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quarta-feira, 31 de julho de 2013

4o. FESTIVAL " NOVA BRASIL"


Show " Eu Raio X" de Isabella Taviani em Recife


Reestreia da peça Aos Nossos Filhos dia 2 de agosto, sexta-feira, às 21h30, no TUCA




célebre atriz portuguesa Maria de Medeiros (também cantora e cineasta, que vive há 20 anos em Paris e tem mais de 100 filmes na bagagem, entre eles Pulp Fiction e Henry & June) retorna aos palcos brasileiros ao lado  de Laura Castro na peça Aos Nossos Filhos. O espetáculo volta em temporada no TUCA dia 2 de agosto, sexta, às 21h30 no TUCA.

Dirigido por João das Neves e escrita pela própria Laura Castro, a peça propõe uma reflexão sobre as famílias contemporâneas, inspirada em experiências pessoais da autora. Tem como pano de fundo a liberdade individual e as novas configurações familiares. Entra no debate o relacionamentos homossexual, tema bastante atual que se desdobrou, recentemente, no projeto polêmico da "cura gay". Na história, há um embate entre mãe e filha. A mãe, interpretada por Maria de Medeiros, é divorciada e tem três casamentos no currículo – filhos em dois deles, além dos enteados. É uma mulher que lutou contra a ditadura no Brasil, pegou em armas, foi exilada e morou em diversas partes do mundo. Já a filha, vivida por Laura Castro, vive um casamento de 15 anos com outra mulher, agora grávida do primeiro filho da relação.
 


Para roteiro:
Aos Nossos Filhos – Restreia dia 2 de agosto, sexta-feira, às 21 horas no TUCA. Direção: João das Neves. Texto: Laura Castro. Elenco: Maria de MedeirosLaura Castro. Músico: Iuri Salvagnini. Iluminação: Paulo César Medeiros. Cenário e Figurinos: Rodrigo Cohen. Programação visual: André de Castro. Produção Executiva: Renata Peralva. Direção de Produção: Marta NóbregaJLM Produções Artísticas Apoio: Embaixada de Portugal Instituto Camões. Até 1º de setembro. Duração: 90 minutos. Temporada: Sextas e sábados às 21h30 e domingo às 18h.

Teatro TUCA - Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes. Capacidade - 672 lugares. Acesso para pessoas com deficiência. Vendas Pela Internet -www.ingressorapido.com.br ou Central de Vendas: (11) 4003-1212 (aceita todos os cartões de crédito). Bilheteria:  Horário de Atendimento:Terça a Quinta das 14h às 20h. Sexta a dom, das 14h até inicio do espetáculo. Formas de Pagamento:Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. Estacionamento conveniado - Pier Park Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - R$12, 00 - Tel.: (11) 3120-5052 (Valor válido somente mediante apresentação de ingressos das peças em cartaz no TUCA).

ARTEPLURAL – Assessoria de imprensa Fernanda Teixeira - 11. 3885-3671/ 99948-5355
Adriana Balsanelli – (11) 99245-4138
Renato Fernandes – (11) 97286 6703
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Dá no Coro representa o Brasil em festivais franceses de música coral

Grupo carioca realiza em julho e agosto sete apresentações no Choralp e na 21° edição do Choralies, o mais importante evento de música coral da França

