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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Show Beneficente -SALVADOGS com lançamento do CD de Vânia Evans e Entrevista de Lucia Haidamus

Este show acontece uma vez ao ano, pelo menos, e esta será a 4a. Edição, toda a renda é revertida para protetores de animais sem condições financeiras disponiveis para os custos e moradia destes animais. Animais como que a todos os dias vemos perambulando pelas ruas, em busca de abrigo e amor.

O Show terá apresentação de duas cantoras/ parceiras no palco e no amor  pelos animais: Lucia Haidamus e Vania Evans que lança neste dia seu CD em comemoração aos 25 anos de carreira também com toda renda revertida para a causa, que ela mesmo encabeça.

SERVIÇO:
Dia 11 de agosto(quinta feira) a partir das 21h (show)
Local: Vermont Itaim
Rua Pedroso Alvarenga, 1192 - Itaim Bibi -SP
reservas: 11 3707-7721 ou http://www.vermontitaim.com.br/
Entrada: R$ 10,00

Cantoras: LUCIA HADAIMUS e VANIA EVANS
Estilos: MPB, Pop Rock Nacional e Internacional


Aqui Lucia Haidamus falando de sua carreira e do SALVADOGS

Roney Giah apresenta “Queimando a moleira” no Centro Cultural São Paulo

Em agosto, o projeto “Show ao meio-dia”, do Centro Cultural São Paulo, receberá o cantor, compositor e guitarrista Roney Giah. No dia 26 de agosto, às 12h30, o músico sobe ao palco da Sala Adoniran Barbosa acompanhado de Cristiano Santos (beat box) e Maurício Biazzi (baixo acústico) para apresentar composições autorais que integram o álbum “Queimando a moleira”, lançado nesse ano nos Estados Unidos. O CD está na programação de 150 college rádios norte-americanas e já alcançou o top 30 em duas delas.

Inspirado no chamber pop (música pop de câmara), Roney Giah une, no CD e no show, a música brasileira ao beat box (percussão vocal) e fortes elementos da música pop. O projeto “Show ao meio-dia” reúne artistas de músicas popular e instrumental em apresentações concebidas especialmente para a série. O Centro Cultural São Paulo fica na Rua Vergueiro, 1.000.

São Paulo, 2 de agosto de 2011 – Com uma apresentação concebida especialmente para a série “Show do meio-dia”, Roney Giah sobe ao palco do Centro Cultural São Paulo em 26 de agosto, às 12h30, acompanhado de Cristiano Santos (beat box) e Maurício Biazzi (baixo acústico). No repertório, destaque para as composições autorais que integram o quarto álbum do músico, “Queimando a moleira” – gravado no Estúdio Bongô e lançado em 2010 no Brasil e nesse ano nos Estados Unidos. O show acontece na Sala Adoniran Barbosa, no Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1.000).

Roney Giah une em “Queimando a moleira” – tanto no show, quanto no álbum – a influência da música brasileira, os arranjos orquestrados, o beat box (percussão vocal) e a música pop. “O show Queimando a moleira com o trio conduzindo o beat box, baixo acústico, guitarra e voz é uma oportunidade para navegar por formas mais livres, com a guitarra mais presente, deixando o pop um pouco mais visceral“, afirma o músico.

CD QUEIMANDO A MOLEIRA
Composto por 18 músicas inéditas de autoria de Roney Giah, o álbum “Queimando a moleira” conta com participações dos músicos Mario Manga (violoncelo), Alexandre Ribeiro (clarinete e clarone), Maurício Biazzi (baixo acústico), Toninho Ferragutti (acordeão), Nado Silva e Piu (piano Rodhes), Dandara Modesto (backing vocal) e Roney Giah (voz, violão 7 cordas, piano e beat box).

Distribuído pela Tratore, o trabalho autoral conquistou reconhecimento internacional antes mesmo de ser lançado oficialmente, em 2010. A composição Time is so still rendeu ao músico duas importantes distinções: a Menção Honrosa do Billboard World Song Contest – premiação criada pela revista norte-americana Billboard, considerada a “Bíblia” da música – e do Mike Pinder´s Songwars.
No início desse ano, o CD entrou na programação de 150 college radios nos Estados Unidos, alcançando o top 30 duas vezes consecutivas.

RONEY GIAH . PRÊMIOS & CARREIRA INTERNACIONAL
Formado pelo Musicians Institute of Technology, em Los Angeles (EUA), em 1994, Roney Giah estudou com Pat Metheny, Scott Henderson, Frank Gambale, Joe Diorio, Joe Pass, Stanley Jordan, Jenifer Batten (ex-guitarrista de Michael Jackson) e Cat Gray (tecladista do Prince).

Álbuns
 Semente (1998)
 Mais Dias na Terra (2006)
 Yesterday´s tomorrow (2008)
 Queimando a Moleira (2010)
 Co´as goela e tudo (2011)

Premiações e indicações
 Disputou o Prêmio Sharp 1998
 Disputou o Prêmio Visa 1998 (edição instrumental)
 Segundo lugar no Festival Berklee/Souza Lima (São Paulo)
 Latin Grammy (pré-selecionado, edição 2006)
 Prêmio TIM (pré-selecionado, edição 2006)
 Indicado ao The Musicoz Award 2010 (categoria Best International Artist)
 Menção Honrosa do Mike Pinder´s Songwars (2010)
 Menção Honrosa do Billboard World Song Contest (2010)
 Menção Honrosa do The John Lennon Songwriting Contest (2008) – curadoria de Yoko Ono
Segundo lugar Best World/Folk album of the year (CARAs - Contemporary A Cappella Recording Awards - 2011).
Segundo lugar no Favorite Central/South American A Cappella Group (ACAs – A Capella Comunity Award - 2011).

