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sábado, 25 de setembro de 2010

Bruna Caram em SP

Como se o CD fosse uma pequena caixa de carregar sonhos, Bruna Caram transporta para os palcos toda a energia e o frescor embalados em “Feriado Pessoal” – seu segundo álbum e que agora percorre o Brasil com a cantora e sua competente equipe de músicos. Com o sorriso de menina e o carisma que conquistaram o público, Bruna está de volta a São Paulo para mais uma apresentação no Acústica SP, dia 15 de outubro.



No repertório, composições inéditas do novo álbum que revelam uma nova safra de artistas brasileiros escolhida a dedo para impor a renovação que Bruna traz à música brasileira. Canções como o pop soul “Fim de Tarde”, de Juca Novaes e Edu Santana; a melódica “Nascer de Novo” (de Dani Black, filho de Tetê Espíndola); a bem arranjada “Alquimia”, do violinista e um dos líderes da Gafieira São Paulo Caê Rolfsen; “Caminho Pro Interior” (Otavio Toledo/JC Costa Netto) e a atual musica de trabalho, “Gargalhadas” (Pedro Altério/Pedro Viáfora) estão no set list.


Há também espaço para as releituras sofisticadas presentes em “Feriado Pessoal”: a pérola de Lô e Márcio Borges “Quem Saber isso Quer Dizer Amor”; “Gatas Extraordinárias”, hit de Cássia Eller com a assinatura de Caetano Veloso e “Cuide-se Bem”, sucesso de Guilherme Arantes de 1976. Além disso, não poderiam ficar de fora os hits do primeiro álbum de Bruna, “Essa Menina” (2006), como a faixa-título e as aclamadas “Palavras do Coração” e “Um Blues”.

Bruna vem acompanhada dos músicos Sergio Carvalho (baixo), Anderson Toledo (teclado), Pedro Ito (bateria) e Alexandre Fontanetti que, além de assumir guitarras e violão, assina a direção musical do show e foi o responsável pela produção do álbum “Feriado Pessoal”. A direção geral é de Cris Ferri, o cenário fica a cargo de Fábio Delduque e o figurino é de Di Jotta por Juarez Oliveira.

Serviço:
Acústica São Paulo

Rua Martiniano de Carvalho, 266
Bela Vista - São Paulo - SP

Única apresentação 15 de outubro, Sexta as 22h
Preço: R$ 25,00 a R$ 45,00
Não recomendado para menores de 16 anos.

www.brunacaram.com.br

Hoje tem Luiza Possi em Santos as 21h

Desde sempre o vento é mensageiro. Levou os poemas de amor do louco Majnun na lenda persa, faz cantigas no alto do coqueiral em Caymmi, balança a rede sem ninguém dentro no poema de Paulo Leminski. Nesse novo trabalho de Luiza Possi o vento inspira canções e traz o seu próprio recado. Ela assina seis das treze faixas do CD “Bons Ventos Sempre Chegam”.


Juntos, Luiza e Dudu Falcão assinam 5 canções e numa delas, “Paisagem”, dividem o estúdio. Luiza ao piano e Dudu ao violão num belo arranjo algo romântico, barroco e de muito bom gosto para esses dois instrumentos e um naipe de cordas. Na letra, referências à efemeridade da vida e dos amores. Uma boa parceria é coisa preciosa.


E temos outros pilares fundamentais para a sua mais perfeita tradução: Max Viana dentro do estúdio, na produção, nas guitarras, velho amigo e cúmplice de geração; o talentosíssimo Sacha Amback nos arranjos, teclados e na escolha de repertório – foi ele quem trouxe Mylene com sua “Pipoca Contemporânea” e uma inédita de Moska, “Agora Já é Tarde”- certamente um compositor importante pra Luiza. Samuel Rosa e Chico Amaral mandaram de presente “Ao Meu Redor” que tem uma deliciosa pegada Roberto/Erasmo.

