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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Exposição DE SÃO PAULO À BARCELONA


CCBB São Paulo apresenta Contrações, com Grupo 3 de Teatro

Texto do dramaturgo inglês Mike Barlett tem direção da premiada diretora, escritora e atriz Grace Passô e traz no elenco Débora Falabella e Yara de Novaes, fundadoras do Grupo3 de Teatro junto com o produtor Gabriel Paiva

Escrita em 2008, Contrações, que estreia dia 19 de outubro do CCBB São Paulo, é uma obra cruelmente engraçada e absolutamente chocante, sendo ao mesmo tempo absurda e muito plausível. A tradução desta montagem é de Silvia Gomez, a trilha original é assinada por Morris Picciotto e tem cenário e figurino de André Cortez, os três colaboradores são parceiros criativos constantes do Grupo3.
No espaço único de um escritório, em uma grande corporação, a gerente (Yara de Novaes) convoca sua funcionária Emma (Débora Falabella), e solicita que leia em voz alta uma cláusula de seu contrato que proíbe aos funcionários qualquer relação sentimental ou sexual com outro empregado da mesma empresa.  Nos encontros seguintes, a gerente, amparada pelo poder que tem, libera suas diferentes facetas para manipular Emma. Para manter seu emprego a funcionária se entrega ao poder de sua superior, escancara e danifica sua vida privada. “A gerente não tem história própria, tudo o que ela diz  e todas as suas ações estão ligadas aos objetivos da grande corporação na qual ela trabalha”, descreve Yara de Novaes.
Barttlett constrói diálogos cortados e objetivos que reproduzem  relações cotidianas do ambiente de trabalho de forma divertida, ao mesmo tempo revelando um lado satírico e mordaz. Trata-se de um preciso exemplo do bom humor negro inglês.  A atriz Débora Falabella acrescenta: “A história vai caminhando cada vez mais para o absurdo e mesmo dentro deste contexto, a plateia continua se identificando com as personagens, e isso é surpreendente”.
O produtor Gabriel Paiva diz que o que mais chamou sua atenção na primeira leitura que fez do texto foi “a precisão e objetividade dos diálogos, o quanto ele consegue se comunicar de imediato com seu público. ”Ainda sobre o texto a diretora Grace Passô comenta: "Ele consegue ser uma metáfora e ainda realizar esta metáfora como algo possível de acontecer, verossímil com o nosso tempo, com os nossos paradigmas”.
Esta é a primeira vez que Grace trabalha com o Grupo3. "O Grupo 3 sempre faz um mergulho vertical na literatura ou na dramaturgia. Existe, por trás das montagens da companhia, um desejo claro de entender o texto de uma forma potente e necessária. Eu, Yara, Débora e Gabriel tivemos muitas conversas durante o processo de 'Contrações' e sempre foram conversas que iam além da própria peça, conversas de quem está pensando o teatro, a necessidade de fazê-lo, seus paradigmas, o que é ser artista hoje, qual é a nossa função, por que optar por determinadas estéticas, por determinados textos; ou seja, dizem respeito à filosofia do teatro - não o teatro máquina, o teatro que deve ser feito, mas o teatro que almeja um outro lugar, que quer descobrir outras formas, e é por isso que me interessa este trabalho, este encontro especificamente." Observa  a diretora.

O processo de criação de Contrações

Durante o mês de abril de 2013 a equipe criativa de ”Contrações” viajou por 8 cidades do interior paulista e expôs seus ensaios para plateias de aproximadamente 400 pessoas por cidade. A peça foi construída e modificada com a presença do público, diferentemente de um ensaio aberto, foi um processo criativo exposto, no qual, ao final de cada apresentação a plateia podia colocar suas impressões e opiniões sobre o texto e a montagem.

Este processo aconteceu pelo Circuito Cultural Paulista nas cidades de São Sebastião  Pirassununga, Espírito Santo do Pinhal, Limeira, Fernandópolis, Votuporanga, Botucatu e Dois Córregos. Ao todo os ensaios foram vistos por aproximadamente 3 mil pessoas.