Especiais

 Trilha sonora do filme norte-americano No pain, no gain (2008)
 Gravadora inglesa ASTRANOVA Records lança o CD Yesterday´s tomorrow (2008)
 Música Argila é relançada no disco Pearl Brazilian Team 3 (1998)
 Integra o portfólio do Jingle Punks, e-business musical (2009)
 Entra na programação de 150 college rádios nos Estados Unidos e alcança o TOP 30 duas vezes (2011)

SERVIÇO
Show: “Queimando a moleira”
Data/horário: sexta-feira, 26 de agosto, 12h30
Local: Centro Cultural São Paulo . Sala Adoniran Barbosa . Rua Vergueiro, 1.000
Metrô Vergueiro.
Artista: Roney Giah
Músicos: Roney Giah (voz, violão e guitarra); Maurício Biazzi (baixo acústico); e Cristiano Santos (beat box e back vocal).

Classificação: livre
Duração: 1h20
Informações ao público: (11) 3397-4002
631 lugares, acesso a deficientes.
Não há estacionamento no local.
Ingressos: entrada franca
¬¬¬¬¬¬

MAIS INFORMAÇÕES À IMPRENSA
Printec Comunicação www.printeccomunicacao.com.br
Vanessa Godoy vanessa.godoy@printeccomunicacao.com.br
Betânia Lins - betania.lins@printeccomunicacao.com.br
Tel: (11) 5182-1806 // Cel: (11) 7338-3879 // 9274-9651
http://www.roneygiah.com.br/





Dama Indigna por Cida Moreira -FECAP

EXPOSIÇÃO "TRANSCENDÊNCIAS" - Guilherme Callegari -HOJE

Exposição Transcendências de Guilherme Callegari


Esta exposição é uma síntese da evolução natural da obra de Guilherme Callegari que aqui reelabora paradigmas e marginaliza signos anteriormente determinantes em seu universo pictórico, enquanto amplia campos de cor e lhes dá autonomia dentro de espaços bem resolvidos.

Nestas obras o artista consegue superar os limites tradicionais das composições coloríficas e da geometria analítica, levando o observador a transcender o limite da lucidez métrica para absorver a informalidade dos traços característicos em sua obra.

Transcendência é, portanto, a palavra chave dessa exposição que nos traz Guilherme Callegari. Um jovem artista empreendedor que se propõe a processos contínuos de revisão e renovação em sua produção, acompanhando a dinâmica da cultura contemporânea.
Damara Bianconi


GAMBALAIA
Rua das Monções, 1018
Bairro Jardim
Santo André – SP
e-mail: gambalaia@hotmail.com
site:www.gambalaia.com.br
Telefone: (11) 4316-1726



Show Ednardo - lançamento de livro/CD

SESC Belenzinho apresenta Ednardo, que lança livro/CD sobre movimento cultural Massafeira Livre

O projeto Arquivo do SESC Belenzinho apresenta artistas e grupos que consolidaram seu nome no cenário da música brasileira por meio de uma carreira profícua ou pela proposta estética inovadora. São músicos que se destacaram pelo trabalho alternativo em contraponto ao que é difundido pela indústria fonográfica estabelecida.

Depois de nove anos longe dos palcos paulistanos, o cantor e compositor cearense Ednardo participa do projeto Arquivo do SESC Belenzinho, no dia 13 de agosto, sábado, às 21 horas. O show comemora o lançamento do livro Massafeira 30 Anos – Som Imagem Movimento Gente (Aura Editora), que traz junto o CD duplo Massafeira Livre, homônimo ao festival ocorrido há mais de 30 anos, em Fortaleza, quando o disco foi gravado.

O álbum duplo foi, recentemente, remasterizado pela Sony Music e traz, além de Ednardo, vários outros intérpretes: Belchior, Fagner, Rodger Rogério e Teti, além das vozes de Lúcio Ricardo, Ângela Linhares, Chico Pio, Ana Fonteles, Régis & Rogério, Tânia Cabral, Calé Alencar, Mona Gadelha, Pachelly Jamacaru, Graco, Vicente Lopes, Petrúcio Maia e Sérgio Pinheiro, entre outros. O CD, com 23 faixas, é vendido também separadamente.

O livro Massafeira 30 Anos – Som Imagem Movimento Gente foi publicado, em 2010, e agora ganha lançamento no SESC Belenzinho, em São Paulo. Organizado por Ednardo, a obra foi escrita coletivamente por diversos artistas e jornalistas: o próprio Ednardo, Calé Alencar, Rosemberg Cariry, Brandão, Mona Gadelha, Ruy Vasconcelos, Fausto Nilo, Michel Platini, Gilmar de Carvalho, Dalwton Moura, Henilton Menezes, Nelson Augusto, Eleuda de Carvalho e outros. O livro traz muitas imagens inéditas, fotos de Gentil Barreira, ilustrações de Brandão, fotogramas do filme realizado por Ednardo durante o Massafeira Livre, imagens de Rosemberg Cariry, além de trabalhos de vários outros artistas.

Massafeira Livre
O festival Massafeira Livre ocorreu no Theatro José de Alencar, em 1979, em Fortaleza, reunindo grande parte da classe artística cearense, durante quatro dias, com oito horas diárias de duração. Ednardo foi diretor artístico e também produziu o evento. Cerca de 400 artistas - entre músicos, poetas, atores, dançarinos, artistas plásticos, fotógrafos e cineastas - participaram do evento apresentando suas manifestações artísticas autorais. A repercussão e adesão foram tamanhas que a Massafeira se tornou um movimento cultural coletivo, que envolveu também um grande público espectador e revolucionou o conceito das apresentações tradicionais no Ceará. Como a música teve um destaque especial, o movimento gerou um disco duplo que lançou, em 1980, grandes nomes da cultura cearense e deixou marcado na história a determinação desses jovens artistas.



