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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Exposição EMOÇÕES DA MÚSICA




































São todos meus convidados.
Coordenação: Rose de Paulo

Comemoração aos 10 Anos de Carreira “Helena Elis”



















Livraria Saraiva Morumbi Shopping

Av. Roque Petroni Júnior, 1089
GRATUITA
Informações: 11 7837 1615 / 5181 7901
http://www.livrariasaraiva.com.br/

Oficina Elaboração de Projetos Sócio Culturais em São Paulo - setembro 2010






Teatro MuBE - Peça O Quê?

CURUMIM DISSE SIM E CURUMINHA DISSE NÃO -Infantil

estreia dia 14 de agosto no Teatro Cleyde Yáconis

Escrito e dirigido por Paulo Ribeiro (também diretor de Alladin O Musical e O Poeta e as Andorinhas), o espetáculo infantil CURUMIM DISSE SIM E CURUMINHA DISSE NÃO estreia dia 14 de agosto, sábado, às 16h, no Teatro Cleyde Yáconis. Adaptação da obra Aquele que Diz Sim e Aquele que Diz Não, de Bertolt Brech, a peça promove o encontro do maior dramaturgo alemão do século 20 com a criança brasileira do século 21 por meio de cultura popular brasileira.



A peça acontece dentro de uma floresta, onde existe a aldeia em que vive o pequeno índio Curumim. Certo dia, ele resolve sair em uma aventura na companhia do velho pajé e de um jovem índio à procura de um remédio que cure a misteriosa doença que está se espalhando na pequena aldeia onde vivem. No meio do caminho, o Curumim se perde de seus companheiros, e nessa solitária travessia pela grande floresta encontra seres divinos, guardiões das águas e das matas, como a Cobra-grande, a Mãe d’água e o Curupira. Tudo é transformado em uma divertida saga com desfechos surpreendentes, mas ao dizer "sim" as rígidas leis e costumes de sua tribo, seu destino é severamente determinado. Na segunda parte da história, a pequena índia Curuminha refaz a mesma saga aventureira, mas transforma tudo em sua volta ao dizer "não" a essas leis e costumes antigos.

SERVIÇO:

Texto e direção: Paulo Ribeiro. Elenco: Cibele Troyano, Nábia Villela, André Marçal, Victor Lei e Mariana Siqueira. Cenografia: Paulo Ribeiro e Léo Diniz. Direção musical: Rafael Altro. Figurinos: Léo Diniz. Iluminação: Cizo de Souza. Produção: Ribeiros Produções Culturais. Temporada: de 14/8 a 31/10 - sábados e domingos às 16h. Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 5 anos.


TEATRO CLEYDE YÁCONIS – Avenida do Café, 277 – Jabaquara. Estação Metrô Conceição Telefone (11) 5070-7018. Capacidade – 288 lugares. Estacionamento – Rua Guatapará, 170 – www.teatrocleydeyaconis.art.br

SESI Vila das Mercês – Programação agosto

Bienal Internacional do Livro -2010 - O VÉU

Luis Eduardo Matta aborda tema “literatura infantil e juvenil” na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.


A convite da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ), Luis Eduardo Matta participará de um bate-papo sobre literatura infantil e juvenil, na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
Ao lado da escritora Ana Cristina Melo, Matta receberá jovens leitores neste no domingo (15/8), a partir das 11 horas, no estande Coletivo da CBL (ruas N 42 e O 43).

Autor da Primavera Editorial, Luis Eduardo Matta – um dos expoentes brasileiros do romance de suspense não policial – é signatário do “Manifesto Silvestre” em favor da literatura brasileira de entretenimento; um alicerce para a defesa da criação de uma literatura acessível, menos elitizada.