Sobre Grace Passô
Diretora, dramaturga e atriz formada no Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado, em Belo Horizonte (MG). Foi cronista do jornal mineiro "O tempo", atuou em companhias da cidade de Belo Horizonte e hoje integra o grupo de teatro Espanca!, onde assina os textos de seu repertório atual: "Amores Surdos", "Marcha para Zenturo", "Por Elise" e "Congresso Internacional do Medo"; sendo diretora dos dois últimos trabalhos. Dentre os prêmios que recebeu, estão Prêmio Shell SP, Prêmio da Associação Paulista de críticos de arte; SESC Sated MG, Usiminas Simparc, dentre outros.

Sobre o autor
Com apenas 32 anos, o dramaturgo inglês, Mike Bartlett é considerado hoje um dos mais expressivos autores do teatro contemporâneo. Ganhador de vários e importantes prêmios como, o Laurence Olivier Award e ImisonAward, o teatro de Bartlett tem o seu foco no duelo entre o homem e os padrões de condutas exigidos e marcados pela sociedade. Com uma intensidade sombriamente engraçada, o autor debruça-se sobre questões como o fim do casamento, o abuso sofrido por funcionários nas grandes corporações, a sexualidade e as graves conseqüências do destrato sofrido pela natureza.
Trabalhando continuamente desde 2002, Mike Barlett é um escritor inquieto e profícuo.Entre suas principais obras estão: MyChild ( 2007), Contractions (2008), Cock ( 2009), Love,Love,Love ( 2010) e 13 (2011).

Sobre o Grupo3 de Teatro

A estreia do espetáculo A Serpente, na Casa de Cultura Laura Alvim, no Rio de Janeiro, em 2005, marcou também o nascimento do Grupo 3 de Teatro, fundado por Yara de Novaes, Débora Falabella e Gabriel Fontes Paiva. Com a criação da companhia, os três mineiros radicados em São Paulo deram continuidade à parceria teatral iniciada em Belo Horizonte no final da década de 1990.
A Serpente cumpriu temporada vitoriosa: ficou em cartaz no Teatro Faap, em 2006,  no Teatro Tuca, em 2008 e passou por cidades como Campinas, Belo Horizonte e Curitiba, além de excursão pelo nordeste. Um ano depois,  a mesma equipe realizou O Continente Negro, que foi incensado por toda a  crítica nacional, e apresentou pela primeira vez no Brasil um texto do dramaturgo chileno Marco Antonio de La Parra. Dirigida por Aderbal Freire Filho, a peça com Débora Falabella, Yara de Novaes e Ângelo Antônio (atualmente substituído pelo ator Rodolfo Vaz)  no elenco estreou no Teatro Faap e percorreu cidades como Belo Horizonte, Recife e Ribeirão Preto, além de temporada no Rio de Janeiro em 2009.
Em 2010, foi a vez do terceiro espetáculo da companhia, O amor e outros estranhos rumores, estrear no Teatro Tuca, em São Paulo, a preços populares. A surpreendente adaptação da dramaturga Silvia Gomez para os contos “Memórias do contabilista Pedro Inácio”, “Bárbara” e “Os três nomes de Godofredo”, do escritor mineiro Murilo Rubião, rendeu a Débora Falabella o Prêmio Contigo! na categoria de melhor atriz de teatro.  

Ficha Técnica:
Texto: Mike Bartlett. Tradução: Silvia Gomez. Direção: Grace Passô. Elenco: Débora Falabella e Yara de Novaes. Cenário e  Figurinos: André Cortez, Iluminação: Alessandra Domingues: Direção Musical e Trilha Sonora: Morris Picciotto. Direção de Produção: Gabriel Paiva. Idealização: Grupo 3 de Teatro


Serviço:
CCBB: Rua Álvares Penteado 112 (próximo às estações Sé e São Bento do Metrô). Temporada: De 19 de outubro até 9 de dezembro. Sábados às 17h30 e 20h, domingos às 18h e segundas às 20h. Duração80 min. Classificação indicativa: 14 anos. Ingressos: R$ 10.