Nas palavras de Ednardo, “o movimento cultural coletivo Massafeira Livre exalou uma efervescência febril, bela e loucamente solta durante quatro dias. Era como se fosse o carnaval mudando de data e mais verdadeiro”. Essa “feira” cultural com espírito inovador e iconoclasta não apenas exibiu os jovens coletivos artísticos ou os mais conhecidos à época, como também os expoentes da terra natal de José de Alencar mostraram a cara, alguns veteranos estreantes em palcos da capital: o poeta popular, improvisador e compositor Patativa do Assaré; a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto (que tem uma importante participação no filme de Bia Lessa, Crede Mi, de 1996); o mestre rabequeiro Cego Oliveira; entre muitos outros.

Ednardo
Compositor, cantor e diretor de cinema, Ednardo iniciou sua trajetória em 1970, quando venceu o Festival Nordestino da Música Brasileira, promovido pelos Diários e Rádios Associados - TV Tupi. Nascido em Fortaleza, ele é autor de mais de 400 músicas e letras, distribuídas em 15 discos originais, 15 compilações, 4 trilhas de cinema, 2 trilhas para Teatro, 2 vídeos com especiais de TV, e alcançou reconhecimento nacional como um dos mais importantes artistas da Música Popular Brasileira. Sua obra repercute por várias gerações e suas músicas são executadas também em países como Portugal, Espanha, França, Japão, Israel, Alemanha, Itália, Holanda, Argentina, Uruguai, Cuba, México e em comunidades latino-americanas nos EUA.

Repercute até hoje o sucesso da emblemática “Pavão Mysteriozo”, música de abertura da novela Saramandaia (TV Globo), de Dias Gomes com direção de Walter Avancini. Ele também participa das trilhas sonoras dos filmes Luzia Homem (de Fábio Barreto, onde viveu também o personagem Poeta de Cordel), Tigipió, premiada nos festivais de Karlov Vary (Checoslováquia) e de Verona (Itália), O Calor da Pele (de Pedro Jorge de Castro) e Cauim, no qual produz, roteiriza e dirige filme homônimo ao disco Cauim, que será lançado em DVD. Compôs ainda para a novela Tocaia Grande (TV Manchete), sobre obra de Jorge Amado com direção de Walter Avancini. É dele a música de cordel de encerramento do folhetim, no qual também participou como ator.

Entres os sucessos de sua careira, destaque para “Terral”, “Pavão Mysteriozo”, “Artigo 26” , “Flora”, “A Manga Rosa”, “Beiramar” “Carneiro”, “Enquanto Engoma a Calça”, “Imã”, “Rubi”, “Longarinas”, “Pastora do Tempo”, “Lagoa de Aluá”, “Ingazeiras” e outros. Mais de 50 intérpretes gravaram músicas de Ednardo, entre eles Elba Ramalho, Fagner, Belchior, Ney Matogrosso, Vânia Abreu, Luiz Caldas, Amelinha, Ceumar, Cláudio Lins, Inti-Aymará & Nacha, Nonato Luiz, Renato Aragão, Eliana Pittman, Mona Gadelha, Moisés Santana, Banda Paralela, Grupo Mawaca e outros.

Repertório do show
O show de Ednardo inclui, além de composições do CD Massafeira Livre, canções importantes de sua carreira.

Repertório completo: “Cariri” (Ednardo), “Imã” (Ednardo), “Ingazeiras” (Ednardo), “Mucuripe” (Fagner e Belchior), “Passeio” (Belchior), “Longarinas” (Ednardo), “Na Asa do Vento” (João do Vale e Luiz Vieira), “Amor de Estalo” (Ednardo e Brandão), “Dono dos Teus Olhos / Kalu” (Humberto Teixeira), “A Palo Seco” (Belchior), “Artigo 26” (Ednardo), “Flora” (Ednardo, Dominguinhos e Climério), “Lagoa de Aluá” (Ednardo, Vicente Lopes e Climério), “É Cara de Pau” (Ednardo e Brandão), “A Manga Rosa” (Ednardo), “Beira Mar” (Ednardo), “Dorothy Lamour” (Petrúcio Maia e Fausto Nilo), “Lupiscínica” (Petrúcio Maia e Augusto Pontes), “Carneiro” (Ednardo e Augusto Pontes), “Cavalo Ferro” (Fagner e Ricardo Bezerra), “Pavão Mysteriozo” (Ednardo), “Enquanto Engoma a Calça” (Ednardo e Climério) e “Terral” (Ednardo).

Projeto Arquivo
Show: Ednardo
Músicos: Ednardo (voz, violão, guitarra e teclados), Manassés (violão de 12 e cavaquinho), Lú de Souza (guitarra), Luis Miguel (contrabaixo), Edson Filho (teclados) e Denílson Lopes (bateria).

Dia 13 de agosto - Sábado - às 21 horas
SESC Belenzinho - www.sescsp.org.br/belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 - Belenzinho/SP - Tel: (11) 2076-9700
Teatro (392 lugares). Duração: 1h30. Classificação etária: 12 anos.

Ingressos pelo INGRESSOSESC: R$ 32,00 (inteira); R$ 16,00 (usuário matriculado e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública); R$ 8,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes).
Estacionamento: R$ 6,00 (não matriculado); R$ 3,00 (matriculado, trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo / usuário). Acesso universal. Ar condicionado.

