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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Ellen Oléria participa de um bate papo musicado com o público no Centro Cultural São Paulo

Instituto Feira Preta e Centro Cultural São Paulo, apresentam:
Pílulas de Cultura Feira Preta


A PILULAS DE CULTURA FEIRA PRETA deste mês de junho traz a cantora e compositora Ellen Oléria para o palco do Centro Cultural São Paulo para um bate papo musicado, um encontro da artista com o público para falar de sua carreira, de música, negritude e outros assuntos mais. O encontro é pontuado com algumas músicas que marcaram sua trajetória. O evento acontece dia 30 de junho, das 16h às 20h, no Centro Cultural São Paulo (R. Vergueiro nº 1000)com ENTRADA FRANCA. O tema da Pílula de Cultura deste mês será “Latinidades – Festival da mulher afro latino americana”. Durante a Pílula, haverá o lançamento da publicação “V Latinidades”. A discotecagem tem a assinatura da DJ Vivan Marques e o mestre de cerimônias será o MC Max DMN. Uma boa novidade ficou reservada para os novos grupos musicais: os microfones do evento estarão abertos para apresentações de grupos de Hip Hop, Afrojazz, Soul Music, R&B e Neo Soul.
Ellen Oléria, depois de treze anos de carreira, tornou-se a grande vencedora do reality The Voice Brasil, no qual o povo a elegeu em todas as etapas que foi posta a prova diante do júri popular. Foi escolhida no jogo por seu técnico, Carlinhos Brown, que afirmou sem pestanejar “Ellen Oléria é hors-concour”. Obviamente por seu flagrante quilate apresentado aos técnicos do programa e aos milhões de expectadores,  Oléria condensa em sua performance tudo o que o povo brasileiro reconhece como seu: perseverança, entusiasmo e um sorriso que nunca sai do rosto iluminando cada canção que canta, poetisa em essência, compositora, multi-instrumentista, cantora, atriz.

Serviço
PILULAS DE CULTURA FEIRA PRETA
Dia: 30 de junho de 2013
Horário: das 16h às 20h
Local: Centro Cultural São Paulo, Sala Adoniran Barbosa
Endereço: Rua Vergueiro, 1000, Liberdade (11) 3397-4002
ENTRADA FRANCA
Classificação etária: livre

Sons da Nova apresenta: ROBERTA SÁ "Segunda pele"


RITA BENNEDITTO no show BENNEDITTO SEJA!

dia 2 de julho às 12h30, Rio de Janeiro, RJ - Benneditto seja!
estreia do novo projeto cultural do Sesc Rio - MÚSICA MEIO - DIA E MEIA
Sesc Ginástico
Av. Graça Aranha, 187 - Centro - RJ
Ingressos - R$12,00 (inteira), R$6,00 (meia-entrada) e R$3,00 (comerciários)
O Sesc Ginástico aceita apenas dinheiro. Não tem manobristas e nem estacionamento particular.
bileteria: de terça a domingo, das 13h às 19h. Segunda não abre.
no dia do show a bilheteria abrirá às 11h30
Maria Braga
55 21 2705 3927
          2629 7120
          8874 3095
Nextel 21 78325191 8 *79731
Skype maria.braga

Premiado longa Cru tem exibições de 28 de junho a 4 de julho, no Itaú Cultural




FESTIVAIS
FESTIVAL DE CINEMA DE BRASÍLIA (2011)
FEST RIO - FESTIVAL DE CINEMA DO RIO (2011)
CINESUL - FEST. IBERO-AMERICANO DE CINEMA, RJ, (2012)
FESTIVAL DE CINEMA GUARNICÊ, MA (Seleção Oficial, 2012)
FESTIVAL DE CINEMA DE MARINGÁ, PR (Seleção Oficial, 2012)
MOSTRA CINE BH, MG (2012)


PRÊMIOS

- Melhor Longa-metragem DF (Fest. de  Cinema de Brasília, 2011)
- Melhor Filme de Ficção, Melhor Ator, Melhor Direção de Arte e 
- Melhor Trilha Sonora  (Festival de Cinema Guarnicê, MA, 2012)
- Melhor Ator  (Festival de Cinema de Maringá, PR, 2012
)
Premiado longa Cru tem exibições
de 28 de junho a 4 de julho, no Itaú Cultural

