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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

ECLÉTICAS novo Show de Lucia Haidamus e Vania Evans

Sob Minha Produção.

COMEMORAÇÃO DE ANIVERSÁRIO DA CANTORA VANIA EVANS E MEU!!!!!!
E nosso maior presente é sua presença em nosso show e nossos aniversários, dia 13/01/2011 a partir das 21h30
Rose de Paulo

Virgínia Rosa e Geraldo Flach fazem show de lançamento do CD Voz & Piano no Teatro Cleyde Yáconis

A cantora paulistana e o pianista gaúcho apresentam pela primeira vez em São Paulo o show que marca o encontro dos artistas em disco.
O registro traz músicas de Humberto Teixeira, José Miguel Wisnik, Tom Jobim e Milton Nascimento, entre outros
O clássico formato piano e voz ganha mais um registro de qualidade com a união de Virgínia Rosa e Geraldo Flach no CD Voz & Piano (Lua Music). O resultado desse encontro poderá ser conferido em duas apresentações no show de lançamento do CD no dias 15 e 16 de janeiro, sábado e domingo, no Teatro Cleyde Yáconis.


“Voz e piano é uma formação consagrada e um desafio para qualquer cantora. Você fica muito exposto e, mesmo um exímio pianista, tem que ter a humildade de colocar o talento a serviço da canção. No fundo são três forças que se complementam: a voz, o instrumento e a canção”, explica Virgínia.

Entre as canções previstas para o show estão Maria Maria (Milton Nascimento), Que Nem Jiló (Luiz Gonzaga), Amor de Índio (Beto Guedes e Ronaldo Bastos), Kalu (Humberto Teixeira), Dindi (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira) e Cacilda (José Miguel Wisnik), todas faixas do novo disco, O show também tem espaço para canções que não foram gravadas, como Na Baixa do Sapateiro (Ari Barroso). Assim como no CD, Virgínia Rosa convidou o pianista Ogair Jr. para uma participação especial. A música Ta-hi - Pra Você Gostar de Mim (Joubert de Carvalho) ganha o acompanhamento do músico.

Parceiros de longa data, Virgínia e Geraldo já têm uma trajetória de amizade e cumplicidade profissional. “Conheci o Geraldo por intermédio da Lucinha Lins, quando assisti em São Paulo a um show que faziam juntos com canções de Sueli Costa”, conta a cantora. A admiração profissional tornou-se amizade, quando por obra do acaso, Virgínia foi convidada para participar de um show com Geraldo em Porto Alegre, em 2005. “O show seria com Lucinha Lins, mas impossibilitada de participar por conta das gravações da novela em que atuava, coube a Virgínia substituí-la", contam os produtores Fernando Cardoso e Roberto Monteiro no encarte do CD.

“O encontro foi maravilhoso e, a partir daí, fizemos várias parcerias. Tocamos juntos no festival de jazz internacional La Patalla, no Uruguai, e sempre que temos oportunidade, seja aqui em São Paulo ou no Sul. E, mais recentemente, convidei Geraldo para produzir uma das faixas do CD Baita Negão, lançado em 2008, explica Virgínia”. O encontro em Porto Alegre foi o embrião para o CD que se concretizou cinco anos depois. “Desde que fizemos o primeiro show já sentimos que podíamos gravar. As pessoas saíram do show cobrando o disco”, lembra a cantora. Virgínia diz que a cumplicidade contribuiu para o projeto dar certo.

Virgínia Rosa participou de toda a efervescência cultural paulista dos anos 80. Começou a carreira profissional na banda Isca de Polícia, com o lendário Itamar Assumpção. Em meados da década, tornou-se vocalista de outra banda, a Mexe Com Tudo, famosa por suas pesquisas musicais. No começo dos anos 90, partiu para a carreira solo. Seu primeiro CD, Batuque, de 1997, lhe valeu a indicação de cantora revelação no Prêmio Sharp.

O CD, com canções de Itamar Assumpção, Luiz Gonzaga, Lenine e Chico Science, foi muito bem-recebido pela crítica e foi lançado também nos Estados Unidos. Além de Batuque (1997), tem mais três discos lançados: A Voz do Coração (2001), Samba a Dois (2006) e Baita Negão (2008).