Shows do projeto Arquivo - agosto/2011:
Plebe Rude - 5 e 6/08, sexta e sábado, 21h30. Comedoria. Ingressos: R$24,00; R$12,00, R$6,00.
Marcelo Nova - 12/08, sexta, 21h30 - Comedoria. Ingressos: R$ 24,00, R$ 12,00, R$6,00.
Ednardo - 13/08, sábado, 21h - Teatro. Ingressos: R$32,00; R$16,00; R$8,00.
Made in Brazil - 13/08, sábado, 21h30. Comedoria. Ingressos: R$24,00, R$12,00, R$6,00.



Encontro de dança - ENDA, no Memorial - Maria Pia Finócchio

Foto de Renato Hatsushi
ENDA comemora 30 anos e faz novo Encontro no Memorial

Em sua 30ª edição, o ENDA - Encontro Nacional de Dança - acontece nos dias 12, 13 e 14 de agosto, sexta-feira (às 20h30), sábado e domingo (às 16h e 20h30), no Memorial da América Latina, em São Paulo. O tradicional evento, realizado pelo SINDDANÇA - Sindicato dos Profissionais de Dança do Estado de São Paulo - apresenta o panorama atual da dança para o público paulistano, sob direção de Maria Pia Finócchio.

Foto de Renato Hatsushi
O Encontro reúne mais de 140 coreografias em várias modalidades, distribuídas nos cinco espetáculos. Os grupos - oriundos de diversas cidades paulistas - fazem apresentações curtas com até cinco minutos de duração. A mostra se caracteriza pelo dinamismo no palco, pela variada formação dos grupos e pela diversidade de estilos: são espetáculos de balé clássico, moderno e contemporâneo, dança folclórica e de salão, sapateado, jazz e hip hop.

O evento ainda conta com participação especial de bailarinos internacionais, revelados pelo ENDA: Ana Paula Oioli (Thüringen Ballet, Alemanha), Carlos Quenedit (1º bailarino do Ballet de Monterrey, México), Farley Ferenze (solista do Royal City Youth Ballet, Canadá), Guilherme de Menezes e Vitor de Menezes (English National Ballet, Londres), Liliane Baptistucci (solista do Ballet de Chicago), Priscilla Yokoi (foi 1ª bailarina no Columbia Classical Ballet, USA) e Silvia Gaspar e Everson Botelho (Grupo Corpo, Belo Horizonte, MG). São artistas que participaram da festa comemorativa dos 30 anos do encontro, Golden Starrs – XXX ENDA - que aconteceu em julho no Theatro Municipal. Agora o público tem a oportunidade vê-los dançando com ingressos a preços populares (R$ 20,00 e R$ 10,00).

O ENDA conta com um corpo de jurados - personalidades do mundo da dança - que avalia o desempenho dos grupos e escolhe os que mais se destacam. Neste ano, os jurados são: Sara Debenedetti (coreógrafa; Milão, Itália), Alice Arja (diretora artística da Cia de Ballet do Rio de Janeiro), Grazianni Canalli (bailarino e coreógrafo do Balé3 teatro Guairá) e Norma Masella (ex-primeira bailarina e ex-diretora do Theatro Municipal de São Paulo).

Na noite de encerramento do evento são conhecidos Os Melhores dos Melhores de 2011, premiação que inclui participação garantida no Grande Gala ENDA (em outubro, também no Memorial), quando são entregues os prêmios em dinheiro e bolsa de estudos (no Brasil e Exterior) para os que conquistarem as maiores notas do júri. Pode ainda haver o Prêmio Revelação, mas este depende de excepcional qualidade técnica e artística dos concorrentes.

O ENDA é pioneiro no estímulo à dança no Brasil, inspirando a realização de outros festivais pelo País. Há 30 anos, vem revelando e lançando talentos desta arte, bailarinos que se projetaram e, hoje, participam de importantes grupos nacionais e internacionais. Atualmente, é presidido por Maria Pia Finócchio, que também é diretora do Sindicato dos Profissionais de Dança do Estado de São Paulo, desde sua fundação, em 1991. Destinado aos profissionais da dança em atividade, contempla também a categoria amador e semiprofissional. A seleção é feita por ordem de inscrição e os premiados são convidados para a próxima mostra.

Foto de Renato Hatsushi

XXX Encontro Nacional de Dança - ENDA 2011
Curadoria/direção: Maria Pia Finócchio
Realização/produção: SINDDANÇA – Sindicato dos Profissionais de Dança do Estado de São Paulo - www.sinddanca.com.br
Dias: 12, 13 e 14 de agosto de 2011
Local: Memorial da América Latina – Auditório Simon Bolívar
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda/SP
Horários: sexta (às 20h30), sábado e domingo (às 16 horas e às 20h30)
Ingressos: R$ 20,00 (meia R$ 10,00) - Informações: (11) 3106-6802
Bilheteria: dia 12/8 (a partir de 17h) e dias 13 e 14/8 (a partir de 14h)
Duração: 2h30 (c/ intervalo) – Classificação etária: 5 anos - Capacidade: 800 lugares
Acesso universal. Ar condicionado. Não faz reservas. Estacionamento (Portão 15) sem manobrista: R$ 10,00. Entrada/pedestres: Portão 13. Site: www.memorial.sp.gov.br

Assessoria de imprensa – Verbena Comunicação
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – eliane@verbena.com.br







SESI SP apresenta Nasi nas quartas musicais - dia 10 de agosto

GRÁTIS: Recital de lançamento do DVD Cortesia - 80 anos de Edmundo Villani-Côrtes do Grupo AUM no Museu da Casa Brasileira.