O longa-metragem de ficção CRU (35mm, 73 min.) - baseado em premiado espetáculo de mesmo nome, da Cia Plágio de Teatro, de Brasília - será exibido 28 de junho a 4 de julho, às 20h30, no Itaú Cultural – Frei Caneca. Trata-se do primeiro longa do cineasta Jimi Figueiredo. No elenco, Chico Sant’Anna, Sérgio Sartório, André Reis e Rosanna Viegas.

A ideia do filme nasceu em 2009, quando o diretor Jimi Figueiredo e o dramaturgo Alexandre Ribondi conversaram, depois da exibição da peça, sobre a possibilidade de adaptá-la para o cinema. A versão teatral tem um tom mais visceral e explosivo, e a versão cinematográfica optou por um olhar mais profundo diante da história. Além disso, personagens e situações - que eram apenas citadas no teatro - ganharam vida na tela.
De forma diferente da peça, o filme não se restringe ao espaço do açougue. Ele dá vida a lugares e personagens apenas comentados no teatro. A pequena cidade perdida no interior do Brasil, o deserto claustrofóbico de uma pedreira são cenários que fazem um contraponto aos espaços fechados do açougue e do hotel (que também não existe na montagem teatral). “Este Brasil perdido no tempo, na língua que resiste à globalização, é contextualizado como uma espécie de cidade fantasma, um passado ainda presente nos personagens, que não conseguem encontrar sentido em suas vidas”, conta Jimi Figueiredo.
A peça – do dramaturgo Alexandre Ribondi, co-dirigida pelo autor e por Sérgio Sartório - esteve em cartaz no Teatro Ivo 60, em São Paulo, em março deste ano, depois de ganhar diversos prêmios desde a estreia em 2009 em Brasília e fazer temporadas por cerca de 50 cidades do País. Esteve, ainda, no Exterior (Itália, Milão em 2010).

O filme aborda a violência, mas não aquela violência explícita, sanguinária. É mais um estudo sobre a violência interior, das palavras, das mágoas, que faz o homem refém de seus próprios instintos.  
Zé (Chico Sant'Anna) é um forasteiro que chega a uma cidade do Interior em busca de um matador de aluguel. Lá encontra-se com Frutinha (André Reis), um travesti dono de um açougue, amigo de Cunha (Sérgio Sartório), a pessoa procurada por Zé. Aos poucos, o passado dos três personagens vem à tona, revelando as verdadeiras intenções de cada um. A personagem Maria (mãe de Cunha) – que ganha vida no cinema na interpretação de Rosanna Viegas - é fundamental para a história. “O filme opta por uma linguagem mais intimista, os diálogos são mais lentos do que a velocidade estonteante da peça, o que acentua um tipo de violência não explícita, mágoas interiorizadas, um jogo de cinismo e ironia que constroem uma atmosfera de thriller, a partir de uma montagem que brinca constantemente com o espaço e o tempo”, explica o diretor.
Cru retrata um Brasil que quase não mais existe, com maneiras e falares perdidos na história, em tempos de frenética globalização. Um lugar esquecido, como são esquecidas as mágoas e paixões que os personagens da trama carregam.
O filme foi lançado no Festival de Cinema de Brasília em 2011, conquistou o prêmio da CLDF de melhor filme do Distrito Federal. Em seguida, foi selecionado para o Fest Rio (Festival de Cinema do Rio) e ainda representou o Brasil no CINESUL (Festival Ibero-americano de Cinema). Ganhou os prêmios de melhor Filme, Ator, Direção de Arte e Trilha Sonora no Festival de Cinema Guarnicê, no Maranhão, em 2012, além de conquistar o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Maringá, PR. O filme foi selecionado também para a Mostra Cine BH, em Belo Horizonte, MG, em 2012, e para o FANTASPOA, em maio de 2013.