Lula Queiroga, o pernambucano letrado, inventivo, parceiro de Lenine entre outros feras, assina “Pode me Dar”, uma ponte aérea melancólica mas com levada de guitarra, bateria e harmônica com carinha de Stevie Wonder.

Chico César entra com uma versão feita especialmente pra Luiza para “Vou Adiante”, de Lokua Kanza. Uma canção linda que conta com Marcos Suzano na percussão e com violão e voz de Lokua. Chique é pouco. Não é por acaso que ela abre o disco com um vento tão bom, a letra é a cara de Luiza e de seu momento artístico e pessoal.

Luiza diz que começou a compor ainda muito menina e que foi por um baião apreciado pelos colegas de escola que começou a cantar. Muito bem formada, toca piano, compõe ao violão e se aventura sozinha nas letras depois de ter experimentado textos que já saíam com melodia. É só dela, por exemplo, “Queixo Caído”, uma boa balada com pegada pop de onde saiu a frase que dá nome ao disco: “Bons Ventos Sempre Chegam”.

E são os ventos da liberdade que sopram na sua direção nesse momento. Ela fala do que é puro e sincero e eu me lembro de Lulu Santos cantando Tempos Modernos. Taí a vida melhor do futuro. Taí a nova ordem dentro do que é fazer música hoje. São tantas as possibilidades e já não dá mais pra enganar ninguém. Luiza faz a diferença e deixa sua marca justamente porque aposta nisso. Na sua história.

Esse grande país de cantoras continua dando flor, cada vez mais bonitas e interessantes. E o vento traz esse cheiro bom.

Serviço:
Teatro Coliseu

Rua Amador Bueno, 237
Centro - Santos - SP
Call Center (13) 4062 0016

25 de setembro, Sábado as  21h
Preço R$ 40,00 a R$ 50,00
Classificação Livre


www.luizapossi.com.br

Projeto Sons da Nova Apresenta: Isabella Taviani

A querida ISABELLA TAVIANI de volta à São Paulo

Sarau no Centro da Terrra - 29 setembro

Centro da Terra apresenta o sarau de poesia Noites na Taverna, dia 29/09


O Teatro do Centro da Terra realiza, dia 29 de setembro, às 20h30, mais uma edição do sarau de poesia Noites na Taverna, que vem acontecendo desde janeiro deste ano, sempre na última quarta-feira do mês com lotação esgotada. Poetas e simpatizantes recitam poesias, letras de músicas, textos curtos, obras próprias ou tiradas de um cardápio poético, especialmente elaborado para a ocasião pelo poeta Frederico Barbosa.


Noites na Taverna - o Sarau do Centro da Terra é uma parceria com a Poiesis - Organização Social de Cultura. A rústica taverna, onde acontece o evento, é parte do cenário do espetáculo-aventura O Ilha do Tesouro, de Ricardo Karman (em cartaz desde 2005) e funciona de verdade (com venda de bebidas e petiscos). Cada participante recebe uma senha na bilheteria do Teatro do Centro da Terra (Rua Piracuama, 19) e logo é encaminhado até o local da Taverna. Os convidados são recebidos pelo anfitrião Ricardo Karman para “noites poéticas e autóctones, autenticamente paulistanas”, como o próprio diz.

O singular espaço é o complemento ideal para este evento poético, cujo nome - Noite na Taverna - é uma homenagem ao livro homônimo de Álvares de Azevedo que, escrito em prosa, traz contos macabros, com histórias de amor, lascívia e morte. Seus personagens são devassos que se apaixonam por mulheres perdidas ou virgens misteriosas que terminam por se perder. Essa atmosfera do século XIX, de exagerado romantismo, é revisitada pelo anfitrião Ricardo Karman no Sarau do Centro da Terra. Assim como no livro de Álvares de Azevedo, as pessoas se reúnem em torno de uma mesa para beber, conversar e recitar.

