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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Roberta Sá e Trio Madeira Brasil no Teatro Municipal de Niterói



A cantora Roberta Sá e o grupo Trio Madeira Brasil se apresentam nos dias 8 e 9 de Outubro, no Teatro Municipal de Niterói. O show marca o lançamento do CD “Quando o canto é reza”, resultado da mistura entre a simplicidade da música do compositor Roque Ferreira, os arranjos sofisticados do Trio e a interpretação marcante de Roberta Sá. No repertório, sucessos de Roque em versões bem diferentes das originais, como "Água da minha sede" e "Mandingo". Participe da promoção e concorra a convites!



Teatro Municipal de Niterói
Sexta e sábado, dias 8 E 9 de outubro, às 21h
Rua XV de Novembro, 35 – Centro – Niterói
Informações: 2620-1624

"Show Lucina 14 de outubro no RJ"

Gilberto Mariotti e Vicente de Mello no MAC

Gabriel Sater é convidado do CCBB para show grátis na Praça do Patriarca

O compositor, arranjador e instrumentista Gabriel Sater apresenta show ao ar livre, dias 15 e 16 de outubro, sexta e sábado, na Praça do Patriarca (centro de São Paulo), às 12h30. O espetáculo integra a série musical Vale a Pena Ouvir, realizada quinzenalmente pelo CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), reunindo várias facetas da diversidade musical do Brasil.


Gabriel Sater vem se destacando entre os músicos da nova geração brasileira. Filho do violeiro Almir Sater, ele nasceu em São Paulo aonde reside, mas foi criado no Mato Grosso do Sul e Pantanal. Desenvolveu um estilo musical com os fundamentos da música regional e fronteiriça sul-matogrossense, apresentando traços próprios de contemporaneidade. Ele tem dois CDs lançados: Gabriel Sater Instrumental (2006) reúne temas que falam de sua identidade regional e A Essência do Amanhecer tem participação de excelentes músicos, compositores, letristas e cantores.

Com 10 anos de carreira, Gabriel Sater agrega virtuosismo ao violão: a poesia das canções e seu refinamento como pesquisador, compositor e arranjador são os aparatos para criar uma música que vai além das fronteiras. Sua música engloba uma variedade de ritmos que vai do chamamé ao choro, do tango às guarânias, das valsas às polcas paraguaias, de baladas a temas mais modernos com traços harmônicos sofisticados da bossa nova e do jazz. O folclore e o erudito também se fundem neste caldeirão de sonoridades inusitadas. O artista já atuou ao lado de nomes como Zeca Baleiro, Fafá de Belém, Zé Geraldo, Ney Matogrosso, Moska, Andréas Kisser, Pena Branca, Paulo Simões, Guilherme Rondon e Almir Sater.

Para o Vale a Pena Ouvir, Gabriel preparou um programa com composições próprias (“Turuniño”, “Recuerdos”), parcerias com Chico Teixeira (“Sonhos De Aço”), Paulão Simões (“Nos Dias Atuais”), Fernando D’Andréa (“Levemente Distantes”), Daniel Rondon (“Em Cada Diferença”) e músicas de outros autores como Agustín Barrios Mangoré, Adriano Magôo, Almir Sater, Guilherme Rondon, Geraldo Espíndola, Renato Teixeira, Tião Carvalho, Astor Piazzolla, Carlos Gardel e outros.




Vale a Pena Ouvir

•15 e 16 de outubro: Gabriel Sater (regional pantaneiro)

Músicos: Gabriel Sater (violão e voz), Negão dos Santos (violão), Moisés Alves (piano), Miguel Assis (bateria), João Gaspar (violão) e Marcelo Ribeiro (baixo).

Local: Praça do Patriarca - Centro/SP

Sextas e sábados - às 12h30 - Grátis (ao ar livre) - Classificação etária: Livre
Duração: 60 min - Capacidade estimada: 500 pessoas - Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652, www.bb.com.br/cultura e www.twitter.com/ccbb_sp
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil

Show do Marcos Munrimbau, com clima de noite paulistana, numa casa que está revitalizando os espaços culturais do centro de S.Paulo

Concerto: Edmundo Villani e Ghelfi - Piano na Praça - grátis

Próximo de completar 80 anos, o compositor e maestro Edmundo Villani-Côrtes apresenta-se em concerto solo, dia 16 de outubro, sábado, na série Piano na Praça da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, às 16 horas. Villani-Côrtes é considerado um dos mais notáveis músicos brasileiros e um dos compositores eruditos mais tocados do País.