São Paulo, 12 de agosto de 2010 – Uma das vozes mais criativas da nova literatura nacional, o escritor carioca Luis Eduardo Matta estará em São Paulo até o dia 20 de agosto para uma série de eventos durante a 21ª Bienal Internacional do Livro. Neste domingo (15/8), a partir das 11 horas, Matta participará de um bate-papo descontraído sobre “literatura infantil e juvenil”, no estande Coletivo da CBL (ruas N 42 e O 43). O encontro com jovens leitores integra a programação da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ) que conta, ainda, com a presença da escritora Ana Cristina Melo. No período da tarde, Luis Eduardo Matta – autor de “Morte no colégio”; “Roubo no paço imperial”; e “O rubi do planalto central” – encontra os fãs da Coleção Vaga-Lume no estande da Editora Ática (ruas J 10 e K 11). A Bienal do Livro de São Paulo acontece de 12 a 22 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1.209), das 10 horas às 22 horas.


Um dos signatários de um manifesto em defesa da narrativa, do entretenimento e da popularização da literatura – Manifesto do Grupo Silvestre – Luis Eduardo Matta acredita que a leitura é uma atividade extremamente prazerosa, mas os jovens não são estimulados a encará-la dessa forma. “A leitura, a partir da pré-adolescência, é ensinada como uma obrigação chata, maçante, tediosa; não como uma forma de lazer que pode ser tão ou mais estimulante do que um jogo de videogame ou uma ida ao cinema. É preciso que se fortaleça a ideia de que a leitura somente se incorpora aos nossos cotidianos e passa a fazer parte indissociável das nossas vidas quando é vista como uma atividade lúdica, simples, agradável, estimulante”, afirma o autor de livros infantojuvenis e de thrillers como “O véu”, lançado pela Primavera Editorial.

Com a mesma versatilidade com a qual transita no universo infantojuvenil, Luis Eduardo Matta é um dos expoentes brasileiros do romance de suspense não policial. Em “O véu”, os bastidores do rico mercado de arte se cruzam com as sórdidas entranhas da turbulenta política do Irã. Do Rio de Janeiro a Teerã, passando por Genebra, “O véu” possui uma narrativa eletrizante, na qual o ponto de partida é o leilão, no Brasil, de uma misteriosa tela a óleo, chamada “O Véu”. Condenado por lideranças muçulmanas por retratar uma mulher seminua usando o véu islâmico, o quadro tem uma trajetória marcada por sucesso, polêmica, intriga e tragédia. Diversas pessoas tiveram a morte associada à obra – inclusive o pintor, Lourenço Monte Mor. Resultado de minuciosa pesquisa sobre o Irã, “O véu” é uma obra atual, que transpôs para a ficção a história recente de um país marcado pela polêmica. A obra, sétimo livro do autor, marca a estreia de Luis Eduardo Matta na Primavera Editorial, após ter livros publicados por editoras como Ática e Planeta.


Luis Eduardo Matta


Luis Eduardo Matta nasceu no Rio de Janeiro, em 1974, cidade onde atualmente reside. Descendente de libaneses pelo lado paterno, o autor iniciou a carreira literária em 1993, aos 18 anos, com a publicação do livro Conexão Beirute-Teeran (Editora Chamaeleon), um thriller com nuances policiais, ambientado no pós-guerra do Líbano. A decisão de assumir por ofício a escrita pelo viés ficcional resultou na publicação das obras “Ira implacável: indícios de uma conspiração” (Razão Cultural Editora); “120 horas” (Editora Planeta); “Morte no colégio” (Editora Ática); “Roubo no paço imperial” (Editora Ática); “O rubi do planalto central” (Editora Ática); e “O véu” (Primavera Editorial). Com abordagem contemporânea e estilo ágil, sutil e refinado, Matta confere ao thriller uma fisionomia brasileira sem despojá-lo das características fundamentais do gênero universal. www.lematta.com

http://www.primaveraeditorial.com.br/

Marcelo Quintanilha com temporada no TU - 13/08

Brava Companhia apresenta Este Lado Para Cima - sexta, às 17h30, no Largo São Bento

Brava COMPANHIA apresenta ESPETÁCULO DE RUA,
ESTE LADO PARA CIMA, no largo são bento

dia 13 de agosto, às 17h30, no Largo São Bento


GRÁTIS