Dois festivais internacionais de música coral acontecerão na França nas próximas três semanas e apenas um grupo brasileiro representará a diversidade cultural do país com suas performances vocais, percussivas e cênicas. Com patrocínio do Banco Itaú e apoio do Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, os cariocas daCompanhia Dá no Coro de Música e Cena farão, no total, sete apresentações ao longo dos festivais Choralp (20 a 27 de julho, em Briaçon, nos Alpes Franceses) e da 21° edição do prestigiado Choralies (1 a 9 de agosto, em Vaison-la-Romaine, próximo à Marselha, na Provença), um dos mais expressivos eventos europeus dedicados à música vocal,  o mais importante realizado na França, com público estimado em 4 mil participantes nas oficinas e concertos. Os festivais, promovidos pela fundação À Coeur Joie e organizados pelos maestros Jean-Claude Wilkens e Thierry Thiebaut, costumam reunir público de vários continentes, dentre cantores, arranjadores, compositores, diretores corais e espectadores, em torno de uma plural programação de oficinas e espetáculos.
Em Briaçon, a Companhia Dá no Coro de Música e Cena, com a direção do maestro e arranjador Sérgio Sansão e 17 cantores e instrumentistas, também vai realizar oficinas de música brasileira para cerca de 80 participantes inscritos, com a preparação de arranjos musicais e cênicos, além de um trabalho de contextualização social e histórica de cada canção e gênero musical.  Tudo isso num repertório envolvente e diverso, do coco ao maracatu, do jongo ao samba, a partir de releituras de Milton Nascimento, Caetano Veloso, Chico Buarque, Lenine, João Bosco, Baden Powell e Vinícius de Moraes, além de canções tradicionais de domínio público.
Há 18 anos em atuação, a Companhia Dá no Coro de Música e Cena desenvolve um trabalho eminentemente vocal e cênico, trabalhando exclusivamente com música brasileira, valendo-se também de instrumentos de cordas dedilhadas e percussões, em seus arranjos, e de performances cênicas, em suas apresentações. O grupo, que já dividiu palco com Dona Ivone Lara, Carlos Malta e Pife Muderno e Jongo da Serrinha, busca refletir a diversidade cultural presente na sociedade brasileira, abraçando nossas raízes indígenas, européias e principalmente africanas.
Em 2009 lançou se primeiro CD, Negro Cor, pelo selo Fina Flor, explorando a temática da identidade negra e da cultura afro-brasileira.Conhecido no circuito cultural do Rio de Janeiro, já se apresentou em importantes espaços culturais da cidade, como a Casa de Cultura Laura Alvim, Espaço Cultural Sérgio Porto, Teatro Maria Clara Machado (Planetário), Teatro Maison de France, Sala Baden Powell, Sala Cecília Meirelles, dentre outros. No ano passado, o grupo participou do Festival Mondial des Choers & Ensembles Vocaux Polyfollia 2012 (em Saint-Lô, França) e no FestRio Vocal (2012, Rio de Janeiro). Em anos anteriores, esteve presente no 9th World Symposium on Choral Music (2011, Puerto Madryn, Patagonia Argentina), America Cantat 6 (2010, Juiz de Fora), I e II Festivais de Música Dança e Cultura Afro-Brasileira (2006 e 2007) e o Cantapueblo 2006 - Tributo a la Música Negra del Mundo (Mendoza, Argentina)



NEMO O MUSICAL

Um dos personagens mais queridos das crianças, o peixinho Nemo e sua turma, chega aos palcos do Teatro Augusta no dia 03 de agosto, para uma curta temporada de 03 meses, com o espetáculo Nemo – O Musical.

A história que encanta a garotada narra o dia a dia de Marley, que cria seu único filho Nemo com todo o cuidado, mas o pequeno e simpático peixe acaba exagerando durante uma simples discussão e acaba sendo capturado por um mergulhador. Agora, o pai precisa entrar em ação e parte numa busca pelo mar aberto, na esperança de encontrar o filho. No meio do caminho, ele acaba conhecendo Dory e juntos, a dupla vai viver uma incrível aventura. 

Enquanto isso, Nemo também vive uma intensa experiência ao lado de seus novos amigos habitantes de um aquário, pois eles precisam ajudá-lo a escapar do destino que lhe foi reservado: ir parar nas mãos da terrível Darlene, sobrinha do dentista que o capturou.

A peça tem 05 músicas compostas especialmente para o espetáculo, todas coreografadas. A direção, durante um período de 04 meses de ensaio, executou um trabalho corporal muito importante com os atores, para que as crianças se sintam no fundo mar, durante as cenas. Esses movimentos são fundamentais, para tornar tudo muito vivo e dinâmico. Um dos destaques da peça é a cena feita na plateia com a participação das crianças.

O cenário, os figurinos e os adereços são todos feitos com materiais recicláveis, utilizando penas, barbantes, plásticos, retalhos, papelão, tintas, garrafas pets, sementes, contas, papel maché e etc. Dessa forma, são formadas estruturas variadas, texturizadas e pigmentadas, criando efeitos cênicos de beleza invejável, como: pedras, ramagens, árvores, flores, valorizando sempre a preservação e o respeito pelos recursos naturais.

FICHA TÉCNICA:

Adaptação e Direção: Tiago Pessoa
Elenco: Larissa Lessa, Wesley Covalaski, Marcela Arribet, Yuri de Souza, Aislan Merice e Delidia Duarte.
Cenario, Figurino e adereços: Kokocht
Musicas: Mcdonald
Letras das Musicas: Jonatas Varela
Coreografias: Thalyta Medeiros
Luz: Paulo Tardivo
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Produção: Pessoa Produções

SERVIÇO:

LOCAL: Teatro Augusta (Rua Augusta 943, Consolação), sala principal, 302 lugares. Estacionamento conveniado. Acesso a deficiente.
DATA: 03/08 até 27/10 (Sábado e Domingo 16h)
INGRESSOS: R$50,00 (Inteira). Aceita cartões.
INFORMAÇÕES: (11) 3151 4141 / 4328 3988
DURAÇÃO: 50 min
CLASSIFICAÇÃO: Livre

PESSOA PRODUÇÕES:

Pessoa Produções é uma produtora cultural, que desde 2010 focou seus objetivos no desenvolvimento de espetáculos teatrais. Com grande atuação na cidade de São Paulo, a empresa se destaca pela qualidade técnica das inúmeras obras apresentadas. A grande repercussão colocou a produtora numa posição privilegiada, tornando-se referência na capital e demais regiões, resultado de constantes convites e turnês realizadas.