A iluminação é tênue condizente com o cenário (paredes com toras de madeira crua e mesas e banquetas rústicas). Cada participante, antes de recitar, puxa o cordão acima da mesa e aciona o sino da taverna: este o o sinal de que um poema tomará conta do silêncio que se faz neste momento.

Serviço:
Sarau: Noites na Taverna – O Sarau do Centro da Terra

Dia 29 de setembro - quarta-feira - 20h30
Local: Teatro do Centro da Terra
Rua Piracuama, 19 – Sumaré/SP - Tel: (11) 3675-1595
Ingressos: grátis (retirar senha com 30 minutos de antecedência na bilheteria)
Duração: 1h30 - Lotação: 40 pessoas – Classificação etária: 18 anos
Serviço de bar (aceita somente cheque e dinheiro) - Acesso universal
Estacionamento grátis (vagas limitadas)
Site: www.cenrodaterra.com.br – E-mail: sarau@centrodaterra.com.br

GARGALHADAS 4 (stand up comedy)

Tempo de Comédia reestreia dia 2 de outubro, sábado, no Teatro Cleyde Yáconis

Tempo de Comédia atrai pelo charme do texto, o tema, a dezena de atores e a encenação cinematográfica


Comédia do inglês Alan Ayckbourn, autor mais encenado no mundo, faz

divertida sátira aos bastidores da televisão e conta uma história de amor futurista

O charme do texto, o humor inteligente ("de gargalhar e, ao mesmo tempo, fazer pensar, questiona até a interferência do poder") e uma dezena de atores de formação distinta e qualidade em cena. Se não bastasse esses atributos, a diretora Eliana Fonseca lambe a cria e desperta mais ainda a curiosidade de seu interlocutor ao falar com entusiasmo de Tempo de Comédia. A peça, com patrocínio da Pirellli, estará no Teatro Cleyde Yáconis, a partir de 2 de outubro, sábado, às 21 horas.

Num futuro não muito distante, robôs substituem atores em novelas de baixo orçamento. Comédia, drama, conflitos e até uma história de amor prendem a plateia no texto do inglês Alan Ayckbourn, montado pela primeira vez no Brasil, com interpretação de Julia Carrera, Eduardo Muniz, Luiz Damasceno, Malu Pessin, Adriano Paixão, Bia Borin, Luciano Gatti, Lívia Lisboa, Lívia Guerra e Ricardo Ventura.

Ambientada em um switcher de TV no primeiro ato, Tempo de Comédia depois vai para um restaurante, uma butique, um hotel, um quarto de prostíbulo. Vários cenários e poucos elementos, como é o trabalho de Eliana Fonseca. Tudo com uma encenação cinematográfica, assim como gosta a empolgada diretora. No estúdio de TV, durante a gravação de uma novela, robôs substituem atores em produção barata.

Tortas voadoras e grande elenco
O texto tem a estrutura de um roteiro clássico de humor, costurado por situações cômicas, como inversões de expectativas, repetições e até tortas de creme que voam entre os personagens, resgatando o bom e velho humor clássico, irreverente e atemporal. A temática diferente é atrativo que entusiasma a diretora Eliana Fonseca, professora de Direção de Atores e Roteiro na Universidade Senac. Para ela, o grande barato da peça é o texto, a descoberta do dramaturgo. ”O autor é fera, sua carpintaria teatral é uma aula de comédia", vibra Eliana, também roteirista. "Depois, fiquei com vontade de ler tudo de Alan Ayckbourn."

A diretora destaca o numeroso elenco. "Eles são bárbaros e é maravilhoso montar uma peça com tantos atores, de formações distintas, que não integram um mesmo grupo. Malu Pessin é uma de nossas damas do teatro. Luiz Damasceno vem do grupo de Gerald Thomas e tem toda a turma mais jovem, cheia de garra e talento", fala, revelando os produtores Júlia Carrera e Eduardo Muniz. "O Brasil merece conhecer a carioca Julinha, atriz de uma organicidade impressionante."

