. Também abriga o Museu da Sustentabilidade, instalado no antigo incinerador de Pinheiros, e desenvolve atividades de educação socioambiental, com cursos, palestras e visitas escolares, além de localização privilegiada e de fácil acesso através de transporte público ou carro.

A Praça Victor Civita dispõe de um palco para espetáculos com arquibancada coberta para 300 pessoas, onde ocorrem apresentações musicais, passando pelo rock, samba e música clássica, também espetáculos circenses, aulas de arte, yoga e pilates, além de atividades no centro de convivência para a terceira idade (CIIPE).

O projeto foi implementado a partir da iniciativa de reviver uma região degradada pelo acúmulo de detritos ao longo dos anos, uma vez que, entre os anos de 1949 e 1989, o espaço funcionou como centro de processamento de resíduos urbanos.

Dentro das normas técnicas de acessibilidade, a área conta com uma exposição permanente sobre as formas, materiais e tecnologias empregadas no tipo de reabilitação ambiental do terrenoAlém disso, a Praça Victor Civita conta com soluções arquitetônicas de reuso de água, economia energética e projeto paisagístico educativo.

A Praça Victor Civita é aberta diariamente, das 6h30 às 19h, e toda a sua programação é gratuita. Para visita de grupos escolares é necessário agendamento.

A Praça divulga suas atividades através do site http://pracavictorcivita.org.br e também  nas redes sociais twitter (@pracavc) e facebook (fb.com/pracavictorcivita). No site, o público pode se cadastrar para receber a newsletter da programação.

Erika Alexandra Balbino
Baobá Comunicação, Cultura e Conteúdo
Rua Porangaba, nº 149, Bosque da Saúde
04136-020 - São Paulo - SP
+55 11 3482-2510 | +55 11 3482-6908

Terça no Hiper: últimas apresentações de solo Protagonizada por Fábio Ferretti


O espetáculo Terça no Hiper – estrelado por Fábio Ferretti – chega ao final de sua temporada na Sala Experimental do Teatro Augusta. A peça tem apenas mais duas semanas de apresentações, sempre de sexta a domingo, terminando no dia 28 de abril. O texto, do dramaturgo francês Emmanuel Darley, foi traduzido pelo próprio Ferretti e a direção tem a assinatura deVany Alves.

Com narrativa não linear Terça no Hiper apresenta o drama de Paula. Depois de muitos anos sem qualquer contato, ela sente necessidade de cuidar do pai idoso, após a morte da mãe. Mesmo ele não aceitando seu jeito de ser, além de ainda chamá-la pelo nome de “Paulo”, a personagem mantém semanalmente o ritual voltando para a cidade natal todas as terças para fazer compras no supermercado. A retomada da convivência com o pai e o reencontro com os moradores da cidade, personagens de sua história já esquecida, colocam Paula em confronto com as sombras do seu passado.

No Hiper, após pequenos rituais entre as prateleiras de produtos, é chegado o momento de encarar a fila do caixa. Todos os olhares se voltam para eles, especialmente para Paula que lamenta a não cumplicidade do pai. E ela é forçada a se lembrar que um dia, naquela cidade onde passou sua infância, ela já foi Paulo.  

Ferretti reproduz diferentes sentimentos, como mágoa, carinho e delicadeza, na composição do controverso tipo. O cenário, formado por cortinas leves que separam a boca de cena da plateia, amplia as possibilidades de leitura do denso texto. Teria o protagonista realizado mesmo esse acerto de contas com pai? (...) Se eu falar um pouco mais sobre o que pensei posso entregar o desfecho. Mas gosto de espetáculos que me deixam com a sensação de que viajei um pouco além da conta.” (Dirceu Alves Jr., Veja São Paulo)