Geraldo Flach é um talentoso pianista gaúcho. Na maturidade de seus mais de 60 anos, é um artista que domina o piano, arranjador de primeira linha e, sobretudo, compositor dos mais inspirados.

“Voz & Piano talvez seja o melhor cartão-de-visitas para quem ainda não ouviu a voz apurada de Virgínia Rosa - joia deste país de cantoras.”

Mauro Ferreira - Blog Notas Musicais.
“Em seu quinto disco, Virgínia Rosa escolheu o despojamento: acompanhada apenas por um piano, sua voz segura se destaca em uma atmosfera intimista.”

Alexandre Agabiti Fernandez - Guia da Folha.
“Virginia Rosa & Geraldo Flach - Voz e Piano (Lua Music) traz a competência e a sensibilidade da cantora paulistana e do pianista, compositor e arranjador gaúcho. Assim nasceu um CD de alta qualidade.”

Aquiles Rique Reis, músico e vocalista do MPB4
“Virginia Rosa e Geraldo Flach criam um álbum elegante, coleção de canções campeães em grandes releituras. O CD resume uma história que acontece ao vivo, reunindo dois grandes artistas em ótimos momentos. Tão simples quanto genial.” Beto Feitosa - Ziriguidum

Para roteiro:
Virgínia Rosa e Geraldo Flach – show de lançamento do CD Voz & Piano no Teatro Cleyde Yáconis – Dias 15 e 16 de janeiro, sábado, às 21h e domingo, às 19 horas. Participação especial do pianista Ogair Jr. Censura – 14 anos. Ingressos – R$30,00 e R$15,00. Duração – 70 minutos.

TEATRO CLEYDE YÁCONIS – Avenida do Café, 277 – Jabaquara. Estação Metrô Conceição. Telefone (11) 5070-7018. Capacidade – 288 lugares. Estacionamento – Rua Guatapará, 170 a R$ 10,00. www.teatrocleydeyaconis.art.br; http://www.tcy.com.br/
 
Assessoria de Imprensa-ARTEPLURAL Comunicação
Jornalista responsável - Fernanda Teixeira
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Fotos: Cristine Rochol

Isabella Taviani e Myllena em uma única noite, no Cultural Bar -Juiz de Fora/MG



As cantoras que recentemente fizeram a mesma dobradinha em Manaus prometem uma noite cheia de surpresas. IsabellaTaviani tem uma trajetória profissional, artística e pessoal que incorpora as fontes onde ela se nutriu - de Dalva de Oliveira a Elis Regina, de Maria Calas a Maria Bethânia e Simone -, passa por longas madrugadas compondo o repertório "largada num canto do apartamento", chegou à produção independente de seu primeiro CD em 2003, pelo selo Green Songs, até aterrissar nas rádios do país inteiro, conquistadas de imediato, graças ao hit instantâneo "Foto Polaroid".


Com 60 mil CDs e DVDs vendidos do projeto "Ao Vivo" e mais de 40 mil cópias do CD "Diga Sim" na bagagem, Isabella segue sua jornada, em velocidade constante e segura.

O mais novo cd "Meu Coração Não Quer Viver Batendo Devagar" chegou às lojas em setembro e abriu sua trajetória com o single "Presente-Passado" bem posicionado nas rádios do Brasil.

Myllena é prata da casa, levou sua música e simpatia durante muitos anos pelos bares de Juiz de Fora, colecionou fãs, lançou o seu primeiro CD  com 10 faixas e quatro interpretações: “Ouro Pra Mim”, “O Rock Que Você Pediu”, “Aquela Estrela e I Will Survive”. As outras canções são todas composições próprias e dentre elas, Myllena declara que uma música muito importante é a sua composição “Agora Vai e diz”: "Essa é a mais marcante. “Fala de uma época na vida em que algumas coisas não estavam legais, mas que eu precisava continuar em frente e continuei". Afirma a cantora.