ASSESSORIA DE IMPRENSA
POMBO CORREIO
Helô Cintra – (11) 9 9402-8732
Douglas Picchetti – (11) 9 9814-6911



DJAVAN com o show Rua dos Amores em Piaui em novembro


A Serpente

A Cia Paradoxo do Caos, após a montagem de diversos textos nacionais e internacionais consagrados como “Guerra de Canudos” de Euclydes da Cunha, “Álbum de Família” de Nelson Rodrigues, “Romeu e Julieta” de Willian Shakespeare, “Tartufo” de Molière entre outros, estreia no dia 05 de novembro, no Espaço dos Parlapatões, a sua nova montagem, A Serpente de Nelson Rodrigues. 

Após anos de estudo sobre a vida e a obra dessa referência do teatro brasileiro, e a montagem de “Álbum de Família” em 2007, o grupo optou por levar aos palcos mais uma obra rodriguiana e dessa vez “A Serpente” foi escolhida, por reunir todos os ingredientes que as outras peças possuem individualmente.

A obra que em 2013 completa 35 anos foi o último texto para teatro de Nelson Rodrigues, considerado por muitos, o maior autor teatral brasileiro. O espetáculo já foi montado por grandes atores como Claudio Marzo, Xuxa Lopes e Debora Falabela. 

A trama conta a história das irmãs Ligia e Guida que se casam no mesmo dia, na mesma igreja e vão morar no mesmo apartamento. Guida tem o casamento perfeito, enquanto a outra, Lígia, após um ano, continua virgem. Guida vendo a infelicidade da irmã empresta seu marido por uma noite para Ligia. A partir dessa noite tudo se transforma na vida desses dois casais.

Nessa nova montagem o diretor Edu Rodrigues conta que dirigir Nelson é adentrar em uma estrada escura, onde nunca se sabe o que vai se encontrar no final. No caso de A Serpente, como se não bastasse a escuridão, o farol do carro não funciona e a estrada é sinuosa. O desafio não está apenas em dirigir, mas em preparar um grupo e cada um de seus atores mostrando que para montar Nelson ainda não inventaram nenhum método de construção de personagem, pois seus personagens já nasceram desconstruídos.

 FICHA TÉCNICA:
Autor: Nelson Rodrigues
Diretor: Edu Rodrigues
Produtores: Joice Hilário e Silvio Eduardo  
Elenco: Bruna Colucci (Ligia), Silvio Eduardo (Paulo)Joice Hilário (Guida)Hebert Freitas (Décio)Tom Rocha e Vanessa Silver (Crioula)
Criação de Luz: Edu Rodrigues
Cenário: Nilton Araujo
Figurinos: Debora Muniz
Som e Luz: Leidy Lahoz
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Cia Paradoxo do Caos



SERVIÇO:


LOCAL: ESPAÇO PARLAPATÕES – Praça Franklin Roosevelt, 158 – Centro. 98 lugares.
DATA: 05/11 até 26/11 (Terça 21h)
INGRESSOS: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada)
INFORMAÇÕES: (11) 3258-4449
VENDAS PELA INTERNET: www.ingressorapido.com.br ou telefone: 4003-1212. Aceita todos os cartões de débito, crédito ou dinheiro.
BILHETERIA: De terça a domingo, das 16h às 22h
ESTACIONAMENTO CONVENIADO: Rua Nestor Pestana, 129
DURAÇÃO: 70 min
CLASSIFICAÇÃO: 14 anos

EDU RODRIGUES:

Edu Rodrigues tem mais de 20 anos de experiência em direção teatral, responsável pela direção de mais de 40 espetáculos como Álbum de família, Romeu e Julieta, A opera do malandro, Marcelino pão e vinho, The big show, O Pequeno Príncipe, O Príncipe do Egito, Adoráveis Monstros o musical, Pinocchio – Uma Aventura Teatral Mágica entre outros.