Grupo AUM lança o DVD Cortesia – 80 anos de Edmundo Villani-Côrtes



Dia 14 de agosto, domingo, às 11h, o Grupo AUM lança o DVD Cortesia em homenagem aos 80 anos do compositor Edmundo Villani-Côrtes no Museu da Casa Brasileira. Haverá um recital com algumas obras do DVD. Esse DVD é a celebração dos 10 anos dessa parceria entre o grupo e o compositor, e também a intenção de deixar para a posteridade, um sincero registro deste momento da história da música brasileira. Participam da apresentação Edmundo Villani-Côrtes ao piano na canção Papagaio Azul , tendo no canto a sua esposa Efigênia Côrtes.O recital é gratuito.

O Grupo AUM desenvolve há 14 anos o projeto “Música brasileira de compositores vivos” e é formado por: Arlete Tironi Gordilho (piano), Liliana Bertolini (flauta), Hélcio de Latorre (flauta e flautim), Gilson Barbosa (oboé e corne inglês), Clóvis Camargo (contrabaixo) e Nath Calan (percussão e vibrafone). Site: http://www.grupoaum.com.br/

Crédito da foto: Luciana Aith

O que levou o Grupo AUM a se aventurar na gravação de um DVD?
A motivação foi mostrar a alma do artista, a essência desse compositor mineiro (nascido em Juiz de Fora, 1930), de onde surge inspiração para compor tão lindas obras, encantando a todos que o escutam e o conhecem.
Villani-Côrtes é considerado um dos mais importantes compositores brasileiros e já teve seu repertório interpretado em diversas partes do mundo. Dentro de uma linha que caminha harmoniosamente entre o erudito e o popular, suas composições representam o retrato vivo da cultura brasileira. Seu acervo possui mais de 300 obras escritas para diversas formações.
Em julho foi o vencedor do Troféu Guarany no XIV Prêmio Carlos Gomes, em 2011.
O Grupo AUM, em atividade desde 1997, conheceu Villani no ano 2000, em uma homenagem aos seus 70 anos. A identificação foi imediata e desde então trabalham juntos em uma sólida parceria. São diversos arranjos feitos especialmente para o grupo, presença em ensaios, apresentações e viagens, e na gravação dos 3 CDs (Grupo AUM interpreta Villani-Côrtes, 2001 – Os Borulóides, 2003 – Postais Paulistanos, 2007). O primeiro CD do grupo, foi também o primeiro CD brasileiro dedicado exclusivamente às obras do compositor.
Percussionista convidado para essa apresentação: Leonardo Bertolini Labrada

Repertório:
Todas as peças de Edmundo Villani-Côrtes (1930):
Poema Brasileiro (4:10 minutos)
Casulo (3:50) (Composição em parceria com Julio Bellodi)
O Passarinho da Praça da Matriz (4:30 minutos)
Pequena Fantasia “Os Escravos de Jó” (4 minutos)
Sakura (5 minutos)
Fonte Eterna (3:42 minutos)
O Orelha (3:26)
Os Borulóides (8:42 minutos)
- Papagaio Azul (com a participação do compositor ao piano e sua esposa Efigênia Côrtes cantando)
Baião (3 minutos)
Frevo Paulista (2:42 minutos)

A parceria com Edmundo Villani-Côrtes começou no ano 2000, durante uma homenagem aos seus 70 anos. Nesses 10 anos o grupo consagrou-se como o principal representante das obras desse compositor, contando com composições feitas especialmente para a formação do Aum, com sua companhia em viagens e apresentações, conversando e encantando o público, e como diretor musical dos 3 CDs.

Nesses 10 anos foram inúmeras apresentações por todo o Brasil, arranjos feitos especialmente para a formação do grupo e 3 CDs lançados:

- Grupo AUM interpreta Villani-Côrtes (2001)
- Os Borulóides (2003)
- Postais Paulistanos (2007)

Música Brasileira de Compositores Vivos
Em 1997 a pianista Arlete Tironi Gordilho e a flautista Liliana Bertolini uniram-se com o objetivo de apresentar um repertório variado de música erudita, desde o barroco até a música contemporânea. Nos anos seguintes, Arlete e Liliana começaram a pesquisar músicas brasileiras e incluíram em seu repertório obras de compositores vivos, que além de fornecer a partitura orientavam na interpretação. Trabalharam com Celso Mojola, Lina Pires de Campos, Maria Apparecida Côrtes, Osvaldo Lacerda, Paulo Maron; e continuaram se apresentando com diversas formações. O contato com os autores foi tão gratificante que o grupo criou o projeto "Música Brasileira de Compositores Vivos".

Primeiro CD: “Grupo AUM interpreta Villani-Côrtes”
Em 2000, conheceram Edmundo Villani-Côrtes durante uma homenagem aos seus 70 anos, havendo uma identificação imediata de ambas as partes. O grupo passou a trabalhar na divulgação de suas obras, culminando com a gravação do CD: "Grupo AUM interpreta Villani-Côrtes", lançado em outubro de 2001. Além de ser a estréia do grupo em CD, é o primeiro registro dedicado inteiramente às obras deste compositor. Edmundo Villani-Côrtes compõe há mais de 50 anos, seu acervo composicional conta com mais de 400 obras para diferentes formações, incluindo óperas. Seu talento é reconhecido por todos os profissionais da área, além de ser uma pessoa extremamente iluminada e querida por todos que tem a oportunidade de conhecê-lo. Ele acompanha as apresentações do Grupo AUM explicando as obras e conversando com o público.

Segundo CD: “Os Borulóides”
Em novembro de 2003, o grupo lança seu segundo CD "Os Borulóides", com obras de Amaral Vieira, Villani-Côrtes e Julio Bellodi. Como no primeiro (ambos de produção independente e gravados no Estúdio Santa Marcelina), tudo é direcionado para levar os ouvintes o mais próximo do idealizado pelo compositor. O resultado é fruto do contato direto com os três compositores, que acompanharam ensaios, gravações e deram depoimentos para o CD (três faixas são dedicadas a explicações e pensamentos de Villani-Côrtes e Amaral Vieira). Outro registro inédito é a participação conjunta do casal Côrtes: Villani e Efigênia (piano e voz). As capas dos dois CDs são quadros do renomado artista plástico Martins de Porangaba, feitos especialmente para o Grupo AUM.