Ficha técnicaEspetáculo: Terça no HiperTexto: Emmanuel DarleyTradução e interpretação: Fábio Ferretti
Direção: Vany Alves
Cenografia e figurino: Osvaldo Gonçalves
Trilha sonora: Dr Morris
Fotos: Denise Lima
Programação visual: Claudio Queiroz
Serviço
Temporada: 15/03 a 28/04
Teatro Augusta - Sala Experimental - www.teatroaugusta.com.br
Rua Augusta, 943 – Cerqueira César/SP - Tel: (11) 3151- 4141
Horários: sexta (21h30), sábado (21 horas) e domingo (19 horas) 
Ingressos: R$ 30,00 (meia: R$ 15,00). Bilheteria: 4ª a 5ª (14h às 21h), 6ª (14h às 21h30), sáb. (15h às 21h) e dom. (15h às 19h). Faz reserva por telefone. 
Aceita cartões. Gênero: Drama. Duração: 60 min Classificação etária: 16 anos
Lotação: 30 lugares. Antecipados: www.ingressorapido.com.br (tel: 4003-1212).
Ar condicionado. Acesso universal. Estacionamento conveniado no local.


Assessoria de imprensa: VERBENA Comunicação
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 - verbena@verbena.com.br

Maria Amélia Farah e Thiago Amaral apresentam seus solos em FICÇÃO


A partir de relatos biográficos dos atores, criam-se instalações dramatúrgicas e cênicas acerca de questionamentos sobre a necessidade de ficção e impossibilidade de abandoná-la. Sucesso de público e crítica desde a estreia, FICÇÃO está em cartaz até 12 de maio  no Centro Internacional de Teatro Ecum, o CIT – Ecum. Direção e dramaturgia de Leonardo MoreiraNesta semana, os solos apresentados são de Maria Amélia Farah e Thiago Amaral. De sexta a domingo, às 20h.

Ficção # Thiago [campos] Amaral - http://vimeo.com/56136485
Thiago Amaral propõe a criação de uma ficção como pré texto para reatar laços com seu pai, após alguns anos sem qualquer contato. O ator recebeu o prêmio de Melhor Ator do Prêmio Questão de Crítica.

Ficção # Maria Amélia [bethovem] Farah - http://vimeo.com/56136488
Maria Amélia Farah relata a transição de filha para mãe, fundindo a experiência da maternidade com a experiência criativa. Ao relatar sua biografia e o contexto cultural que a formou (a ascendência árabe) e suas tentativas de matar a própria mãe, a atriz retoma uma vida abandonada.

Ficha Técnica
Direção e Dramaturgia: Leonardo Moreira. Elenco: Aline Filócomo, Fernanda Stefanski,
Luciana Paes, Mariah Amélia Farah, Thiago Amaral. Colaboradores:Dilson do Amaral, Milena
Filócomo, Pedro Tosta. Direção de arte (cenário e desenho de luz): Marisa Bentivegna.
Assistência de cenografia: AyelénGastaldi e Julia Saldanha. Figurinos: João Pimenta.
Núcleo de dramaturgia: André Felipe, Diogo Spinelli, Mariana Delfini, Michelle Ferreira, Rafael
Gomes, Thompson Loiola. Programação visual: Cassiano Tosta. Assistente de produção:
YumiOginoe Marcela Bannitz. Gestão, produção e colaboração criativa: Aura Cunha.
Assessoria de imprensa: Douglas Picchetti. *Cada ator é também autor de seu respectivo
solo.

Serviço
Ficção – Cia. Hiato. Local: Centro Internacional de teatro ECUM - Sala 2. Endereço: Rua da
Consolação, 1623, Consolação. Telefone: (11) 32555922. Temporada: De sexta a domingo, às
20h. De 12/04/2013 a 12/05/2013. Horário: 20h. Lotação: 80 lugares. Duração: cada monólogo
dura cerca de 60 minutos. Classificação: Não recomendado para menores de 18 anos.
Ingressos: R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia). Por telefone: 40032330 ou pelo site
www.ingresso.com.

Roteiro da apresentação dos solos
De 19 a 21/04 Ficção # Maria Amélia [bethoven] Farah e Ficção # Thiago [campos] Amaral
De 26 a 28/04 Ficção # Aline [moreira] Filócomo e Ficção # Fernanda Stefanski [bernardes]
De 03 a 05/05 Ficção # Maria Amélia [bethoven] Farah e Ficção # Thiago [campos] Amaral
De 10 a 12/05 Ficção # Luciana Paes [de barros] e Ficção # Fernanda Stefanski [bernardes]

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Douglas Picchetti
(11) 9 9814-6911
douglaspicchetti@gmail.com