Completa, desenvolve desde a concepção até a produção, direção e coordenação de suas obras, buscando dessa forma soluções para desenvolver espetáculos de altíssima qualidade.

Como característica própria, a linguagem teatral idealizada, propõe o envolvimento do público para o universo de fantasias e realidades, levando a cada expectador, não apenas o entretenimento, mas a condição de aprimorar seus questionamentos e reflexões em relação aos seus sonhos, ideais e temáticas atuais. 

Com uma vasta cartela de espetáculos, a Pessoa Produções preza pelo trabalho em equipe e acredita que essa união garante o sucesso e o crescimento de cada profissional envolvido. O resultado desse processo, observamos nas temporadas com teatros sempre lotados, atores, produtores, técnicos, funcionários e principalmente público satisfeitos.

Banda Swing Fino se apresenta no Na Mata Café nesta quinta

Banda idealizada por sambista e roqueiro tem contagiado o público na noite paulistana com performance alto astral

No próximo dia 1 de agosto (quinta-feira), a Banda Swing Fino apresenta no Na Mata Café o repertório do DVD “Swing Fino ao vivo em São Paulo”. A apresentação promete muita energia, música boa e animação para dançar. Com sete anos de formação, a Banda Swing Fino [idealizada por um sambista apaixonado e um roqueiro cheio de energia] é influenciada por artistas como Jorge Ben Jor, Tim Maia, Bebeto, Trio Mocotó, Clube do Balanço, Funk Como Le Gusta, Marku Ribas, Seu Jorge entre outros, o repertório da banda traz grandes releituras e interpretações como Homenagem ao Malandro (Chico Buarque), Doidinha (Farofa Carioca) e Nó na Madeira (João Nogueira). 
O show do Swing Fino também inclui composições próprias como a música de trabalho “Ela não é mais do Black” – uma das favoritas nas visualizações do Youtube. Além delas, outras músicas de autoria da banda fazem sucesso na noite paulistana como “Baile de Domingão”“Mulher de Confeiteiro” e “Ela é Gol”, faixa três do DVD.
Com essa levada de samba-rock e som de qualidade, a Banda Swing Fino já se apresentou em casas como Diquinta, Grazie a Dio, Teatro Mars, Santo Taco Snooker Bar, Na Mata Café, Villa Country, Viva São Paulo e Deck Bar Itaim. Além disso, já foram vistos e ouvidos por grandes nomes como Jair Rodrigues, Marco Mattoli do Clube do Balanço e até Neymar, o que lhes renderam elogios.
Na TV já foram matéria para o programa MTV na Pista e se apresentaram no estúdio do Jornal da Record com apresentação do jornalista Heródoto Barbeiro.
Serviço: Serviço: Na Mata Café. Rua Da Mata, 70, Itaim Bibi – SP. Site: www.namata.com.br. Valores: R$ 35,00 na porta ou R$ 25,00 (lista da banda contato@swingfino.com.br). Telefone: 11 3079-0300.
Formação da Banda:
Romulo Jesus (voz)
Bruno Cricenti (saxofone, flauta e voz)
Eduardo Bortotti “Duda” (guitarra, cavaco e voz)
Gabriel Natacci (teclados)
Guilherme Roxo (baixo)
Elton Betcher  (bateria)

Vídeos DVD
Na mídia
Na internet

Assessoria de Imprensa:
Edilene Ribeiro
Jornalista - MTB 55.878/ SP
Tel.: (11) 9.9810-5999

Inédita peça: OPERAÇÃO TREM-BALA comemora 40 anos de carreira e 70 de vida de Naum Alves de Souza

O artista - que dirigiu grandes nomes do teatro (Marieta Severo, Fernanda Montenegro, Sergio Britto, Cleyde Yáconis e Nathalia Timberg) e da música (Chico Buarque), além de ter criado cenários e figurinos para Elis Regina e Antunes Filho - Naum Alves de Souza ocupa o Instituto Cultural Capobianco com sua nova criação


Diretor, autor, cenógrafo, figurinista e artista plástico, criador de importantes e premiadas obras teatrais, como No Natal a Gente Vem te Buscar (1979), Aurora da Minha Vida (1981) Um Beijo, Um Abraço, Um Aperto de Mão (1984) - textos traduzidos para diversos idiomas, publicados e encenados internacionalmenteNAUM ALVES DE SOUZAcompleta 40 anos de carreira e 70 de vida. A comemoração acontece com a estreia de seu texto inédito, OPERAÇAO TREM- BALA. O espetáculo faz temporada no Instituto Cultural Capobianco de 2 de agosto a 29 de setembroO projeto conta, ainda, com um workshop de dramaturgia a ser dado pelo autor.