Exposição OÁSIS NO CONCRETO por Laila Guimarães na Estação do Metro Santa Cecilia-SP

Espaço Cultural : Estação de Metrô Santa Cecilia  (dentro da Estação)
Data: de 10 a 30 de novembro de 2013
Realização: Galeria e Escritório Mali Villas-Bôas
Produção: Rose de Paulo


Antígona 2084, escrita por José Rubens Siqueira estreia em novembro na Funarte, finalizando o Projeto Antígona das Cias Stromboli e Teatro CRU

Foto: João Caldas

Sob direção de João Grembecki, peça se passa em 2084 e coloca a heroína grega Antígona em um futuro apocaliptico.


Antígona 2084 é uma atualização do clássico de Sófocles, enfatizando a perenidade da questão humana profunda da filha de Édipo: o seu conflito entre o pessoal e o social. Na trama, a heroína luta para conseguir enterrar dignamente o corpo do irmão desaparecido.  A estreia acontece dia 8 de novembro, na Funarte às 21h horas. No elenco: Lenita Ponce (Antígona), Affonso Lobo (Creonte), Daniel Granieri, (Hêmon), Maria Eduarda Machado(mensageiro) Joy Japi, Paulo Carvalho, Lua Tatit (Ismênia), Ailton Rosa, Paulo Britto e Layna Bueno.

Ocupando a Funarte desde abril de 2013, as Cias Stromboli Teatro CRU chegam à reta final do Projeto Antígona, que consiste na montagem do texto de José Rubens Siqueira, escrito a partir do original de Sófocles. Assim como a tragédia original, a peça contemporânea narra um processo de busca de um nível superior de consciência na esfera do particular e do coletivo. Sem ideologias, sem verdades pré estabelecidas, o ser humano em busca de si mesmo.

O projeto que tem coordenação de José Rubens foi idealizado pela atriz Lenita Ponce, que sempre sonhou em montar Antígona. “Para mim essa peça propõe uma retomada de valores essenciais, ela mostra que indivíduo e sociedade não estão separados, que só cabe ao homem a responsabilidade de se transformar individualmente em busca de uma mudança social mais ampla.” Comenta a atriz que interpreta Antígona.

Sinopse
Antígona 2084, de José Rubens Siqueira, apresenta o mesmo conflito da tragédia grega de Sófocles: os conflitos individuais e coletivos que Antígona enfrenta para enterrar dignamente o corpo do irmão, desaparecido político.

A partir desta questão, José Rubens Siqueira atualiza a obra e constrói um Creonte metade máquina metade homem, chefe de Estado em 2084, apresenta um tribunal moderno no qual imagens no monitor servem de provas, um coro grego representado por teatro de sombras e somente por uma voz  ancestral, como se fosse de uma outra era, aracaica, como uma voz spectral do próprio teatro, ou de cada um de nós falando dentro do nosso coração, (a voz do coro é feita pelo ator Paulo Betti). O autor coloca também o povo nas ruas, reivindicando liberdade e promove desta forma um encontro entre passado, presente e futuro.

“Como tese temos a peça de Sófocles, como antítese temos o futuro e como síntese temos o presente” analisa o dramaturgo. “Esses gênios do passado não precisam de adaptação, de releitura, não dá para melhorar Shakespeare ou Sófocles, por exemplo. O que me propus a fazer foi uma atualização, seguindo muito de perto o original de Sófocles. Uma atualização da forma da tragédia”,  acrescenta José Rubens.

O autor comenta que prefere ver seus textos sendo encenados por outros diretores em vez dele mesmo. “É preferível não dirigir as peças que a gente mesmo escreve, acho que isso empobrece a montagem. Gosto de entregar nas mãos de outro diretor, que vai somar sua visão à minha. No caso de Antígona, por exemplo, o João Grembecki me falou de imagens de cenas que eu jamais havia pensado enquanto escrevia”

A encenação
O diretor João Grembecki está trabalhando com os atores na busca de uma verdade profunda dos sentimentos arquetípicos propostos pelo texto. Como por exemplo encontrar a crueldade e a violência exatas para a cena na qual  os guardas tiram Antígona do Tribunal.