Em 2009 a cantora foi revelação do programa dominical “Garagem do Faustão” e passaram-se mais de dez anos até que Myllena chegasse à abertura da novela “Tempos Modernos”, da Rede Globo, entoando a regravação da música “Cérebro Eletrônico”, de Gilberto Gil.

Para o show em Juiz de Fora, Myllena e Isabella Taviani estão preparando o que há de melhor em suas carreiras. E os fãs já se antecipam em tecer elogios nas redes sociais: “São shows que prometem, duas grandes cantoras”.

Ingressos à venda nas Lojas:
Caricatura Shopping Independência
Caricatura Alameda
Loja Sport’s Mister Shopping
Informações: (32) 3231-3388 ou (32) 3214-1289
http://www.isabellataviani.com.br/

SERVIÇO:
Isabella Taviani e Myllena
07/01/2011
23:00h: Abertura da Casa

23:30h: Show de abertura com Uiara
01:30h: Isabella Taviani e Myllena

Cultural Bar
Av.Deusdedith Salgado, 3955 - Teixeira

Juiz de Fora - MG - CEP: 36.033-000
Tel: (32) 3214-1289 ou 8835-1624























Ingressos à venda nas lojas Caricatura do Alameda e da rua São João e loja Sports do Mister Shopping.

Prêmio APCA de Melhor Espetáculo, 12 Homens e uma Sentença volta em cartaz

Em apenas um mês de temporada em 2010, a peça agradou público e crítica e ganhou o Prêmio APCA 2010 de Melhor Espetáculo Teatral do ano.
Agora retoma temporada no começo de janeiro após pausa para festas de final de ano. A adaptação - inédita para o teatro do clássico filme dos anos 50 -tem direção de Eduardo Tolentino de Araújo e marca a volta aos palcos do ator José Renato.

Prêmio APCA de Melhor Espetáculo do ano, 12 Homens e uma Sentença volta em cartaz dia 12 de janeiro, às 19h30, com a novidade de abrir sessão a partir das quartas-feiras, no CCBB São Paulo. A trama de um dos melhores filmes de tribunal da história (12 Angry Men, EUA, 1957, de Sidney Lumet, na tradução literal 12 Homens Furiosos) é montada pela primeira vez no teatro brasileiro, com realização do Centro Cultural Banco do Brasil e produção da atriz e jornalista Ana Paz e do ator Mário José Paz. O texto de Reginald Rose tem tradução de Ivo Barroso, encenação de Eduardo Tolentino de Araújo e cenografia e figurino de Lola Tolentino.

O elenco apresenta Norival Rizzo (no papel interpretado nas telas por Henry Fonda, o jurado n. 8) e Genézio de Barros, personagem vivido por Lee J. Cobb no cinema. Depois de décadas sem subir ao palco, o ator José Renato fez sua volta triunfal como o velho homem que dá o primeiro voto de inocente. Oswaldo Mendes, Eduardo Semerjian, André Garolli, Riba Carlovich, Ricardo Dantas, Brian Penido, Augusto César, Marcelo Pacífico, Ivo Müller e Fernando Medeiros completam a magnífica seleção de atores.

O calor escaldante do Verão de nova York faz o suor pingar do rosto dos 12 homens trancados a chave numa pequena e claustrofóbica "sala de júri". Depois de dias de julgamento, está em suas mãos decidir a sorte do réu. O mais importante: o veredicto precisa ser unânime. Se os 12 enclausurados jurados considerarem o réu culpado do assassinato do próprio pai, ele será executado, mas se um deles tiver uma dúvida razoável a respeito da culpabilidade, o garoto não poderá ser condenado.

Para o diretor Eduardo Tolentino, o desafio de transpor o filme para os palcos está no trabalho de atores. “Trata-se de algo que envolve idéias e discussões, por isso é importante saber como tornar isso ao mesmo tempo atraente e impactante, como no filme. Precisamos estruturar a montagem para que vá além da fala e esteja tanto no corpo dos atores como no palco.”

A produção

A ideia de montar o espetáculo foi dos produtores e idealizadores do projeto, o casal de atores Ana Elisa Paz e Mario José Paz. Ela, carioca; ele, argentino, que vivem entre Rio e Búzios, no Litoral carioca, onde mantêm uma charmosa pousada, que abriga o Cine Bardot.