Ficha técnica
CRU – Longa-metragem. 35mm, 73 min. De 28 de junho a 4 de julho, às 20h30 no Itaú Cultural Frei Caneca. Sinopse - Num açougue perdido no interior do Brasil, um forasteiro contrata os serviços de um matador de aluguel. O que parece ser um crime encomendado torna-se, então, um inevitável acerto de contas entre os personagens e seus passados. Elenco - Chico Sant'Anna, Sérgio Sartório, André Reis e Rosanna Viegas. Direção - Jimi Figueiredo. Classificação Etária - 16 anos. Ingressos – Sexta a domingo – R$25,00 e R$12,50. Segunda, terça e quinta – R$20,00 e R$10,00. Quarta – R$18,00 e R$9,00.http://filmecru.blogspot.com.br

ARTEPLURAL – Assessoria de imprensa Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 9948-5355
Adriana Balsanelli – (11) 99245-4138
Renato Fernandes – (11) 97286-6703

Facebook – Arteplural

Rafael Calomeni, Darson Ribeiro e Olivetti Herrera estrelam a comédia Homens no Divã

Texto de Miriam Palma ganhou adaptação e direção Darson Ribeiro A estreia em São  Paulo acontece dia 11 de julho, no Teatro Brigadeiro, com sessão para convidados.

Imagine a antessala de um consultório de psicanálise frequentada por três homens desesperados por suas respectivas mulheres!

É isto que o que o público verá em Homens no Divã, testemunhando o encontro inesperado das personagens Renato Paes de Barros Seabra (Rafael Calomeni), Carlos Eduardo Carrara - Travertino ( Olivetti Herrera ) e Frederico Freitas Fernandes ( Darson Ribeiro ). Se é que Freud realmente explica...

A comédia estreia para convidados no dia 11 de julho, quinta - feira, no Teatro Brigadeiro, às 21 horas. A temporada aberta ao público acontece a partir do dia 12, com sessões de sexta a domingo.

Foi com o objetivo de entreter as mulheres e, por tabela, elucidar os machões de plantão, que Darson Ribeiro decidiu adaptar o original -Desesperados - de Miriam Palma e dar mão à palmatória expondo as mais diversas fraquezas masculinas. E, ainda por cima, num divã freudiano.

O texto explicita, sem ser moralista, e traz à tona facetas das relações amorosas ao discutir traição e sexo, assim como o verdadeiro amor entre um homem e uma mulher, levando inclusive à possibilidade do perdão. Deles, dos homens, é claro!

Os três machões, de personalidades bem distintas, vão mesclando suas idiossincrasias e, tornam - se amigos. A terapia ao invés de reduzida entre as quatro paredes da Dra. Maczka, acaba acontecendo espontaneamente nos ambientes frequentados por eles, como academia, balada, e até uma palestra onde realmente o turning-point acontece. Tudo isso numa linguagem altamente digerível - gostosa de ouvir e pra lá de engraçada.

Brincando com o fetiche feminino, os tipos são ainda sublinhados por profissões bem reconhecidas, como o Oficial do Corpo de Bombeiros vivido por Calomeni, juntamente com um Executivo da Eletropaulo (Darson), e um Obstetra (Herrera). E, de quebra Marília Gabriela participa vocalmente, interpretando a disputada Dra. Maczka.

Cenário e figurinos, assinados pelo próprio diretor, fazem um contraponto com o classicismo freudiano e o órgão genital feminino – isso em cores e formas. A Luz - com supervisão de Guilherme Bonfanti - foi criada e executada por Leandra Demarchi.

Perfil das personagens

Renato Paes de Barros Seabra, Renatão (Calomeni) – É um quarentão dono de si que nunca se viu questionado por mulher nenhuma. Principalmente no “senso de masculinidade”. Kelly torna - se obsessão, obriga - o a iniciar um tratamento psicanalítico, reduzindo as aventuras amorosas dele em “galinhage”. Oficial do Corpo de Bombeiros, ele se vê colocado em cheque porque até então era seguro de si amorosa e, sexualmente. É nesse enfrentamento do divã que ele vai percebendo que “homi que é homi” pode ser sensível sim, e romântico também. Ainda mais quando o assunto é a conquista da mulher amada.