Para encenar a nova peça, Naum Alves de Souza - homem de teatro ligado a múltiplas atividades, não apenas no campo das artes cênicas, como também da televisão, cinema e ópera - escolheu os atores Ana Andreatta, Mila Ribeiro, Marco Antônio Pâmio e Fábio Espósito. O elenco possui um passado rico em experiências com o autor e diretor, que vem desde a Escola de Arte Dramática, passa pela criação em 1997 do Espaço Naum Alves de Souza (com os espetáculos Strippers Pivô) e que se estende até os dias de hoje.

“Formam um consistente, criativo e talentoso grupo de trabalho”, atesta Naum, que, em 2005 teve publicada sua obra completa para teatro pela fundação Cena Lusófona, de Coimbra, Portugal. Completam a ficha técnica Miko Hashimoto, nos figurinos, Wagner Freireno desenho de luz, Lívio Tragtenberg na composição da trilha sonora original e Fábio Namatame e Juliano Lopes no visagismo.

Sobre a história
Embalada em non-sense, a história se desenrola em torno de um casal de velhos na iminência de ser enganado por parentes para embarcar em um imaginário trem-bala. Sua Excelência, velho governante há décadas no poder, e a primeira esposa, Dona Bluma, estão nas mãos das filhas adultas e de Filipa, a nova e ambiciosa esposa. De olho na fortuna, elas projetam "resolver" o problema da senilidade de Sua Excelência, de Dona Bluma, e também do velhíssimo cardeal Dom Círio, confessor da família, dos centenários tios e da cozinheira Elpídia, que começou a trabalhar na mansão no tempo do tataravô de Sua Excelência. Não ficam de fora o Diabo e os fantasmas dos parentes que assombram a mansão.

Filipa e as três filhas do casal Vitória, Inglória e Tormenta se aproveitam do fato de o velho governante imaginar que seu fabuloso projeto do trem-bala se concretizou e está pronto para a viagem inaugural. Filipa, aliada às jovens, estimula o velho político e seus agregados a embarcar e viajar no magnífico trem.  que os levará ao encontro de um famoso médico alemão. "Operação Trem-Bala"  mostra os percalços dessa agitada viagem.

Com base em um conto seu ainda não publicado, O Almoço de Ação de Graças, Naum Alves de Souza inseriu a temática do trem bala,referência ao projeto governamental do trem de alta velocidade que ligará Campinas a São Paulo e ao Rio de Janeiro. O conto trata da agonia de um velho político prepotente e senil e sua família. “A parentada toda acha que ele vai morrer e está querendo bicar, tirar uma lasquinha de sua fortuna”, explica Naum.

"Operação Trem-Bala" faz críticas ao poder e ao modo como a sociedade trata os idosos. “Quando somos jovens, não percebemos que um dia vamos envelhecer. Não pensamos nisso. Quando a velhice chega você percebe que não possui a eternidade. Mostro na peça que mesmo o poderoso envelhece e fica entregue às mãos dos parentes”, diz, Naum, citando um ditado: “É bom cuidar bem dos filhos porque eles é que vão escolher o asilo onde os pais vão mofar”.

O autor e diretor afirma que é realmente o que acontece. “Quando os pais  envelhecem, os filhos começam a brigar pelos bens, deslocam os pais de suas casas com a desculpa de que está muito grande para eles, que dá muito trabalho para cuidar.  Ao colocar os velhos em pequenos apartamentos, fazem  encolher o espaço dos idosos, que perdem os móveis, os bichos de estimação e a vida que os cerca. O asilo começa a bater a porta deles.”

Sobre a montagem
Responsável pelo texto e pela direção, Naum Alves de Souza explica que, devido à diversidade de cenas e lugares onde se passam as ações, optou por uma solução quase shakespeariana de encenação – a do palco neutro.

A encenação é enxuta. Cada personagem tem seu figurino alegórico (todos com saias compridas e a parte de cima que os caracteriza) e peruca. “Como objetos cênicos, apenas cadeiras de rodas e andadores”, detalha Naum. Um trenzinho elétrico estará em funcionamento durante todo o tempo da peça. Os figurinos de Miko Hashimoto definem muito  bem o caráter dos personagens.