OS ATORES FALAM DE SEUS PERSONAGENS


Brian Penido Ross – Jurado N.º 1
"É o presidente do júri, seu papel é coordenar tudo e todos. Trabalha como professor de educação física em uma escola, o que o torna apto para o papel que desempenha, tendo sempre que manter a ordem no recinto. Entre suas funções estão a de zelar para que todos estejam sempre presentes, ouçam e tenham o direito de manifestar suas opiniões. Faz a comunicação do lado interno com o lado externo da sala, que é a sala do tribunal.”

Ricardo Dantas – Jurado N.º 2
“É contador, trabalha em banco, cara tímido, muito inseguro em suas posições. Começa expondo essa insegurança, depois vai se empolgando e fazendo as alianças durante o processo de discussão. Vai ganhando um pouco mais de confiança, no final. No começo, deixa-se levar pela maioria. Tem dificuldade de colocar suas opiniões, mas aos poucos vai simpatizando com o jurado 8, o cara que começa a mudar tudo dentro daquela sala.”

Genézio de Barros – Jurado N.º 3
“É o mais volúvel, o mais passional. A grande dificuldade dele é justamente essa. Ele pretende ser uma pessoa equilibrada e não consegue, leva tudo para o lado pessoal. Então, o seu julgamento passa pelo crivo pessoal. Ele não consegue ficar isento porque tem um filho problemático também, e eles estão julgando um garoto problemático. Assim, por conta de seu espírito apaixonado, o conflito ganha ainda mais tensão."

Oswaldo Mendes – Jurado N.º 4
“Ele tem um escritório de corretagem de ações, trabalha na bolsa de valores e joga bridge, um esporte que envolve muita lógica e raciocínio. É uma pessoa muito objetiva, que visa sempre aos fatos em suas análises. Também é um pouco frio nas observações e não se envolve emocionalmente no caso, o que reflete sua personalidade totalmente racional. É um dos três últimos a dar o braço a torcer, atitude que só toma quando uma dúvida razoável surge em seu interior.”

Augusto César – Jurado N.º 5
“Como nasceu no mesmo bairro do acusado, tem a mesma história de vida. Morou em cortiço a vida toda, assim como o menino acusado. Mas conseguiu ter outro tipo de vida e agora é enfermeiro em um hospital no Harley. Saiu do antro onde foi criado. Começa com pouquíssima dúvida a respeito da culpabilidade do réu, mas mesmo assim ainda vota em culpado, baseado nas evidências apresentadas. Durante a discussão, começa a passar para o outro lado. É o primeiro a mudar o voto, baseado nas discussões.”

Marcelo Pacifico – Jurado N.º 6
“Um cara honesto, educado, preocupado com as pessoas, com as boas maneiras, tanto que quando os caras tratam mal o jurado número 9 (José Renato), um senhor mais velho, ele prontamente intervém e exige respeito. Fica convencido, desde o primeiro dia, de que o rapaz é culpado. Também se mostra aberto para ouvir o que o número 8 (Norival Rizzo) tem a dizer.”

André Garolli – Jurado N.º 7
“É uma pessoa totalmente apaixonada por beisebol. Justo neste dia decisivo do julgamento, em que o júri precisa chegar a um veredicto unânime, ele tem um jogo ("muito importante para ele") dos Yankees versus Cleveland. Suas atenções estão focadas na partida, e ele não vê a hora de ir embora para poder ir ao jogo. Por isso, quer tomar uma decisão rápida, e realmente acredita que há uma unanimidade e que o rapaz vai ser condenado. À medida que o número 8 (Norival Rizzo) começa a levantar dúvidas, o desespero do personagem vai aumentando, pois o jogo está para começar."

Norival Rizzo – Jurado N.º 8
“É o homem que deflagra o problema no espetáculo, porque é quem dá o primeiro voto de inocente ou não culpado. O que significa que existe uma dúvida razoável para que haja uma condenação. Como ele tem dúvida, não condena. Não considera o sistema judiciário infalível e não concorda com a pena de morte. Nesse sentido, já de cara, ele é contra. Ele vai levantando questões para as pessoas, deixando as dúvidas aparecerem em cada um dos jurados." Quando começa a ter dúvida já não pode afirmar com tanta categoria que o réu é culpado e aí a questão influencia o voto dos outros jurados.”

