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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Exposição Mostrando Caminhos de Altamiro R.



 A Exposição" Mostrando Caminhos" do Artista Plástico Altamiro R. traz fotografias, registros  pintados sobre sua vivência, num olhar o externo, de forma ampla, colorida quase abstraindo tudo ao seu redor, tendo no total 26 obras de arte. 
A mostra terá inicio em 26 de junho de 2012 até 06 de julho de segunda a sexta das 10h as20h e sábado das 13h30 as 20h.
Seu vernissage será no encerramento da Exposição em uma reunião de amigos e admiradores no dia 07 de julho (sábado) das 18h as 21h.
Local:
Galeria Mali Villas-Bôas
Rua Tabapuã, 838 / 5 - Itaim Bibi- SP
fone: 11 30780541
www.galeriamalivillasboas.com.br 
Entrada Franca
Serviço de Vallet no Local. 

SE VOCÊ ME DER A MÃO - ESTREIA DIA 15


Tássia Camargo & Priscilla Squeff

em

  SE VOCÊ ME DER A MÃO

De Regiana Antonini

Direção Ernesto Piccolo

Estreia dia 15 de junho no Teatro Gazeta

Um caso de superação do câncer de mama. Com texto baseado na história real da mãe de Priscilla Squeff, atriz que vive o papel de filha de Tássia Camargo, a peça visa apoiar a FEMAMA na campanha nacional pelo diagnóstico precoce da doença.

Se você me der a mão é uma comédia que narra a relação atrapalhada e irreverente de Dulce (Tássia Camargo) e sua filha Denise Maria (Priscilla Squeff).  Denise vai ao encontro de sua mãe dando início a complexas e divertidas situações. O espetáculo se desenvolve em um cenário realista e com figurinos elegantes e modernos. O texto de Regiana Antonini apresenta diálogos ágeis, engraçados e provocadores conduzidos pela direção de Ernesto Piccolo.

Envolta por suas lembranças conflituosas, Dulce inesperadamente se vê diante de uma situação que pode mudar a sua vida. De forma bem humorada ela descobre junto à filha uma nova perspectiva para enfrentar os desafios que a vida agora lhe impõe. Um encontro emocionante e improvável que traz à tona a mulher livre e otimista capaz de dar a volta por cima.

Idealizadora do projeto, a atriz Priscilla Squeff se inspirou em uma situação vivenciada ao lado de sua mãe para realizar este espetáculo. "Sempre acreditei que nós como artistas temos como missão discutir temas que possam de alguma maneira contribuir com o espectador. E o que é mais gostoso, é que descobri que posso fazer com bom humor. Que apesar de emocionar o público, posso fazer com que eles saiam do teatro leves e otimistas. Este projeto é muito especial por se tratar de uma parte da minha vida. Certamente é um projeto para celebrar a VIDA.", comemora ela.

Priscilla e Danny Olliveira uniram-se a Leandro Luna na LUNA Produções Artísticas e hoje formam a tríade de sócios-produtores desta empresa do ramo cultural que vem realizando projetos relevantes e reconhecidos no mercado. Para encenar esta mensagem com o devido primor, não hesitaram em convidar o premiado e concorrido diretor Ernesto Piccolo que ao ler o texto de Regiana Antonini, se encantou com tamanha qualidade e leveza aceitando o convite. 

Segunda a autora, o texto é "um caminho que leva a plateia a também refletir sobre questões comuns a todo ser humano: amigos, família, desencontro entre gerações, solidão, vaidade, novas perspectivas e a possibilidade de encarar a vida de frente e todos os desafios que ela possa apresentar." Para tanto, Regiana teve como base a superação do câncer de mama, mas também acrescentou muita ficção à história, como separação e traição, para melhor discutir outros temas que permeiam a relação entre mãe e filha.
Para viver o papel da mãe, Tássia Camargo foi convidada pelo diretor Ernesto Piccolo e confessa que se envolveu imediatamente com o texto e com as personagens. “O tema mexeu muito comigo. Me questionei se estava pronta para encará-lo, mas quando percebi a importância da fé e do otimismo para enfrentar qualquer situação e o quanto isso pode realmente fazer a diferença, entendi que deveria e estava pronta para passar essa mensagem. Uma mensagem de vida, de reflexão. E o mais lindo, de superação. Penso que qualquer mulher e qualquer homem se emocionam. E saem do teatro renovados e com vontade de viver. Viver melhor e sorrindo."