Os protagonistas Eduardo Muniz e Julia Carrera foram fiéis ao texto de Alan Ayckbourn. “Em nenhum momento tentamos adaptar ou imprimir um aspecto local à peça porque percebemos que o humor e a contundência do texto ultrapassavam estes pormenores.” Quando eles reuniram as condições ideais para montar a peça, uma série de coincidências os levou até Eliana Fonseca. A diretora teve um entendimento imediato do texto. "A forma com que conduziu o trabalho nos deixou sempre à vontade para experimentar muito”, contam os produtores.



Trama no futuro
O jovem escritor Adam Trainsmith (Eduardo Muniz) conhece Chandler Tate (Luiz Damasceno), diretor de comédias aposentado, que vive à custa de dirigir atores robôs, os “actóides”, em novelas. O protagonista da novela comete uma série de erros que fazem a andróide JC-F31-333 (Julia Carrera) morrer de rir. A atriz-robô teme que o seu senso de humor seja um defeito, mas o escritor vê nisso uma vantagem. Ele apelida-a de Jacie e convence o velho diretor a criar uma comédia especialmente para ela. A situação desperta ciúmes em uma diretora, que ordena a limpeza da memória do robô. Adam entra em pânico e decide fugir com Jacie. Durante a fuga, o casal passa por situações inusitadas para, finalmente, se apaixonar.





O texto explora de forma inteligente a robotização dos artistas e a banalização dos programas e séries de TV. “Uma das motivações do autor ao escrever esta peça foi justamente manifestar sua insatisfação com a falta de preparo, a superficialidade e a mecanização dos atores na atualidade. E nós sabemos que a banalização da arte é uma questão mundial, de uma forma geral”, comenta Júlia.

Eduardo Muniz, que descobriu o texto quando morava em Nova York, conta que pressentiu, há quase seis anos, que “essa peça causaria uma identificação instantânea com o público brasileiro. A cada risada ou aplauso em cena aberta, fica evidente que o público reconhece esses robôs-atores do palco na televisão”.

Poucos dólares e muito sucesso
Depois de estudar teatro na Michael Howard Studios, em Nova York, em 2005, Eduardo Muniz queria voltar ao Brasil e montar A Morte do Caixeiro Viajante, de Arthur Miller. Tinha 22 anos, alguns dólares no bolso e muita ingenuidade. Entrou na loja da Samuel French, importante editora de peças de teatro, perto da Broadway. “O pouco dinheiro que tinha não pagaria o direito autoral de uma única apresentação.” Sua frustração rendeu uma rápida conversa com o vendedor, que lhe sugeriu o pequeno livro Comic Potential, de Alan Ayckbourn.

Cinco anos depois, Eduardo Muniz e Julia Carrera conseguiram levar a comédia romântica ao palco. Tempo de Comédia (tradução para o português) estreou em abril no Teatro Popular do Sesi (SP), onde cumpriu duas temporadas, seguiu para o Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, depois para Campinas e gora volta a São Paulo. Foram mais de 40 mil espectadores em 6 meses ininterruptos de temporada.

Sobre o autor
Sir Alan Ayckbourn é hoje o dramaturgo vivo mais encenado em todo o mundo. Escreveu ao longo de meio século mais de 70 peças, quase o dobro do que escreveu William Shakespeare. Ganhador de inúmeros prêmios, entre eles Olivier, Tony e Molière, suas peças já foram traduzidas para 35 idiomas, são montadas no mundo inteiro e também adaptadas com grande sucesso para a televisão e para o cinema. Dirigiu mais de 300 peças, além de ter seu próprio grupo no National Theatre, em Londres. Foi diretor artístico do Stephen Joseph Theatre, em Scarborough, no Reino Unido por 37 anos, cargo que deixou em 2009. Continua a escrever, seu mais recente trabalho - Life Of Riley – é deste ano.