De acordo com o diretor, “há um jogo lúdico, com máscaras, poucos adereços, um enfoque quase grotesco dos personagens, que fazem rir do que é sério, ou seja, do abandono, da velhice, da perda da memória, da senilidade. Para os velhos, a farsa do trem bala é um pretexto para os parentes se livrarem deles e mandá-los para longe e se apossarem de seus bens”.

Ficha Técnica:
Texto e direção: Naum Alves de Souza. Elenco: Ana Andreatta, Fábio Espósito, Marco Antônio Pâmio, Mila Ribeiro. Desenho de luz: Wagner Freire. Direção Musical: Lívio Tragtenberg. Figurinos: Miko Hashimoto. Visagismo: Fábio Namatame e Juliano Lopes. Assessoria de imprensa: Arteplural Comunicações.Projeto Gráfico: Georges Skyvalakis.  Assistente de direção e produção: Rodrigo Ramos. Realização: Naum Alves De Souza Produções Artísticas Ltda.Produção executiva: Rodrigo Ramos. Agradecimentos: Espaço Horizon e Marco Aurélio Nunes.

OPERAÇAO TREM BALA – Estreia dia 2 de agosto, às 20 horas no Instituto Cultural Capobianco. Classificação: 14 anos. Duração: 80 minutos.Capacidade – 40 lugares. Até 29 de setembro.

Instituto Cultural Capobianco – Teatro da Sala Subterrânea: Rua Álvaro de Carvalho, 97 – Centro (11) 3255-8065/ (11) 3237-1187. Horáriossextas e sábados: às 20h / domingos: 19h Valores: R$20,00 (estudantes pagam meia entrada). Estacionamento pago em frente ao local.   www.institutocapobianco.org.br.

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Sons e Palavras – Um Tributo a Vinícius de Moraes

Instituto Cervantes de São Paulo realiza neste sábado um dia todo dedicado à cultura e à gastronomia.  Na programação musical, teremos a apresentação do show "Sons e Palavras", um concerto que traz arranjos inéditos em voz e violão para celebrar os 100 anos de nascimento do poeta Vinicius de Moraes.

Sons e Palavras – Um Tributo a Vinícius de Moraes
Com Luciana Cardoso (voz) e Humberto Colacio (violão e arranjos)Instituto Cervantes de São Paulo | sábado 3-ago | 13h | R$10 a R$30

Fenômeno do teatro brasileiro, há 27 anos em cartaz, comédia Trair e Coçar É Só Começar inicia temporada no Teatro APCD dia 23 de agosto

Com texto de Marcos Caruso, a montagem - dirigida por José Scavazini e protagonizada por Anastácia Custódio – agora, faz temporada na zona norte paulistana. A peça apresenta as eternas trapalhadas da empregada doméstica Olímpia. A história já foi para o cinema, virou livro e continua fazendo carreira no teatro.

A peça Trair e Coçar É Só Começar é um clássico dos palcos brasileiros. Escrita por Marcos Caruso, projetou a atriz Denise Fragaem montagem de 1989. Vista por mais de 6 milhões de pessoas em 27 anos em cartaz, com quatro menções no Guinness Book, a atual montagem - dirigida por José Scavazini e protagonizada por Anastácia Custódio - reestreia no dia 23 de agosto no Teatro APCD, em Santana.

Apresentada pela primeira vez no dia 26 de março de 1986, com a atriz Marilú Bueno como protagonista, a comédia tem como pano de fundo as intrigas e confusões criadas pela empregada doméstica Olímpia. Ela foi a primeira a interpretar a personagem principal, no total foram 13 atrizes que deram vida à atrapalhada Olímpia no teatro até agora.  Completam o elenco os atores Carlos Mariano,Jonathas JobaNábia VillelaCarla PaganiMario PretiniLorenzo MartinSiomara Schröder e Ivan de Almeida.

Além de Denise Fraga e Marilú Bueno, os artistas Rômulo Arantes, José Augusto Branco, Ana Rosa, Alexandre Reinecke, Imara Reis, Roberto Arduin, Roberto Pirillo, Bruna Gasgon, Clarisse Abujamra, Mário Cardoso e Annamaria Dias também fizeram parte do elenco, totalizando quase 100 atores nesses 27 anos de estrada.

Responsável pela direção dessa montagem há dois anos e meio, José Scavazini falou sobre os maiores destaques do espetáculo. “É uma comédia que tem situações engraçadas, que se renovam a cada minuto, prendendo a atenção da plateia. São os atores que colaboraram para a longevidade do projeto, emprestando sua criatividade para a formatação de determinados papéis, que permanecem até hoje em cena. É um fenômeno do Teatro Brasileiro. Trair e Coçar é Só Começar é uma marca fortíssima.”