A trilha sonora do espetáculo também passa por épocas diferentes. A parte que se passa no futuro traz várias referências eletrônicas como o estilo “dubstep”, por exemplo, já o momento em que o texto volta para a época da tragédia grega original, contará com uma trilha que remete à esta época.

“Para o peça estou trabalhando um encontro do arcaico com o futurista,  ao mesmo tempo que temos teatro de sombras, temos uma estética matrix, blade runner, ditatorial e apocalíptica ao mesmo tempo. No figurino dos guardas, por exemplo, estou procurando fazer um capacete robótico com design grego” comenta o diretor que também é responsável junto à Cia Stromboli pelo cenário e figurino do espetáculo.

Sobre o Projeto Antígona
O projeto Antígona, da Cia. Stromboli e Teatro CRU, é dedicado à formação de público para o teatro e à reflexão sobre os processos de maturidade e desenvolvimento social por meio da arte.
 
O projeto pretende apresentar espetáculos destinados a diversas faixas etárias e fases da vida – desde os infantis até peças adultas, passando pelo infanto-juvenil – como O Casamento da Baratinha (para o público de 5 a 6 anos),Sherazade (para o público de 7 a 10 anos) e A Bela e a Fera (para o público jovem), além das apresentações de espetáculos infantis de companhias convidadas como Astoria Artistic Ensemble (Mexico), Cia Arte Tangível (São Paulo),entre outras.
 
A proposta é, por meio dessas apresentações, de workshops, mesas redondas e de aulas abertas sobre teatro, educação, cinema e cultura, discutir a formação do indivíduo como cidadão responsável e socialmente consciente de seu lugar social. Dos workshops e processos de seleção deste projeto, decorrerá a idealização e montagem do espetáculo Antígona, que terá a direção de João Grembecki e contempla as pesquisas das duas companhias idealizadoras do projeto – Cia Stromboli e CRU. Tudo acontece na Funarte, de maio a dezembro de 2013.

Sobre José Rubens Siqueira
Profissional das artes há mais de 50 anos, autordiretorcenógrafo e figurinistabrasileiro, ganhou destaque no teatropaulista a partir dos anos 1980.
Nas décadas de 60 e 70, sua carreira cinematográfica levou seus filmes de animação a representar o Brasil em Festivais de Cinema na AlemanhaTeerãUzbequistão e Casaquistão, na antiga União Soviética. No Brasil, ganhou diversos prêmios nos Festivais de Cinema de Gramado, Brasília e Belém.
Seu primeiro trabalho de destaque no teatro foi a direção de O Cordão Umbilical, texto de estréia de Mário Prata. Sua parceria com o encenador Francisco Medeiros gerou vários espetáculos premiados, entre eles, o infantilTronodocronoSimon, e o importante Artaud, o Espírito do Teatro. Em 2001 adapta para a cena o monumental espetáculo Os Lusíadas, dirigido por Iacov Hillel e produzido por Ruth Escobar.
Além da atividade teatral, Siqueira dedica-se à literatura, tendo traduzido autores como J. M. CoetzeeIsaac Bashevis Singer e Toni Morrison, ganhadores do prêmio Nobel, além do indiano Salman Rushdie e do cubano Pedro Juan Gutiérrez, entre outros. De sua autoria, tem publicados os livros Viver de Teatro (Nova Alexandria) eTronodocrono (Companhia das Letras).
Autodidata, José Rubens Siqueira recebe a graduação de Notório Saber em 2002 pela universidade que leciona desde 2000, a Escola de Comunicação das Artes do Corpo, curso integrante do Departamento de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica (PUC). José Rubens também aplica oficinas de dramaturgia fora da cidade de São Paulo.