PARA ROTEIRO:
Tempo de Comédia - Reestreia dia 2 de outubro, sábado, às 21 horas, no Teatro CLEYDE YÁCONIS. Texto - Alan Ayckbourn. Tradução - Ricardo Ventura e Eduardo Muniz. Direção - Eliana Fonseca. Assistente de Direção - Malu Bazan. Elenco - Julia Carrera (Jacie), Eduardo Muniz (Adam), Luiz Damasceno (Chandler), Malu Pessin (Carla), Adriano Paixão (médico, garçom e alemão), Bia Borin (Prim), Luciano Gatti (Marmion e jovem), Lívia Lisbôa (mãe, esposa e prostituta), Lívia Guerra (Trudi e garota) e Ricardo Ventura (Lester e homem). Luminação - Marisa Bentivegna. Cenário - Ana Rita Bueno. Figurinos - Cláudia Schapira. Aderecista - Eduardo Cordeiro. Direção Musical - Fabio Tagliaferri. Programação Visual – Sato (Casadalapa). Fotos - Flávio Sagae. Diretor de Cena - Alex Sandro Silva. Operador de luz - Jeferson Bessa. Operador de som - Guilherme Ramos. Direção de Produção - Fernanda Signorini. Produção Executiva - Tili Woldby, Gabriela Penteado e Marcela Castilho. Duração - 110 minutos. Classificação indicativa - 12 anos. Temporada – Sexta, às 21h30, sábado, às 21h e domingo, às 19h. Ingressos – Sextas e domingos R$ 30,00 e sábados R$40,00. Até 28 de novembro. Patrocínio Pirelli.

TEATRO CLEYDE YÁCONIS – Avenida do Café, 277 – Jabaquara. Estação Metrô Conceição Telefone (11) 5070-7018. Capacidade – 288 lugares. Estacionamento – Rua Guatapará, 170 a R$ 15,00. www.teatrocleydeyaconis.art.br


"... A crítica à robotização dos artistas é explorada de forma inteligente pela direção de Eliana Fonseca. Alguns estereótipos — entre eles a executiva mercenária e as assistentes lésbicas — ganham um acento cômico para contrastar com o romance da segunda parte. Para a plateia, as risadas estão garantidas, assim como uma ponta de melancolia." Dirceu Alves Jr., Veja São Paulo (2010)


"... Tudo é muito bem urdido para criar expectativas e depois as quebrar, numa engrenagem cômica que exige precisão dos atores e talento quase coreográfico da direção..." Beth Néspoli, O Estado de São Paulo (2010)


Crédito de Imagens: Flavio Sagaes

Música em Cena - 29 de setembro - Banda Sinfônica do Estado de São Paulo

Nila Branco e Jay Vaquer em Novembro

Eu fui no Show de Nila Branco, é imperdível e o CD e DVD esta lindo! Vale a pena conferir.
Rose de Paulo

Mudança no elenco da peça Vamos? Gabriela Durlo entra no lugar de Tania Khallil


Desde sexta,  24 de setembro, sexta-feira, a atriz Gabriela Durlo substitui Tania Khalill, no elenco da peça Vamos? em cartaz no Teatro Imprensa. Comédia moderna sobre o amor, a peça tem como mote uma divertida e surpreendente noitada. Com direção de Otavio Martins (indicado ao prêmio Shell de melhor ator por Side Man), texto de Mário Viana traz ainda os atores Dalton Vigh, Rachel Ripani e Alex Gruli. Em seu mais recente trabalho na TV, Gabriela Durlo viveu a protagonista da minissérie A História de Éster (TV Record). Nos palcos se destacou com a personagem Patsy, em Side Man, de Warren Leight, com direção de Zé Henrique de Paula e Otávio Martins no elenco, entre outros.