Carlos Eduardo Carrara - Travertino, Cadú (Herrera) – É obstetra. Ao nascer, sua mãe já o viu altamente lindo e sedutor, predestinando - o a ser narciso. Narcísico! E, assim, o batizou com nomes compostos de mármore por ter “ofuscado as enfermeiras de tanta luz”. Consequentemente passa a não levar uma vida normal e espontânea com as mulheres. É pela mesma mãe que ele vai para o divã, ao ponto de ter que abandonar o conforto maternal do lar pela rua. É apaixonado por Tássia – cujo trocadilho do “tá se achando” é mais cabível nele que nela, mas, ainda assim, teima no tête - à - tête com a psicanalista, até receber alta e se redescobrir enxergando as qualidades femininas.

Frederico Freitas Fernandes, Fred (Darson) - Executivo da Eletropaulo, reto nas decisões e honestíssimo, passou 18 anos vivendo e confiando na esposa amada, Marjorie. Diante das circunstâncias, da mesmice, da falta de criatividade e do nonsense sexual do dia - a - dia do casal, “surpreende” a esposa na cama com seu melhor amigo. A traição vem acompanhada por uma alta avaliação de si, e, mesmo sob o deboche dos amigos, mantém - se firme no romantismo da relação, conseguindo - por meio do divã - perdoar o ato que o deixou acabrunhado na busca pela mulher Ideal. Dá uma lição de moral ao mundo masculino: o perdão é possível sim, quando o amor fala mais alto.

Ficha técnica
Espetáculo: Homens no Divã
Texto: Miriam Palma
Coautoria e direção geral: Darson Ribeiro
Elenco: Darson Ribeiro , Olivetti Herrera e Rafael Calomeni
Cenografia, trilha e figurinos: Darson Ribeiro
Iluminação: Guilherme Bonfanti/Leandra Demarchi
Preparação corporal: Gustavo Torres
Fotos: Eliana Souza
Assistência de direção: Cecília Arienti
Assistência de Cenografia e Figurinos: Clau do Carmo
Assistência de Produção: Priscila Pinto Soares
Serviço
Estreia p/ convidados: 11 de julho – quinta - feira – às 21 horas
Estreia p/ público: 12 de julho – sexta - feira – às 21 horas
Teatro Brigadeiro – www.teatrobrigadeiro.com.br
Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 884 - Bela Vista/SP – Tel: (11) 3115 - 2637
Temporada: sexta e sábado (às 21 horas) e domingo (às 19h30) – Até 29/09
Ingressos: 40,00 (sexta), R$ 60,00 (sábado) e R$ 50,00 (domingo).
Bilheteria: terça à quinta (10h - 18h), sexta, sábado e domingo (a partir de 14h).
Aceita dinheiro e cartão/débito. Duração: 1h40. Indicação etária: 16 anos.
Capacidade: 700 lugares. Ar condicionado. Acesso universal.
Ingressos antecipados: www.ingresso.com ou tel 4003 23 30
Estacionamento conveniado (Gigante) - Av Brigadeiro Luiz Antonio, 759: R$ 15,00

Os atores

Darson Ribeiro - Formado em Artes Cênicas pela PUC/Fundação Teatro Guairá do Paraná, tem especialização em direção e cenografia, e é produtor. Passou pelos dois mais importantes teatros do país, Municipal de SP e do RJ, e recentemente foi consultor na obra do Teatro Bradesco, onde dirigiu artisticamente por dois anos. Trabalhou com grandes diretores como Ulysses Cruz (de quem foi diretor assistente), Jorge Takla, Abujamra, e Gabriel Vilella; valendo também citar alguns internacionais como Bob Wilson, Pina Baush e G. Strehler, além de companhias como Grupo Corpo, Ballet Stagium e Cisne Negro. No ano passado dirigiu Abrigo, pelo SESC, e no anterior, Herótica (texto, direção e atuação). Outras montagens importantes em sua carreira foram Sangue na Barbearia, com Antônio Petrin também pelo SESC SP, 8Mulheres, de Robert Thomas, com Ruth de Souza, Miriam Pires, Sylvia Bandeira e Sura Berdichevski, Oberosterreich, de Franz Kroetz, elogiada pela crítica carioca, que criou e atuou, tendo a parceria de Ney Matogrosso na Luz e Marco Pereira na m úsica composta; Maratona, de Naum Alves de Souza, entre outras. Recentemente, destacou - se com a montagem Disney Killer, de Philip Ridley (produção, direção e atuação).