Terceiro CD: “Postais Paulistanos”
Em 2007, comemorando os 10 anos de existência do grupo, lançaram o terceiro CD Postais Paulistanos (Fábrica Discos/Tratore), dessa vez gravado no Estúdio Cachuera!. Trata-se de uma suíte composta por Villani-Côrtes, que ganhou o Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 1995 como “melhor obra sinfônica”. O compositor preparou o arranjo para a formação do grupo e também primeiro registro oficial.

Projeto Didático
Postais Paulistanos, o 3º CD, foi a base dos shows que o Grupo AUM apresentou durante o ano de 2006 nas periferias de São Paulo, em parceria com a Prefeitura da cidade. Os espetáculos didáticos visavam formação de platéias, explicando os instrumentos e levando repertório erudito brasileiro para pessoas que não têm acesso a este tipo de música. Foram 42 apresentações, em todas as unidades dos CEUs (Centro Educacional Unificado), dentro do projeto “São Paulo É Uma Escola”. Uma iniciativa que leva arte e cultura para a rede municipal de educação.

Compositores
Os grandes gênios da música muitas vezes só recebem o reconhecimento merecido após sua morte. Na música brasileira, temos o exemplo do grande mestre Villa-Lobos que foi reconhecido antes na Europa que no Brasil. Imagine o privilégio de ouvir o "Trenzinho Caipira", logo após ouvir o próprio compositor explicar como compôs essa obra? É esse sentimento que o Grupo AUM procura resgatar com seu projeto. Os compositores não estão acostumados com esse tipo de retorno, isso é muito compensador para eles. Esse é o nosso principal incentivo, juntamente com a grande aceitação do público, que gosta muito de conhecer o que está sendo produzido no Brasil e ainda não é divulgado adequadamente pela mídia.

O que significa AUM?
O nome AUM foi escolhido durante a gravação do programa "In Concert" (Rede Vida), em novembro de 1997. Aum é o mantra mais poderoso, matriz de todos os demais, símbolo universal do yoga e do hinduísmo. Mantra é a combinação de sons que nos dá controle da mente e sensação de felicidade temporária, levando-nos para o campo espiritual.


Arlete Tironi Gordilho (piano)
Iniciou seus estudos musicais aos 6 anos. É formada pela Faculdade Superior de Música Santa Marcelina, na classe do Professor Alberto Salles. Participa ativamente do "Grupo de Pianistas de São Paulo" e dedica-se ao magistério. Realizou estudos de aperfeiçoamento com Lina Pires de Campos, Vera Del Nero Gomes, Magda Tagliaferro e Maria Curcio (Inglaterra). Entre seus prêmios destacam-se o 1º lugar obtido no II Concurso Nacional de Piano "Guiomar Novaes", realizado em Petrópolis, e no Concurso Clarisse Leite, em Bauru e São Paulo. Recebeu o prêmio de interpretação no V Concurso Nacional Lorenzo Fernandez, realizado em Juiz de Fora. Participou de master classes com os pianistas Flávio Varani e Gilberto Tinetti, com o qual continua fazendo curso de interpretação. Nos anos de 1995 e 1997 apresentou-se como solista da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina, sob a regência do Maestro José Nilo Valle. É integrante da Sociedade Duo Pianístico do Brasil, sob supervisão do Maestro Kenichi Yamakawa. Como recitalista tem se apresentado em espaços culturais em São Paulo e no interior, recebendo críticas elogiosas. Seu grande projeto é a idealização do Grupo AUM, para o qual se dedica desde 1997.

Liliana Bertolini (flauta)
Pianista de formação, estudou no Conservatório Musical da PUCC sob a direção da Profª. Olga Normanha e orientação da Profª. Nelly de Oliveira. Iniciou seus estudos de flauta transversal com a Profª. Grace Lorraine Henderson (primeira flauta do Teatro Municipal de São Paulo) e prosseguiu com o Prof. Wilson Rezende no Conservatório Musical Brooklin Paulista. Complementou sua formação participando de festivais de Música: Londrina, Brasília, Campos do Jordão e Curitiba. É Bacharel em Comunicação Social pela FAAP com especialização em Publicidade. Concluiu sua pós-graduação em flauta transversal em 1999 na Faculdade de Música Carlos Gomes sob a orientação do Prof. Marcos Kiehl. Atua como flautista do Grupo AUM. Atualmente é professora de Musicalização para crianças de 5 e 6 anos, e ensina pífaro, flauta transversal e piano na EMIA (Escola Municipal de Iniciação Artística). Participa como educadora musical do projeto “A rede em rede”, oferecido a educadores do Ensino Infantil da rede municipal de São Paulo, pela Secretaria Municipal de Educação. Como compositora atua na criação de trilha sonora para peças de teatro infantil e contação de histórias no Grupo “Mil Folhas de Contos e Canções”.

Hélcio de Latorre (flauta)
Iniciou seus estudos de flauta transversal sob a orientação de João Dias Carrasqueira, em São Paulo. Formou-se pela Faculdade de Música Santa Marcelina, e aperfeiçoou-se na França, orientado pelo flautista Francis Gabin. Foi monitor das Flautas da Orquestra Experimental de Repertório. Gravou com o Quinteto de Flautas de São Paulo a integral dos Concertos para Quinteto de Flautas de Boismortier, e com o Grupo AUM os CDs Os Borulóides e Postais Paulistanos. Dedica-se ao repertório de música de câmara, fazendo parte de diversas formações. É professor de flauta transversal na Escola Espaço Musical, Escola Britânica de São Paulo e Universidade Livre de Música. É membro da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo desde 1990.