Serviço
Vamos? - Estreou dia 6 de agosto, sexta, às 21h30, no Teatro Imprensa. Temporada de 6/8 a 28/11. Horários: sextas às 21h30, sábados às 21h e domingos às 19h. Ingressos: R$ 40 (sextas e domingos) e R$ 50 (sábados). Censura: 14 anos. Duração: 70 minutos. Patrocínio - Devassa Bem Loura, Eurofarma, TRW e TVA.

Sinopse: Um homem e uma mulher bebem à noite e falam de sexo, amor, tentações, aventuras. Ou seriam dois homens? Talvez duas mulheres? E um deles quer levar o outro para a cama. Quem? Saber isso realmente importa? Uma noitada de uísque, risadas, memórias e propostas surpreendentes. Ninguém volta para casa da mesma forma depois de certas revelações...

Teatro Imprensa – Sala Imprensa - Rua Jaceguai, 400 - Bela Vista - São Paulo. Fone - 11 3241- 4203. Capacidade – 452 lugares. Funcionamento da bilheteria - De terça a domingo a partir das 14 horas. Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física. Ar-condicionado. Formas de pagamento - Aceita pagamento em dinheiro e cheques. Estacionamento conveniado na Rua Jaceguai, 454 – Preço único R$ 10,00. Ingressos por telefone – Ingresso.com – 11 4003 2330 ou pelo site www.ingresso.com

Acesse o teaser do espetáculo: http://www.youtube.com/user/ghaddad13#p/u/0/RC8sj86YO34

Comédia de Eduardo Martini, O Filho da Mãe

fala sobre amor, relações familiares e iguanas.






Na peça, atores homenageiam o amor e buscam na comédia
uma forma de falar sobre paixão, carinho e relações familiares








 
 
 
 
 
 
Direção de Eduardo Martini e texto de Regiana Antonini, a comédia O Filho da Mãe estreia dia 7 de outubro, quinta feira, às 21h, no teatro Ruth Escobar. A peça é uma homenagem ao amor, que busca na comédia e na sátira do estereótipo das mães, uma forma de abordar temas como paixão, carinho e relações familiares. No elenco, Bruno Lopes e Eduardo Martini - que também está em cartaz com a peça I Love Neide e atualmente dirige Até que o Casamento nos Separe, As 10 Maneiras de Como Destruir seu Casamento, O Chá das Cinco e Suicídio Patrocinado.


Uma história contada em flashbacks
Com uma história simples, a apresentação permeia a convivência de uma mãe divorciada que mora com seu filho em um apartamento. Apenas com dois atores no elenco, Valentina (Eduardo Martini) e Fernando (Bruno Lopes), a peça mostra de forma bem-humorada, os conflitos e dramas nas mais diversas situações vividas por essa família.

Enquanto Valentina é uma publicitária bem sucedida profissionalmente, mas completamente desmiolada e apaixonada pelo filho, Fernando é um recém formado roteirista, que está indo para Nova York estudar cinema contra a vontade da mãe. São citados ainda o pai e sua namorada de 20 anos que está grávida, Odete, uma mulher dois anos mais nova que Valentina que se envolve com o filho desta e Mandioca, o melhor amigo de Fernando.

Diferente de peças com começo, meio e fim, o Filho da Mãe não possui um enredo linear. Isso quer dizer que a história não ocorre de maneira cronológica. Sendo assim, em quatro momentos diferentes, o texto joga com flashbacks que mostram essa relação de mãe e filho, revelando acontecimentos passados da vida dos dois.

Entre esses acontecimentos, está o dia em que Fernando , aos 15 anos de idade, traz uma iguana para casa, novidade que causa total desespero na sua mãe, que odeia bichos e diz ter certeza de que o novo animal de estimação do filho é um jacaré ou um pterodátilo.