Sobre João Grembecki
Formado em artes plásticas, João é ofundador da Companhia Stromboli, para pesquisa e desenvolvimento do teatro infantil, filiada à Cooperativa Paulista de Teatro desde 1996.Em 1998 foi o coordenador de produçãoda proposta vencedora do PROJETO COCA-COLA NO TEATRO, com o espetáculo A FLAUTA MÁGICA para crianças - de Mozart, direção de Walter Neiva. Em 2008 ganhou o Edital PAC para a produção do espetáculo A BELA E A FERA de José Rubens Siqueira, SESC Santana, onde assinou a criação e confecção de bonecos. Em 2010 foi contemplado pelo PROAC para a produção do espetáculo SHERAZADE de José Rubens Siqueira. Foi Ganhador do - Prêmio Estímulo Flávio Rangel pelo Projeto Metamorfoses montando o duo de espetáculos - A METAMORFOSE DE KAFKA (adulto)e O CASAMENTO DA BARATINHA (infantil)– de José Rubens Siqueira. Centro Cultural São Paulo – SP, 2001.
 
João foi o autor do boneco e coordenador de manipulação do tigre para o vídeo “TYGER” de Guilherme Marcondes, Festival Cultura Inglesa, Prêmio especial de melhor filme da direção do 14º Anima Mundi 2006 e de melhor animação brasileira pelo júri popular, primeiro filme brasileiro convidado a participar do Festival Internacional de Animação de Ottawa, Prêmio de melhor vídeo no II Festival Latino Americano de Curtas-Metragens de Canoa Quebrada 2006, um dos dez curtas mais votados pela audiência no 17º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, entre outros, 2006.
 
Trabalhou como coordenador de uma das equipes de Aderecistas para,OS LUSÍADAS, produção Ruth Escobar, com direção de IacovHillel, adaptação de José Rubens Siqueira. Patrocínio Petrobrás. Sala Estação das Artes – SP.  Produziu de forma autônoma o espetáculo VIDA DE CACHORRO – de José Rubens Siqueira, baseado no livro homônimo de Fátima Márques. Participou de diversas produções de outros grupos de SP no período de 1999 a 2009, como aderecista, criador de bonecos de animação, coordenação de manipulação de bonecos e criação e montagem de adereços, cenários e trilhas musicais para teatro.
 
Ficha técnica:
Direção: João Grembecki. Coordenação e dramaturgia: José Rubens Siqueira. Assistência de direção: Beto de Faria. Produção: Lenita Ponce. Cenários e figurinos: João Grembecki e Cia Stromboli. Iluminação: Denilson Marques. Preparação corporal: Lua Tatit. Elenco: Lenita Ponce, Affonso Lobo, Daniel Granieri, Joy Japi, Paulo Carvalho, Lua Tatit, Ailton Rosa, Paulo Britto e Layna Bueno.
 
Serviço:
Antígona 2084. Temporada: De 08 de novembro a 15 de dezembro de 2013. Sextas e sábados às 21h e domingos às 19h. Duração: 60 minutos. Onde: Funarte, Alameda Northman, 1058. Preço: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação indicativa: 16 anos.



POMBO CORREIO
Assessoria de Imprensa
Douglas Picchetti (11) 9 98146911
Helô Cintra (11) 9 9402-8732

TEATRO- " Nunca Mais" estréia dia 02 de novembro

Com texto e direção de Leo Chacra, o espetáculo Nunca Mais estreia no dia 2 de novembro, sábado, no Teatro da Livraria da Vila, às 18 horas. A peça conta a história de um casal - interpretado por Lívia Prestes e Tiago Moraes - que ensaia uma peça de teatro, na qualseus personagens estão terminando uma relação amorosa e eles, atores, iniciando uma história na vida real.

A história é contada com leveza e até mesmo com um pouco de humor. Para escrever o texto, Chacra buscou inspiração em filmes e peças que tratam desse universo particular do amor entre atores e ator que também escreve seus textos. Na direção, ele optou por uma encenação naturalista e por um único cenário. Sutilezas no figurino, em detalhes do ambiente e na trilha sonora levam o público a identificar o universo contemporâneo das personagens.