Baseada no gênero vaudeville – comédia ligeira pautada na intriga e no equívoco – a história gira em torno da atrapalhada empregada Olímpia que supõe traições do casal Inês e Eduardo, apesar de eles estarem preparando a festa de 16 anos de casados. A partir deste momento, uma série de mal-entendidos e subornos complica a vida dos personagens. O cenário é um apartamento de classe média. Iluminação e trilha sonora enfatizam o lado cômico da encenação.

Um dos maiores desafios do espetáculo é manter a peça viva, mesmo após tanto tempo em cartaz. “Estamos falando de uma produção que tem 9 atores no palco e, entre equipe técnica e artística, aproximadamente, 20 pessoas envolvidas. É difícil manter aquecida uma produção desse tamanho, por tanto tempo”, fala o diretor.

O texto de Marcos Caruso não foi apresentado somente nos palcos. Em 2006, serviu de roteiro para o filme homônimo estrelado porAdriana Esteves e dirigido por Moacyr Góes.  Na literatura, o jornalista João Nunes foi convidado para escrever o livro 25 + Um – A História de Sucesso do Trair e Coçar É Só Começar (Editora Giostri), que conta os bastidores da comédia há mais tempo em cartaz na história.

“O espetáculo exige muito do elenco. Concentração, desempenho físico, emissão de voz e vibração. A peça é matemática, ela só tem um objetivo que é fazer o público rir. Para isso, cada um tem uma responsabilidade, uma função diferente. Conseguimos um elenco com responsabilidade e afinado com o mesmo ideal. Eles funcionam bem juntos sempre ajustando cada vez mais essa engrenagem”, diz Scavazini.
Em 2013, o Teatro APCD está com uma programação ininterrupta e já recebeu atrações do Festival RisadariaOs Boêmios de AdoniranDiogo PortugalAntes Só do que Mal CasadoInês - Gil Vicente por ele mesmoComédia em Preto e BrancoA Bela e a Fera, A Cinderela, e A Fábrica de Brinquedos. Mais de 22 mil pessoas já passaram pelo local para conferir a programação.

O espaço está com mais de um ano de funcionamento e se tornou polo cultural na Zona Norte de São Paulo, inaugurado no mês de março de 2012. O Teatro APCD funciona no interior da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD). Com 1.662m², o espaço tem 800 lugares na plateia e 44 lugares distribuídos por dois camarotes. Com projeto arquitetônico de Heitor Coltro, o local possui poltronas vermelhas estofadas, palco de 7 por 6 metros, boca de cena de 16m por 5.80m.

PARA ROTEIRO


Trair e Coçar É Só Começar – reestreia dia 23 de agosto, sexta-feira, às 21h30.Temporada: Sextas às 21h30, sábados às 21h e Domingos às 19h.

Ficha Técnica:
Elenco: Anastácia Custódio, Carlos Mariano, César Pezzuoli, Lara Córdula, Carla Pagani, Mario Pretini, Lorenzo Martin, Siomara Schröder e Ivan de Almeida.Texto: Marcos Caruso. Direção: José Scavanzi. Direção Geral: Attílio Riccó. Produtores: Radamés Bruno e Viviane Procópio. Trilha Sonora: Miguel Briamonte. Realização: BR Produtora.
TEATRO APCD - Rua Voluntários da Pátria 547 – Santana – São Paulo/SP. Telefone: (11) 2223-2424  Lotação: 800 lugares. BilheteriaDe quarta-feira a sábado, das 15h às 22h, e domingo, das 15h às 20hCapacidade: 800 lugares. Ingressos: Sextas e Domingos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia), Sábados: R$ 60,00 (inteira), R$ 30,00 (meia) – R$ 40,00 antecipado até 1 dia antes do espetáculo. Duração: 120 minutos Classificação: 12 Anos. Estacionamento no local, coberto e com seguro. A 100 metros da estação do metrô Tietê. (http://www.apcd.org.br/teatroapcd/).

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Dirigido por Gustavo Kurlat, Uma Trilha Para Sua História agora domingos, 16h, no SESC Santo Amaro

Viagem pelo mundo dos sonhos, o espetáculo infantil de dança, teatro e circo
- com  coreografias de Marina Caron e Dafne Michellepis - prossegue com sessões agora no SESC Santo Amaro. Gustavo Kurlat assina roteiro, trilha sonora e direção. Zeca Baleiro interpreta uma das 13 músicas da peça.