Gilson Barbosa (oboé e corne inglês)
Estudou com Sebastião Gomes (Brasília), Salvador Masano (São Paulo), Manfred Clement, Ingo Goritski e Henry Schuman em diversos cursos de férias. De 1975 a 1995 foi primeiro oboísta e corne inglês solista das Orquestras Sinfônicas Municipal de Campinas, Minas Gerais e Municipal de São Paulo. De 1995 a 2002 foi monitor da Orquestra Experimental de Repertório. Já se apresentou como solista à frente das Orquestras de Campinas, Municipal de São Paulo e da USP, sob regência dos Maestros Carlos Veiga, Benito Juarez, Issac Karabtchevsky, Gerard Devos, Henrique Gregori, Barros Garbogini e Ronaldo Bologna. Lecionou oboé na Escola de Música de Piracicaba, no Conservatório Musical do Brooklin Paulista e na Universidade Livre de Música do Estado de São Paulo. É professor do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí. Músico atuante em diversas formações camerísticas (recitais com piano, cravo e órgão), atua também ao lado de artistas populares. Participa de diversas gravações de música de câmara, sinfônica e operística e gravações para rádio e TV.

Clóvis Camargo (contrabaixo)
Iniciou seus estudos no Centro Instrumental de Americana e Conservatório de Tatuí com o Professor Nikolaus Schevistschenko em 1983. Graduou-se na UNICAMP em 1986 e na Schola Cantorum de Paris (1987). Ganhou o primeiro prêmio do Conservatoire National d'Angers (França - 1993) onde estudou com os professores Michelle Remaud e Jean-Marc Rollez. Participou do 5º Festival "Musique du XX ème siècle d'Angers", tocou na Sinfonietta de Vendée e Ensemble Orchestral du Val de Loire. Com o grupo Le petit pan de mur jaune participou dos festivais: Europa Jazz Festival du Mans, Rencontres internationales d'Jazz de Nevers e Jazz sur Loire. Participou da turnê européia do saxofonista brasileiro Cacau de Queiroz e também com a cantora brasileira Márcia Maria. Atualmente é integrante da OSUSP (Orquestra Sinfônica da USP) e da Orquestra de Contrabaixos Tropical.

Nath Calan (percussão)
Graduada em Nutrição pela USP e Bacharel em Música – Habilitação em Instrumento (Percussão) pela UNESP, Natali Calandrin Martins estudou com Ricardo Bologna, Elizabeth Del Grande (Escola Municipal de Música), John Boudler, Carlos Stasi e Eduardo Gianesella. Percussão popular estudou com Dinho Gonçalves (Souza Lima) e Guello (ULM). É ex-integrante do Grupo PIAP, realizando concertos pelo Brasil e gravações para TV e Rádio. É musicista convidada por diversas orquestras entre as quais OSUSP, Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, Orquestra da UNITAU (Taubaté) e Sinfônica de Rio Claro. Como camerista atua como convidada pelo Percorso Ensemble e Grupo Durum Percussão Brasil, realizando concertos no Brasil e no exterior. Participou de importantes festivais de música e encontros de percussão pelo país, gravando o CD Orquestra Acadêmica do Festival de Campos do Jordão, sob regência de Roberto Minczuk. É responsável por estréias e primeiras audições no Brasil de obras de compositores como Vinko Globokar e Artur Rinaldi. Atualmente é percussionista da Orquestra Sinfônica de Santos e professora do Guri Santa Marcelina.

Edmundo Villani-Côrtes iniciou sua carreira profissional tocando piano na Orquestra Tamoio, do maestro Cipó, no Rio de Janeiro. Em 1965, integrou a orquestra de Luís Arruda Paes, com a qual atuou até 1967. Desenvolveu intensa atividade como arranjador. Na década de 1960, trabalhou em gravadoras e em emissoras de TV, chegando a escrever mais de 600 arranjos para as orquestras da TV Tupi e TV Globo, do Rio de Janeiro. Acompanhou a cantora Maysa e o cantor Altemar Dutra em excursões ao exterior. Em 1968, fez arranjos e composições para o filme "O matador", de Amaro César e Egídio Ézio. Nos anos 1970, trabalhou como arranjador na TV Tupi de São Paulo, realizando mais de mil orquestrações para músicas de vários gêneros. Em 1978, venceu o Concurso Noneto de Munique, Alemanha. Em 1986, obteve o primeiro lugar no Concurso de Composição da Editora Cultura Musical, com uma peça para violão intitulada "Choro pretensioso". Em 1990 e 1991, foi regente da Oquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Recebeu dois prêmios APCA, o primeiro em 1990, com a peça vocal "Ciclo Cecília Meirelles", e o segundo em 1995, com "Postais paulistanos" do Grupo AUM. Compôs várias obras de música orquestral, de câmara, de música instrumental e vocal, além de música eletroacústica. Algumas de suas obras podem ser ouvidas nos CDs "Música brasileira para canto e piano" (1996, Rio Arte) e "Estados d'Alma" (1997, Sony). Em 2011 ganhou o Troféu Guarany pelo conjunto de sua obra no XIV Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita.


Serviço:
Dia 14 de agosto, domingo, às 11h
Lançamento do DVD Cortesia
Grupo AUM
Homenagem aos 80 anos do compositor Edmundo Villani-Côrtes e aos 10 anos de parceria
Museu da Casa Brasileira
Avenida Faria Lima, 2.705 - Jardim Paulistano - Zona Oeste
Tel.: (11) 3032-3727/3032-2564
Site: www.mcb.sp.gov.br
Entrada franca
Duração: 75 minutos
Faixa etária: Livre
O recital é gratuito!