Trata-se de um projeto que une entretenimento a um aspecto social forte, que pretende servir de alerta para muitas mulheres – o câncer de mama é a maior causa de óbitos por câncer na população feminina, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer).

 SE VOCÊ ME DER A MÃO
Teatro Gazeta (700 lugares)
Avenida Paulista, 900 - Térreo
Informações: 3253.4102
Bilheteria: de terça a quinta e domingo, das 14h às 20h. Sexta e sábado das 14h às 22h.
Aceita cartões de débito e dinheiro. Cartão de crédito somente pelo site ou telefone.
Estacionamento: convênio com MultiPark Rua São Carlos do Pinhal, 303 - subsolo do teatro. R$ 15.
Vendas: www.teatrogazeta.com.br e 4003.1527

Sexta às 23h. Sábado e Domingo às 20h.
Ingressos: Sexta e Domingo R$ 40. Sábado R$ 50

Classificação etária: 12 anos
Duração: 75 minutos

Apresentação para convidados: dia 18 de junho, segunda-feira, às 21h.

Estreia dia 15 de junho
Curta Temporada: até 15 de julho


Ficha Técnica:

Texto: Regiana Antonini
Direção: Ernesto Piccolo
Elenco: Tássia Camargo & Priscilla Squeff
Figurino: Helena Araújo 
Cenário: Clívia Cohen
Iluminação: Wagner Freire
Trilha Sonora: Rodrigo Penna
Fotografia: Nana Moraes 
Preparadora Vocal: Rose Gonçalves
Criação: Francisco Abreu
Produção Executiva: Danny Olliveira
Direção de Produção: Leandro Luna
Assistente de Direção: Pedro Bernardo
Realização: Néctar Cultural e Luna Produções Artísticas

2ª Edição da Feira do Livro de Osasco tem início no dia 14


2ª Edição da Feira do Livro de Osasco tem início no dia 14

Democratização da leitura é foco da ação organizada pela Prefeitura de Osasco e pela LIBRE

A 2ª Edição da Feira do Livro de Osasco – Arte, Ciência, Cultura e Educação, será realizada entre os dias 14 e 25 de junho e contará com a presença de mais de 50 editoras. O evento, que tem entrada gratuita e disponibilizará mais de 7 mil títulos com descontos, é fruto da parceria entre a Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Cultura e a LIBRE - Liga Brasileira de Editoras.
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A feira terá uma programação diversificada, contemplando atividades culturais diversas como oficinas, saraus, debates e palestras, bem como o lançamento de obras das editoras presentes. Haverá uma série de atrações infantis, nas quais serão valorizados os aspectos lúdicos presentes na prática de contação de histórias, teatro de bonecos e espetáculo circense. A programação adulta trará ações para a troca de experiências arte educativas e muita música de todos os estilos. No dia 14, data da abertura da FLO, haverá, na parte da manhã, um cortejo de maracatu e ciranda. E durante a noite show com o grupo O Teatro Mágico.

O principal objetivo da Feira do Livro de Osasco é promover a democratização da leitura através do fortalecimento das conexões entre leitores e o mercado literário. Vale ressaltar que professores da rede pública de educação receberão vales-livro, assim como alunos. “Essa ação possibilita um interesse real pela leitura, trazendo possibilidades de escolha no ato de adquirir um novo livro. O grande público poderá estabelecer contato comcatálogos de editoras independentes de várias partes do país” – informa Haroldo Ceravolo – presidente da LIBRE.