Em uma segunda lembrança do passado, Valentina, em uma atitude ‘tipicamente materna’, atocha remédio garganta abaixo de Fernando. “No geral, mães, quando veem seus filhos doentes, agem dessa maneira exagerada, é uma situação cômica e recorrente com que, acredito, muita gente vai se identificar” – explica Eduardo.

Enquanto se encaminha para um final surpreendentemente emocionante e ao mesmo tempo hilário, o espetáculo segue dessa forma, mostrando ainda mais dois flashbacks: quando ela pensa que ele é gay e quando fica indignada ao descobrir que ele está namorando uma mulher dois anos mais nova que ela e que está dormindo no quarto dele.


O Filho da Mãe

Seria errôneo dizer que Valentina é apenas uma mulher quando na verdade ela é muitas ao mesmo tempo. A personagem vivida por Eduardo Martini capta a essência de várias mulheres, absorvendo seus trejeitos, manias e loucuras, maximizando-as e dando alma à personagem, que no final se torna uma caricatura cômica de todas as mães possíveis.

De acordo com Eduardo Martini, “nem todo mundo teve filho, mas todo mundo tem mãe” e é isso que o texto de Regiana Antonini tenta nos mostrar, trazendo um estereótipo de mãe com o qual grande parte das pessoas possam se identificar e pensar: “ei, minha mãe é assim” ou “minha mãe também já fez ou disse isso”, afirma o diretor.

Sobre Eduardo Martini

O ator e bailarino paulistano Eduardo Martini, desde os 16 anos atua, dança, canta, dirige e produz espetáculos, principalmente nos palcos cariocas. Depois de participar do musical Não Fuja da Raia, de Silvio de Abreu, com direção de Jorge Fernando, voltou a São Paulo com a comédia Na Medida do Possível, que foi sucesso de público.

Depois de cursar a Actor's Studio e a prestigiada Alvin Ailey American Dance Theater de Nova York, o ator se destacou nos espetáculos Tango, Bolero e Chá, Chá, Chá e Quem tem medo de Itália Fausta, entre muitos outros. Na TV, fez o apresentador da Gafieira da novela O Clone, além de participações na Escolinha do Professor Raimundo e Os Normais, entre outros.

Mas foi no programa É Show, com Adriane Galisteu, que ficou conhecido do grande publico. Depois, uma participação no programa da Hebe Camargo criou a personagem Neide Boa Sorte, sucesso de publico que há 3 anos lota teatros por onde passa.
(Mauricio Cavasin/agosto 2010)

PARA ROTEIRO
O FILHO DA MÃE – Texto – Regiana Antonini. Direção – Eduardo Martini. Estreia – quinta-feira, 07 de outubro de 2010, às 21h no Teatro Ruth Escobar – Sala Dina Sfat. Temporada – de 07 de outubro a 26 de novembro de 2010. Quinta-feira às 21h e sexta-feira às 21h30. Elenco – Eduardo Martini e Bruno Lopes. Assistente de produção - Bruno Albertini. Iluminação - Marcos Meneghessi. Direção de produção - Yara Leite. Administração - Adriana Amorim. Trilha Sonora - Sergio Luis. Figurinos - Adriana Hitomi. Cenário - Eduardo Martini. Assistente de Palco - Jésus Adriano. Duração – 75 minutos. Capacidade – 390 lugares. Ingressos – R$ 50. Classificação etária – 12 anos.

SERVIÇO

TEATRO RUTH ESCOBAR – Sala Dina Sfat. Rua dos Ingleses, 209 – Bela Vista. Telefone: 3289-2358. Horário de Atendimento - Quintas e Sextas das 14h às 21h30, Sábados das 10h às 23h e Domingos das 10h às 20h. Pagamento – aceita todos os cartões de débito e crédito. Acessibilidade - Possui acesso para deficientes. Estacionamento: Sistema Valet Parking – R$ 15. Vendas pelo site – www.ingresso.com

Fwd: Show Tributo à John Lennon no Olaria Bar (09/10)