Depois de estreia e temporada bem-sucedida no SESC Pompeia, o espetáculo infantil que utiliza a linguagem da dança, do circo e do teatro Uma Trilha Para Sua História entra em temporada no SESC Santo Amaro em agosto e setembro, nos dias 11, 18 de agosto e 1, 8, 15 e 22 de setembro. Domingos, às 16 horas. Não haverá espetáculo no dia 25 de agosto.

Se sua vida fosse um filme, qual seria a trilha sonora? Não raro a gente imagina músicas para embalar a realidade ou, quem sabe, apenas para acompanhar uma viagem de sensações e emoções. O diretor Gustavo Kurlat, após ouvir a trilha sonora que compôs para o livro Brincadeira em Todo Canto, pensou o contrário. “Essa trilha pode ser uma história, uma espetáculo para todas as idades.”

Gustavo Kurlat - premiado diretor e compositor de teatro e cinema (Prêmios Shell, FEMSA e APCA) - é também autor do roteiro e da trilha sonora, em parceria com Ruben Feffer. Com coreografia de Dafne Michellepis Marina Caron, a peça tem cenografia e adereços de Marco Lima, figurinos de Isabela Teles e iluminação de Wagner FreirePatrocínio da Mattel do Brasil.  

O cantor Zeca Baleiro interpreta uma das 13 músicas da peça, Com Tudo Que Eu Ouço (Piruetas). No elenco, atores, bailarinos e circenses de diferentes formações - Mel Bamonte, Ana Luiza Leão, Cida Sena, Mariza Virgolino, Luciana Faria, Fernando Fecchio, Vitor Vieira, Renato Stéfani, Thiago Freitas, Vítor Bassi e Thaís Pimpão.

O espetáculo foi gerado a partir da trilha sonora de mesmo nome, Uma Trilha Para Sua História, que faz parte do livro Brincadeira em Todo Canto, a ser lançado pela Editora Peirópolis. Gustavo Kurlat percebeu na trilha gravada para acompanhar o livro a potencialidade imagética para a criação do espetáculo. “Cada uma das faixas era um pequeno mundo diferente, uma pequena história, com climas variando muito de uma para outra, com um caráter particular. Então me veio a ideia para concepção de um espetáculo que unisse a dança, o circo e do teatro”, explica o diretor.

Um despertador para acordar do pesadelo
As histórias tratam de temas do cotidiano e do aprendizado das crianças. Como numa situação em que a narradora conta como ela se prepara para sonhar indo dormir de capuz e galocha, porque pode chover no seu sonho e até mesmo com um despertador, vai que é um pesadelo e precisa acordar logo.

Ou quando a menina sonha com bichos e animais que se transformam em outros seres até que viram macacos. Ao acordar lembra sobre a aula de evolução que teve na escola. Ela sonha sobre o próprio processamento de informações que recebeu ao longo do dia. Em outra cena, um ator faz malabarismos se equilibrando numa bicicleta. Uma alusão ao risco e superação do medo, inerentes ao processo de crescimento.

Atriz-narradora
Em um percurso costurado por uma atriz-narradora, papel de Thaís Pimpão, o mote para as histórias da peça parte do mundo dos sonhos. Cada pequena história é um sonho diferente, onde os personagens e as situações vão se desenrolando a partir dos movimentos coreográficos dos atores-bailarinos. “É como se todas aquelas imagens fossem sonhos da minha personagem. Em alguns deles eu estou dentro dos acontecimentos, em outros eu me posiciono como espectadora, assim como acontece de verdade quando a gente sonha”, conta a atriz.

O trabalho de concepção foi desenvolvido coletivamente entre direção, coreógrafas e elenco. A trilha sonora foi o ponto de partida para a criação das cenas e do texto. A dança funciona como espinha dorsal que norteia as histórias. “Eu apostei nessa mistura de dança contemporânea com o circo e o teatro. E esse foi nosso grande desafio, o de achar uma linguagem comum que agregasse e unificasse tudo. O desafio foi amarrar tudo de maneira que a palavra também entrasse, mas fosse absolutamente necessária para contar uma história”, fala Kurlat.

“Podemos dizer que cada uma propôs um procedimento de investigação para cada cena, levando em conta a dramaturgia e o que o diretor propunha a partir da música. Muitas técnicas diferentes foram usadas para cada cena e aproveitando todos os recursos desses atores-criadores”, completa a coreógrafa Marina Caron. Sempre mantendo o clima onírico, de um lugar que pode ser qualquer um, o cenário de Marco Lima é formado por painéis que se sobrepõem e criam a ambientação.

Sobre Gustavo Kurlat – Trilha sonora, roteiro e direção
Compositor, autor e diretor, com trabalhos para mais de 50 peças teatrais, filmes, livros, discos e TV, no Brasil e no exterior (Florença, Barcelona, Los Angeles, Montevidéu, Buenos Aires, Medellín, Havana). Vencedor de prêmios Shell, APCA e FEMSA de teatro, e do 1º ANIMAGE, Festival Internacional de Animação. Foi diretor dos shows da Palavra Cantada (Prêmio APCA 2008 de Melhor Show) de 2000 a 2009.