Confira a programação completa nos sites

Serviço
2ª Edição da Feira do Livro de Osasco
Do dia 14 a 25 de junho
Das 8h às 20h
Entrada Gratuita

Biblioteca Municipal de Osasco
Rua Marechal Rondon, 260 - Centro – Osasco

Para informações complementares, entrevistas e fotos:
Eloisa Rangel
Baobá – Comunicação, Cultura e Conteúdo

EDITORAS ASSOCIADAS A LIBRE QUE PARTICIPARÃO DA 2ª FEIRA DO LIVRO DE OSASCO
7 letras
Iluminuras
Alameda
Mar de Ideias
Aletria
Matrix
Almadena
Mauad
Autentica
Mazza Edições
Boitempo
Memoria Visual
Brinque Book
Mercuryo Jovem
Callis
Musa
Cânone
Nitpress
Claridade
Nova Alexandria
Cuca Fresca
Novo Século
Cordelistas
Odysseus
Edições Dubolsinho
Outras Letras
Editora 34
Pallas
Editora Biruta
Panda Books
Editora de Cultura
Parabola
Editora Duna Dueto
Peirópolis
Editora Gryphus
Pinakotheke
Editora Perseu Abramo
Quartet
Editora Publisher
Sá Editora
Estação Liberdade
Terceiro Nome
Evoluir
Vermelho Marinho
Fino Traço
Vieira e Lent
IbisLibris

Livro Falante



OUTRAS EDITORAS CONVIDADAS:

Ciranda Cultural
Cordelistas
Geração Editorial
Novo Século




Baobá Comunicação, Cultura e Conteúdo
Rua Porangaba, nº 149, Bosque da Saúde | 04136-020 - São Paulo - SP
+55 11 3482-2510 | +55 11 3482-6908

Projeto MIXIRICA dos mesmos criadores de Gambiarra A Festa

O novo projeto celebra a música brasileira remixadae terá como diferencial no repertório lançamentos de novos remixes,produzidos pelos próprios DJs que comandam a pista.

Fim de temporada - "A Coleção"

                                                       foto de Arnaldo J.G. Torres



A Coleção, de Harold Pinter e direção de
Esther Góes, faz temporada popular em junho

O espetáculo A Coleção, de Harold Pinter com direção de Esther Góes,  encerra sua temporada no dia 17 de junho(domingo, às 20 horas) no Teatro grande Otelo. Os ingressos custam R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia entrada).

A peça explora a relação entre dois casais, cujas histórias se cruzam de forma conflituosa, tendo como cenário o mundo da alta costura e como tempero um misto de humor e crueldade que não deixa impune o espectador.

O pano de fundo de A Coleção é a criação de coleções de moda, mas a narrativa é focada nas relações de imprevista intimidade estabelecida entre os casais, por meio de interpretações de grande densidade dramática e de refinado humor. Pinter propõe uma deliciosa e cruel cumplicidade com o espectador ao desvendar a complexa relação dos personagens em um suposto caso amoroso. A história se passa na década de 60, época marcada por questões inovadoras, um momento de forte transgressão relacionada à sexualidade e ao desejo de viver, intensamente, a liberdade.

Esther Góes, que foi dirigida por Ariel Borghi em seu mais recente espetáculo, Determinadas Pessoas – Weigel, agora inverte com ele o papel e assume a direção. Ao lado de Ariel, estão os atores Amazyles de Almeida, Marcos Suchara e Marcelo Szpektor. A diretora conta que buscou atores envolvidos com a dramaturgia investigativa, comprometidos com um trabalho de interpretação como se fossem coautores do texto.

O enredo

Dois casais entram num jogo de final imprevisível. O primeiro (James e Stella) é bem sucedido, trabalha com moda e tem sua loja elegante. Stella é criadora de coleções, um nome em ascensão na alta costura. No mesmo bairro, num apartamento classe A, o segundo casal: Harry - de nível quase aristocrático - vive com Bill, 10 anos mais jovem, que também se dedica ao mundo da alta costura. Bill e Stella se conhecem em outra cidade, quando mostram suas coleções numa feira, e, possivelmente, vivem ardente noite de amor. No retorno, por motivos inexplicáveis, Stella conta ao marido James o sucedido “affair”.

James, no início do espetáculo, movimenta a ação, procurando e indo ao encontro de Bill para, talvez, averiguar os danos? Conferir o rival? Possivelmente decidido a extravasar os sentimentos de maneira nada civilizada? A ação de James desencadeia outras. Enquanto ele intercala encontros com Bill e seu quotidiano com Stella, Harry procura Stella, e finalmente James, Bill e Harry interagem. A sucessão de encontros é ao mesmo tempo lógica e desnorteante. Possibilidades, das mais corriqueiras às mais bizarras, jogam com os nervos do espectador enquanto ele investiga as personalidades, reações e atitudes dos personagens.