 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esta edição do Piano na Praça tem um caráter especial, marca um encontro de duas gerações: Marcelo Ghelfi, que faz o espetáculo de abertura desta tarde musical, às 15 horas, foi aluno de Villani-Côrtes. Ghelfi vai homenagear o mestre tocando uma composição sua durante o concerto.



Os concertos da Série Piano na Praça acontecem ao ar livre, na Praça Dom José Gaspar s/nº, no centro de São Paulo, a cada 15 dias, sempre com pianistas de expressão nacional e internacional, tanto no âmbito popular quanto erudito.

 
 
 
 
 
 
O programa de Edmundo Villani-Côrtes é formado por composições próprias (“Improviso”, “Balada Para as Flores” e “Abertura da Ópera Poranduba”), inclusive uma série de canções para piano solo: "Valsinha de Roda", "Confissão", "Para Sempre", "Papagaio Azul", "Fonte Eterna" (letra de Laerte Freire) e "Canção de Carolina", "Balada dos 15 minutos", "Alma da Natureza", "Em Cantos do Brasil" (estas ganharam letra de Julio Bellodi). O roteiro tem ainda 5 Prelúdios para piano solo (nº 2 , 3, 4, 5 e 9) e a Série Brasileira Opus 8 (prelúdio, dansa, movimento em 3/4, choro em forma de rondó).








Marcelo Ghelfi interpreta “Lamentos" (Pixinguinha), "Na Baixa do Sapateiro" (Ary Barroso), "Certas Canções" (Milton Nascimento), “Serra da Boa Esperança” (Lupicínio Rodrigues), "Luiza" (Tom Jobim), “Eleanor Rigby” (The Beatles), “Memórias de um Abuelo” (Aldo Lopez), "Adios Nonino" (Astor Piazzolla), "Prelúdio em dó Menor" (Bach) e uma composição surpresa de Edmundo Villani-Côrtes, além de músicas próprias ("Suíça" e “Boogie dos Boys”).


Edmundo Villani-Côrtes, mineiro de Juiz de Fora, que comemora 80 anos em novembro, possui uma obra de, aproximadamente, 250 composições escritas para várias formações: orquestra sinfônica, banda sinfônica, coro, voz, piano, música de câmara etc. Sua obra não está atada a um estilo específico ou escola de composição. Ele é tido como um experimentador: envereda-se por um caminho que desafia classificação. Seu variado interesse e experiência o fazem igualmente confortável com a música popular, jazz e erudita. Devido seu estilo inclassificável, é considerado como não convencional.

É reconhecido por músicos e instituições por meio de apresentações, gravações e prêmios. Suas composições foram gravadas em mais de 50 CDs no Brasil e no Exterior. Sua popularidade é fruto do interesse que seu estilo desafiador e inovador desperta nos músicos; e resultado da mistura de originalidade e arte. As músicas de Villani, com suas variedades de estilo, influências e contornos melódicos estão entre as melhores produções no gênero do continente. Seu trabalho está entre os melhores exemplos da música brasileira, devido sua habilidade de resumir tantas tendências nacionais.

Marcelo Ghelfi é bacharel em Composição e Regência. Gravou os álbuns Marcelo Tupynambá – chorinhos paulistas (1983) e Vinícius, Sem Mais Saudades (2004, duo com Celine Imbert, dedicado a Vinícius de Morais), além de tocar em seis CDs da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de SP, da qual é pianista titular, desde 1996, participando de dezenas de concertos como solista, inclusive em partituras compostas por Cyro Pereira. Atuou também em concertos no Canadá, EUA e Suíça. Como pianista, acompanhou a cantora Zizi Possi (com a Orquestra Sinfônica Petrobrás) e os artistas João Bosco, Leila Pinheiro, Ivan Lins e Ed Motta, estes com a Orquestra Jazz Sinfônica.