Rafael Calomeni - Carioca, 43 anos, além de ser ator Rafael é formado em Construção Civil e Fisioterapia. Ganhou destaque nacional depois da personagem Expedito Batista que interpretou ao lado de Suzana Vieira na novela Mulheres Apaixonadas, da Rede Globo. Participou ainda, na mesma emissora, de Promessas de AmorGuerra & PazSete PecadosAmérica e do seriado Sob Nova Direção. Recentemente foi muito elogiado na novela da Rede Record BALACOBACO, onde está contratado, vivendo o durão Vicente.

Olivetti Herrera - Paulistano, 44 anos, iniciou a carreira cursando Direção e Interpretação para Cinema e TV com Fátima Toledo. Em seu currículo constam também cursos no Agora Teatro, com Celso Frateschi e Roberto Lage, e no Teatro Escola Célia Helena com Sistema Stanislavski: Ação e Circunstâncias, curso ministrado por Valentin Vassilyevitch Teplyakov, além de workshop com Robert Milazzo (fundador do Modern School of Film e  professor do Lee Strasberg Theatre). Na Rede Globo, integrou as minisséries Divã, ao lado de Lilia Cabral; Na Forma da Lei, de Antonio Calmom e direção de Wolf Maya; Força Tarefa, de Marçal Aquino e direção de José Alvarenga; e Aquarela do Brasil, direção de Jayme Monjardim, além de atuar nas novelas EsperançaCaras & BocasPáginas da Vida eTerra Nostra. No SBT, participou das novelas EsmeraldaCristalAmigas e Rivais e O Direito de Nascer. Entre as peças de teatro, destaque para Nossa Vida É Uma Bola, direção de Imara Reis. Atualmente, integra a série Surtadas na Yoga (GNT), ao lado de Flávia Garrafa, Sophia Folch e Fernanda Young.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel: (11) 2738 - 3209 / 99373 - 0181 - verbena@verbena.com.br

4o. FESTIVAL NOVA BRASIL


Anna Bella Geiger e coletivo Filé de Peixe no MAC Niterói neste domingo

O coletivo Filé de Peixe realiza neste próximo domingo, dia 30 de junho, no mezanino do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, de 10h às 18h, a MAC MOSTRA VIDEOARTES, exibindo um recorte da produção atual de videoartes a partir de trabalhos recentes, muitos deles inéditos, de artistas relevantes, cujas produções e práticas no campo do vídeo exercem papel fundamental no entendimento de suas poéticas e trajetórias artísticas. Um dos destaques da mostra é a reexibição no Brasil, 30 anos após de ser perdido, do video Mapas Elementares II, da artista Anna Bella Geiger, refilmado em 2012, em parceria com Alex Topini. A entrada é gratuita.
MAC MOSTRA VIDEOARTES integra a programação do evento MAC como Obra de Arte, que acontece somente neste próximo final de semana, com a proposta de ativar os múltiplos espaços do Museu de Arte Contemporânea de Niterói como um campo de vivências compartilhadas entre diversas linguagens artísticas que envolvam o corpo, a poesia, video projeções, dentre outros.
Participam da MAC MOSTRA VIDEOARTES os artistas Alex Topini, Analu Cunha, André Parente & Kátia Maciel, André Sheik, Anna Bella Geiger, Armando Queiroz, Cleantho Viana, Corpos Informáticos, Evandro Machado, Jorge Soledar, Khalil Charif, Marcos Bonisson, Nino Cais, Pablo Lobato e Simone Michelin.