Estão todos condenados a viver a atmosfera de um pesadelo. O discurso de Harry, o silêncio de Stella, a fragmentação de Bill, são armadilhas e alçapões. Stella eJames, Harry e Bill, são personagens contemporâneos, reconhecíveis e ao mesmo tempo misteriosos. Eles espelham, resumem, e ao mesmo tempo tornam ainda menos compreensível a real situação humana e os mecanismos que a reproduzem. Com o necessário misto de humor e crueldade, compartilhados com o espectador.

A encenação

Harold Pinter não se distancia da história para escrevê-la. Ele interage com o texto, indo muito além das palavras. Segundo a diretora Esther Góes, “Pinter explora o absurdo para refletir a realidade. Não lhe interessa teorizar, mas colocar em cena a verdade do ser humano sem retoques. Ele não propõe soluções, mas investiga às claras”. Ela ainda complementa: “A Coleção é um texto de extrema contemporaneidade, ele expressa a complexidade do mundo atual. O próprio Pinter é personagem do nosso tempo, um autor necessário por retratar a realidade não de forma descritiva, mas como se fosse um corte feito em profundidade”.

A diretora afirma que a encenação de um texto de Harold Pinter requer atenção a alguns detalhes. “O primeiro deles é que, além dos personagens, o autor interage com o cenário, o figurino, a luz e a música, como outros quatro personagens emitindo mensagens. Ele nos dá preciosas pistas”. Esther explica que os dois cenários simultâneos (casas dos casais, ligadas por uma cabine telefônica no centro da encenação, descritas pelo autor como “penínsulas ligadas por um promontório”), na verdade falam do inevitável, como se os destinos humanos não pudessem se furtar ao que lhes vai acontecer.

Da mesma forma, ela diz que os figurinos (Beth Filipecki) oferecem signos eternos (como os sentimentos, o claro/escuro dos desejos), mas o pano de fundo, “coleções” de moda, expressa também ambiguidades, metamorfoses, fetiches e desvarios. A luz (Mauro Martorelli) oscila entre o quotidiano, o universo conhecido, que nos aproxima daquelas velhas tensões, e a distância que, subitamente, se revela como se fosse a primeira vez que vemos tal coisa. A luz reitera essa dupla possibilidade de leitura, de identificação e estranhamento. A trilha sonora (Aline Meyer), entre o clássico e o moderno, ajuda a demonstrar que Pinter consegue aliar o realismo e o absurdo. Dor, ironia, e alguma possível esperança, alternando-se aos silenciosos momentos de espera. Tudo isto ocorre em salas bem decoradas e com suposto equilíbrio que, dificilmente, se sustenta.
   
Espetáculo: A Coleção
Texto: Harold Pinter
Tradução: Flávio Rangel
Direção: Esther Góes
Elenco: Ariel Borghi, Amazyles de Almeida, Marcos Suchara e Marcelo Szpektor
Figurino: Beth Filipecki
Cenário: Cristina Novaes
Iluminação: Mauro Martorelli
Trilha sonora: Aline Meyer
Coreografia de lutas cênicas: Dani Hu
Confecção de gato: Helô Cardoso
Realização: Ensaio Geral Produções
Local: Teatro Grande Otelo
Alameda Nothmann, 233 – Campo Elíseos/SP – Tel: (11) 3221-9878
Temporada: 16/03 a 17/06 - sexta e sábado (21 horas) e domingo (20 horas)
Ingressos populares: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00) – Bilheteria: 3ª a 6ª (16h às 19h), sab. e dom. (a partir de 14h) - Classificação: 14 anos - Duração: 70 min - Gênero: Drama
Lotação: 214 lugares - Acesso universal - Ar Condicionado - Aceita todos os cartões.
Ingressos antecipados: www.ingressorapido.com.br (4003-1212)
Estacionamento interno, no local: R$ 15,00.

Assessoria de imprensa: ELIANE VERBENA
Tel (11) 3079-4915 / 9373-0181- eliane@verbena.com.br