Ghelfi escreveu arranjos para orquestras e convidados como Dory Caymmy, Jane Duboc, Luís Melodia, Morais Moreira, Paulinho da Viola, Francis Hime, Lenine e outros. Atuou como regente de seus próprios arranjos em concertos e gravações para a TV Cultura. Escreveu arranjos para a “Camerata Bachiana” (concertos regidos por João Carlos Martins com participação da cantora Diana King e de Milton Nascimento) e foi arranjador convidado do I Festival Internacional de Trilhas de Cinema (RJ) ao lado de outros maestros. A Sinfônica Petrobrás, sob a regência de Júlio Medaglia, apresentou duas suítes de sua autoria: “O Pagador de Promessas” e “Abril Despedaçado”.

Série: Piano na Praça

Dia: 16 de outubro de 2010 – Sábado
15 horas: Marcelo Ghelfi
16 horas: Edmundo Villani-Côrtes
Praça Dom José Gaspar, s/nº - Centro – São Paulo/SP – Metrô República
Concerto o ar livre – Grátis – Classificação etária: Livre
Informações: (11) 3397-0160 - Nº de lugares: 300 cadeiras

EXPOSIÇÃO "COLIGAÇÕES" - hoje

Encontros Musicais - continua todas as quintas-feiras de outubro!

Felipe Grytz mostra repertório pop com formação camerística

Nos dias 14, 21 e 28 de outubro, quintas-feiras, a música de Felipe Grytz & Banda dá o tom à programação do Teatro do Centro da Terra, com sessões às 21 horas. O show tem direção assinada pelo ator Caco Ciocler.


Com uma formação camerística peculiar - oboé, contrabaixo acústico, piano e percussão - Felipe Grytz (cantor, maestro e compositor) apresenta um repertório formado por pérolas de Bob Dylan (“Jokerman”), The Beatles (“All You Need Is Love”), Arnaldo Antunes (“Debaixo D'Agua”) e Tom Jobim (“Eu não Existo sem Você”), entre outros, além de composições próprias.


O diretor Caco Ciocler também assina, junto com Felipe Grytz, uma das canções inéditas que serão interpretadas neste show. Segundo Grytz, “o destaque deste espetáculo está na leitura particular que a formação instrumental propicia”: contemporaneidade para o erudito e o popular numa só manifestação musical.

Os músicos da banda são multi-instrumentistas. A formação tem Felipe Grytz no piano e voz; Rodrigo Nagamori no oboé e ocarina; Itamar Pereira nas cordas acústicas e elétricas do contrabaixo; Rodrigo Ieno assume a bateria e a percussão.


Show: Felipe Grytz & Banda
Integrantes: Felipe Grytz (piano e voz), Rodrigo Nagamori (oboé e ocarina), Itamar Pereira (contrabaixos) e Rodrigo Ieno (bateria e a percussão).
Dias 14, 21 e 28 de outubro – quintas-feiras – às 21 horas
Teatro do Centro da Terra – www.centrodaterra.com.br
Rua Piracuama, 19 – Sumaré/SP – Tel: (11) 3675-1595
Ingressos: R$ 36,00 (meia: R$ 18,00) – Duração: 75 min - Censura: Livre
Capacidade: 100 lugares - Aceita cheque e dinheiro. Não reserva. Bilheteira: seg. a sex. (10h às 17h) ou 2h antes das sessões. Ingressos antecipados: www.bilheteria.com e tel (11) 3030-9544.
Acesso universal - Estacionamento grátis (vagas limitadas).

Felipe Grytz
Como maestro, Felipe Grytz rege diversos corais além de desenvolver trabalhos à frente de orquestras de câmara, big band e outras formações instrumentais. É formado em Composição e Regência e, regularmente, participa de cursos de música no Brasil e Exterior.

No cinema, recentemente, criou músicas para os filmes Família Vende Tudo, de Alan Fresnot, e O Ano que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hambúrguer. No teatro, assina a trilha de Na Solidão dos Campos de Algodão (RJ) e Senhor das Flores (Lisboa), ambas com direção de Caco Ciocler. Compôs também músicas para emissoras brasileiras e estrangeiras, como a MTV e Nickelodeon, e para vários comerciais publicitários.

Felipe Grytz também assinou a direção geral do espetáculo Sonho de Uma Noite de Verão (William Shakespeare), no Teatro do Centro da Terra e Teatro Folha (2005), e co-dirigiu e compôs a música para o curta-metragem Timing, de Amir Admoni, vencedor do prêmio de melhor curta metragem nacional no Festival de Paulínia.

Projeto Sons da Nova Apresenta: Maria Gadú

Quartas Musicais - 13 de Outubro - apresenta Nenhum de Nós