Ficha técnica
Espetáculo: Nunca Mais
Texto e direção: Leo Chacra
Elenco: Livia Prestes e Tiago Moraes
Cenário: Leo Chacra
Iluminação: Tiago Moraes
Figurino e visagismo: Maraí Senkevics e Lila Guimarães
Trilha sonora: Régis Trovão
Assistente de direção: Lila Guimarães
Arte: Diego Basanelli
Fotos: Tiago Moraes
Produção geral: Grupo Tetrófilos e Unósso de Teatro
Produção executiva: Leo Chacra e Livia Prestes
Serviço
Estreia: 2 de novembro – sábado – às 18 horas (horário excepcional no feriado)
Teatro Livraria da Vila – Shopping Pátio Higienópolis
Avenida Higienópolis, 618 – Higienópolis/SP. Tel: (11) 3660-0230
Temporada: sábado (20 horas) e domingos (às 18 horas) – Até 15/12
Ingresso: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00)
Gênero: Drama. Duração: 60 min. Classificação etária: 12 anos. Capacidade: 65 lugares.
Aceita cartões: crédito débito e crédito (V, MC, Ax). Bilheteria: seg. a sáb. (10h às 22h), dom. e feriados (13h às 21h). Também na bilheteria Teatro da Livraria da Vila - Shopping Jk Iguatemi (seg. a sáb., das 10h30 às 22h, e dom., 12h às 20h).www.ingressorapido.com.br (tel: 4003-1212). Ar Condicionado. Acesso universal. Site: www.livrariadavila.com.br


Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel: (11) 2738 - 3209 / 99373 - 0181 - verbena@verbena.com.br

SIMONE laça em São Paulo o CD " É MELHOR SER"

A cantora Simone estreia em São Paulo, no Teatro do Complexo
Ohtake Cultural o show de lançamento do CD “É melhor ser”
(Biscoito Fino), ansiosamente aguardado pelos fãs da artista.
A direção musical do disco é dividida entre a Bia Paes Leme, que
vem de projetos com Chico Buarque, e o músico e maestro Leandro
Braga.  Para a turnê, Simone chamou o Leandro Braga para assinar
os arranjos e dirigir a banda.
Tanto para o CD quanto para os shows dessa turnê, Simone escolheu
canções de compositoras importantes em sua carreira, como Rita Lee,
Joyce, Fátima Guedes, Marina Lima e Sueli Costa.  O show privilegia
esse repertório, onde se destaca “Mulher o suficiente” (Alzira Espíndola
e Vera Lucia Motta), a primeira a estar disponível na loja brasileira do
iTunes; a parceria de Simone e Zélia Duncan, chamada “Só se for”; além
da canção “Haicai”, de Fátima Guedes.  Uma outra novidade é a parceria
de Simone com Fernanda Montenegro, uma pérola do CD “É melhor ser”
chamada “A Propósito”.
O público vai conhecer as versões personalíssimas de Simone para clássicos
como “Charme do Mundo” (Marina e Antônio Cícero), “Mutante” (Rita Lee
e Roberto de Carvalho), “Acreditar” (Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho) e
“Descaminhos” (Joanna e Sarah Benchimol), entre tantos outros.
A banda que acompanha Simone é formada por Leandro Braga (piano),
Bruno Migliari (contrabaixo), Christiano Galvão (bateria), André Siqueira
(percussão) e João Gaspar (guitarra, violão).
A concepção do espetáculo foi feita pela própria Simone, com o cenário
assinado por Hélio Eichbauer e direção geral de Cristiane Torloni.

Bradesco Seguros apresenta: Simone, no show de lançamento do CD "É Melhor Ser".
Datas: 08 e 09/11
Horário: 21h
Local: Teatro do Complexo Ohtake Cultural.
Realização: Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, Governo
Federal - Brasil, país rico é um país sem pobreza.

Fonte: www.novabrasilfm.com.br

Sons da Nova apresenta GUILHERME ARANTES em São Paulo


Exposição ABSTRATO por Eduardo Flores em BH