30/06 - MAC MOSTRA VIDEOARTES – De 10h às 18h
Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/nº. Niterói, RJ
Tel: (21) 2620-2400
Entrada gratuita
 
Fábio Cezanne
CEZANNE COMUNICAÇÃO
21-2551-8190 / 9197-7465
cezannedivulgacao@gmail.com

Estreia em São Paulo ENSAIO SOB A CHUVA




O espetáculo inédito será apresentado em curta temporada no Teatro Anchieta, de 06 de julho a 27 de julho, aos sábados, 11h.

De repente é sábado, e todos querem sair e se divertir. Mas, subitamente, cai uma chuva torrencial, e a perspectiva de um fim de semana cheio de emoções se converte em um tédio que parece nunca ter fim.

Assim seria normalmente, mas não para os palhaços Sanduba e Fiorella, que fazem de sua própria casa um grande espaço para brincadeiras, onde nem as goteiras, trovões e falta de luz são empecilhos para constituir um universo fantástico, repleto de guarda-chuvas, baldes, geleiras e até um elefante.

A Cia. Suno comemora seus 15 anos de história com uma deliciosa mostra de seu repertório no SESC Consolação. E, para celebrar essa alegria, nada melhor do que finalizar com um espetáculo inédito, trazendo ao público dois personagens com uma maneira única de olhar a vida, sob o prisma da comicidade e do universo lúdico do palhaço.

O espetáculo “Ensaio sob a Chuva” foi concebido com a intenção de aliar as técnicas e truques circenses ao imaginário das chuvas e tempestades. Os palhaços não passam de moradores de um lugar caótico, em que as intempéries do clima revelam uma moradia precária, porém, os palhaços não se abalam, e fazem de cada obstáculo um novo estímulo para a brincadeira. Para isso, bolas de gude se transformam em um número melancólico de equilíbrio, o ventilador fornece vento para soltar pipa e dezenas de baldes convertem-se em um número original para conter as goteiras.

Com forte caráter visual e sensorial, a encenação de “Ensaio sob a Chuva” trabalha com uma palheta de cores envelhecidas, luzes frias e materiais pouco habituais no mundo circense. Permeado de projeções e animações, o espaço se modifica, aumenta, diminui e rompe as fronteiras arquitetônicas dessa casa, fazendo as personagens viajar por lugares improváveis, oníricos, estelares e até pelas geleiras das calotas terrestres.

A Cia. Suno sempre buscou trazer a tradição dos números de circo dentro de um contexto teatral, ou seja, o truque brota com espontaneidade e naturalidade dentro de um eixo temático. Nessa obra, a companhia procura radicalizar essa experiência, amarrando dramaturgicamente todos os acontecimentos e esquetes, criando uma evolução fabulosa que culminará com a transformação total do espaço original.

“Ensaio sob a Chuva” é também uma obra com fundo político, onde as questões relativas aos desastres ambientais e as catástrofes provocadas pela chuva são tratadas com humor e leveza, porém, buscando atentar para o poder infinito da natureza e a condição social daqueles que nem sequer possuem um teto seguro sob o qual podem se abrigar.

Sanduba e Fiorella são aqui brasileiros por essência. Adaptam suas palhacices a qualquer contratempo, fazendo das dificuldades uma oportunidade de criação de sonhos e fantasias. É um convite a tomarmos um banho de chuva em um toró de alegria.

FICHA TÉCNICA
Elenco: Helena Figueira e Duba Becker
Direção: André de Araújo
Roteiro: Helena Figueira
Iluminação: Marcos Tadeu Diglio
Sonoplastia: Cris Russo
Video Designer: Giuliano Scandiuzi
Produção: André Moretti / Cia Suno
Assessoria de Imprensa: Moretti Cultura e Comunicação

SERVIÇO
Onde: Teatro Anchieta – SESC Consolação - 280 lugares
Endereço: Rua Dr. Vila Nova, 245 Vila Buarque – São Paulo - SP
Informações: 11 3234-3000
Quando: 06, 9, 13, 20 e 27 de julho, sábados e feriado, às 11h
Duração 50 minutos // Classificação: livre
Preços: R$ 8,00 (inteira); R$ 4,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino). R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes).


Imprensa: André Moretti

Contatos
11-98269 6704   11-4304 6704
moretti.moretti@gmail.com