Show - Violeta de Outono - Sesc Belenzinhho

Série Álbum, do SESC Belenzinho, apresenta a banda Violeta de Outono

Show mostra na íntegra o primeiro disco do Violeta, homônimo,que consolidou trabalho do grupo no cenário do rock nacional.

A banda Violeta de Outono, surgida na década de 80 no circuito underground paulistano, participa da quarta edição do projeto Álbum do SESC Belenzinho, no dia 14 de agosto, domingo, às 18 horas. Neste show o grupo recria no palco o mesmo clima hipnótico que os colocou em evidência, tocando na íntegra seu primeiro LP, homônimo, de 1987, com os instrumentos originais utilizados nas sessões de gravação.

Formado, atualmente, por Fabio Golfetti (guitarra e vocal), José Luiz Dinola (bateria), Gabriel Costa (baixo) e Fernando Cardoso (órgão Hammond e piano), o Violeta de Outono desenvolveu uma sonoridade particular ao misturar as tendências da época à psicodelia de Pink Floyd e Beatles. O disco Violeta de Outono (RCA), clássico da discografia do rock nacional, traz os hits "Dia Eterno" e "Outono", além de “Luz”, “Noturno Deserto” e “Tomorrow Never Knows”, aclamada versão para um hino psicodélico do quarteto de Liverpool.

A sonoridade do disco, com a formação em trio, é complementada por órgão Hammond e piano, recriando a atmosfera melancólica e psicodélica original. O público vai conferir também canções de seu primeiro EP, que foi editado em 1986 pela lendária gravadora independente Wop-Bop, e que marcou a estreia do conjunto no mercado fonográfico.

O Violeta de Outono, em sua trajetória de mais de 25 anos e 12 discos lançados, nunca se rendeu aos estilos do mercado. Sua música sobreviveu aos modismos e ao tempo, garantindo-lhe o status de banda cult e reconhecimento internacional. Sua música pop é elaborada e refinada, reinventando-se a cada disco. Seus shows ficaram conhecidos pela atmosfera lisérgica e hipnótica. Recentemente, lançou o CD Volume 7 e também a versão remasterizada do 1º LP (1987) com faixas bônus.

O projeto Álbum, do SESC Belenzinho, teve início em março de 2011 e já contou com as apresentações de: Alceu Valença, Egberto Gismonti, Naná Vasconcelos, Edvaldo Santana, Paralamas do Sucesso e Nação Zumbi. O projeto convida, a cada mês, um artista ou grupo para revisitar uma obra marcante de sua carreira e mostrar álbuns considerados clássicos pela sua importância histórica, inovação estética, atemporalidade e influência em produções posteriores, destacando o contexto político e a estética musical de uma época.


Sobre o LP Violeta de Outono
Lançado, originalmente, em 1987 pela RCA, por meio do selo Plug, o álbum de estreia do Violeta de Outono é um marco na história do rock brasileiro. Já na capa do LP, uma amostra de toda a sua força psicodélica: um “jardim elétrico” serve de arte à capa que traz em sua composição “acidulada” um desvio botânico brotando num ambiente rarefeito, onde sombras impenetráveis se alternam com manchas deslumbrantes de luz. A experiência musical do Violeta de Outono está aí desvendada: solos abissais, invariavelmente viscerais e explosões de efeitos especiais. Gravado em um estúdio abandonado, da RCA paulistana, dotado de equipamentos vintage que só eram utilizados para gravações de orquestras, o disco ganhou uma forma orgânica, com captação dos instrumentos ao vivo por dois microfones estrategicamente posicionados. O resultado imortalizou temas que se tornariam clássicos do Violeta além de trazer a releitura de “Tomorrow Never Knows”, dos Beatles. Recentemente relançado em CD, Violeta de Outono traz mais quatro faixas bônus, registradas por ocasião das mesmas sessões de estúdio que resultaram na gravação original. Entre elas, releitura dos Rolling Stones, “2000 Light Years From Home”, que nova “dimensão”, ainda mais “viajante”.

Repertório completo - Violeta de Outono: “Outono” (F. Golfetti, I. Sinnecker, A. Pastorello e Souza); “Trópico” (Fabio Golfetti e Ângelo Pastorello); “Reflexos da Noite” (Golfetti, Pastorello e Souza); “Declínio de Maio” (Golfetti, Pastorello e Souza); “Faces” (Pastorello e Golfetti)); “Luz” (Golfetti, Pastorello e Souza); “Retorno” (Golfetti, Pastorello e Souza); “Dia Eterno” (Golfetti, Pastorello e Souza); “Noturno Deserto” (Golfetti, Pastorello e Souza); “Sombras Flutuantes” (Golfetti, Pastorello e Souza); “Tomorrow Never Knows” (Lennon & McCartney) e “Em Toda Parte” (Golfetti, Pastorello e Souza).
Projeto Álbum
Show: Violeta de Outono
Músicos: Fabio Golfetti (guitarra e vocal), José Luiz Dinola (bateria), Gabriel Costa (baixo) e Fernando Cardoso (órgão Hammond e piano)
Dia 14 de agosto - domingo – às 18 horas
SESC Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 - Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700 - www.sescsp.org.br/belenzinho
Teatro (392 lugares). Duração: 1h15. Classificação etária: 12 anos.
Ingressos pelo INGRESSOSESC: R$ 24,00; R$ 12,00 (usuário matriculado e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública); R$ 6,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes). Ar condicionado. Acesso universal. Estacionamento p/ espetáculos c/ venda de ingressos: R$ 6,00 (não matriculado); R$ 3,00 (matriculado).