Sobre Dafne Sense Michellepis - Coreógrafa
Graduada pela Faculdade de Dança da UNICAMP. Bailarina, professora de dança e integrante da  Balangandança Cia. desde sua formação em 1997. Participou de Congressos Internacionais de Dança e Educação (Daci international) na Austrália, Finlândia, Portugal e Holanda. Desde 2004 ministra aulas de dança na Escola Viva – SP, bem como participa de cursos de formação para professores e eventos diversos.

Sobre Marina Caron - Coreógrafa
Formada em Dança na Unicamp (1997), fez Especialização em Dança Contemporânea na LCDS, The Place em Londres (2003). Ministra aulas de dança para crianças e adultos desde 1999 e faz preparação corporal para atores desde 2000. Foi integrante da Cia.Oito Nova Dança.

Sobre Marco Antônio Lima - Cenário
Cenógrafo, figurinista e bonequeiro, formou-se em Artes Plásticas pela ECA da USP. Juntamente com Eduardo Amos, fundou a companhia de teatro de bonecos A Cidade Muda.  Trabalha para os mais representativos diretores de teatro e dança como José Possi Neto, Miriam Druwe, João Falcão, Elias Andreato, Naum Alves de Souza, Eliana Fonseca, Gabriel Villela, Francisco Medeiros, Ulysses Cruz entre outros.

Sobre Wagner Freire – Iluminação
Iluminou espetáculos como Querô, de Plínio Marcos, Almanaque Brasil, de Noemi Marinho, Aulis, de Celso Frateschi e Elias Andreato; Guerra Santa, de Gabriel Vilela; A Gaivota, de Tchecov, direção de Francisco Medeiros, Ubu Folias Physicas Pataphysicas e Musicaes, direção de Cacá Rosset, SaloméJoana DarkUm porto para Elizabeth BishopO Evangelho Segundo Jesus Cristo e Blue Room, direção José Possi Neto.

Sobre Isabela Telles – Figurinos
Diplomada em “Lettres et Arts” pela faculdade de “Arts, Philosophie et Esthetique - Université de Paris VIII”, é coordenadora do Núcleo de Figurinos da TV Cultura. Assina os figurinos de alguns dos shows do Palavra Cantada, de musicais como A Bela e A FeraPeter PanPinocchio, de diversas peças teatrais e filmes de publicidade.

Sobre a Mattel do Brasil – Há mais de 20 anos no País, a empresa produz brinquedos, eletrônicos, roupas, sapatos, alimentos, publicações e outros produtos de diferentes segmentos, totalizando 200 milhões de unidades ao ano. Barbie, Hot Wheels, Fisher-Price, Max Steel, Polly, Little Mommy, UNO Monster High são marcas da Mattel.

Ficha Técnica
Roteiro, direção musical e direção Geral: Gustavo Kurlat. Coreografia: Dafne Michellepis e Marina Caron. Cenografia e adereços: Marco Lima. Figurinos: Isabela Teles. Iluminação: Wagner Freire. Trilha Sonora Original: Ruben Feffer e Gustavo Kurlat (participação especial: Zeca Baleiro). Direção de Produção: Patrícia Galvão. Bailarinos/ atores/ circenses: Mel Bamonte, Ana Luiza Leão, Cida Sena, Mariza Virgolino, Luciana Faria, Fernando Fecchio, Vitor Vieira, Renato Stéfani, Thiago Freitas, Vítor Bassi. Atriz/narradora: Thaís Pimpão.

SERVIÇO:
Uma Trilha Para Sua História – Dias 11, 18 de agosto e 1, 8, 15 e 22 de setembro. Domingos, às 16 horas. Não haverá espetáculo no dia 25 de agosto. SESC Santo Amaro - Rua Amador Bueno, 505 – Santo Amaro/SP - Tel: 5541-4000. Ingressos – R$ 8,00 (Inteira), R$ 4,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes), R$ 1,60 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). Classificação: LIVRE. Duração: 50 minutos. Capacidade: 279 lugares. No Teatro. Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portalwww.sescsp.org.br.

Horário de funcionamento da Bilheteria – De terça a sábado das 9 às 21 horas e domingos e feriados das 9 às 19 horas (ingressos à venda em todas as unidades do SESC). Formas de pagamento - Cheque, cartões de crédito (Visa, Mastercard e Diners Club International) e débito (Visa Electron, Mastercard Electronic, Maestro e Redeshop).

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