José Renato – Jurado N.º 9
“Velho professor aposentado, vive com sua família. É um homem que administra bem o seu dia a dia, voltado à generosidade e preocupado com todas as condições humanas que decorrem da convivência entre as pessoas. Ele tem pena do garoto/ que está sendo julgado, mas seria implacável, provavelmente para condená-lo, se não despertassem nele dúvidas razoáveis sobre a culpabilidade do réu. Diante dos motivos levantados por um dos jurados, coloca-se imediatamente ao seu lado e, a partir daí, se desenrola o combate entre os jurados que acreditam ser o réu culpado e tem que ser condenado.”

Riba Carlovich – Jurado N.º 10
“É o mais fascista de todos. Terá um embate direto com o personagem que faz com que todos os outros mudem de opinião. O fato da dúvida levantada faz com que se modifique a história inteira, e isso pode acontecer em qualquer período, por isso esta peça é muito atual. Trata-se de uma peça humanista. Acha que as pessoas podem mudar de opinião e, às vezes, até devem.”

Eduardo Semerjian – Jurado N.º 11
“Ele é um estrangeiro. Teoricamente, um judeu, deve ter participado da guerra, é uma pessoa que sofreu as agruras de um aprisionamento, de ser oprimido. A ideia é que depois da guerra ele veio para os EUA, onde tinha a esperança de ter uma vida mais livre, democrática, ter opiniões e liberdades. É um personagem que, às vezes, sofre preconceito por parte dos outros 10, e que também reafirma o tempo todo o compromisso e o orgulho de ser aceito como cidadão americano (provavelmente foi naturalizado). Muito educado, correto, certinho. Percebe que tem que lutar pela justiça. É uma pessoa firme nos seus ideais.”

Ivo Müller – Jurado N.º 12
“Jovem publicitário, extremamente ambicioso, que enxerga o encontro como uma reunião de trabalho. Ao contrário dos outros, não está preocupado em sair logo dali, e aproveita o tempo nesse júri para desenvolver idéias, discutir, conversar, tentar vender algum produto e até mesmo praticar o exercício da publicidade. É o cara que fica em cima do muro.”


PARA ROTEIRO
12 HOMENS E UMA SENTENÇA – Reestreia dia 12 de janeiro, quarta, 19h30, no CCBB. Texto - Reginald Rose. Direção - Eduardo Tolentino.Reestreia dia 12 de janeiro. Tradução – Ivo Barroso. Elenco – Genézio de Barros, Norival Rizzo, José Renato, Oswaldo Mendes, Eduardo Semerjian, André Garolli, Ricardo Dantas, Brian Penido, Augusto César, Marcelo Pacífico, Ivo Müller e Fernando Medeiros. Produção - Ana Paz. Duração – 100 minutos. Censura – 12 anos. Preço – R$15,00 inteira e R$7,00 (meia-entrada). Temporada 2011 - 12 de janeiro a 06 de fevereiro de 2011. De quarta a sábado, às 19h30 e domingo, às 18h.
SERVIÇO

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo. R. Álvares Penteado, 112, Centro. (11) 3113-3651 / 3113-3652. Ingressos – R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). Ingressos antecipados – www.ingressorapido.com.br / (11) 4003-1212. Aceita cartões de crédito e débito Visa e Master. Acessos – Estações Sé e São Bento do Metrô. Praças do Patriarca e da Sé. Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física / Ar-condicionado / Loja / Café Cafezal. Estacionamento conveniado – Estapar Estacionamentos. R. da Consolação, 228 (Edifícos Zarvos) – R$ 10,00 pelo período de 5 horas. Necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB. Transporte gratuito até as proximidades do CCBB – embarque e desembarque na Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) e na XV de novembro, esquina com a Rua da Quitanda, a vinte metros da entrada do CCBB. Informações - (11) 3113-3651/ 3313-3652. www.bb.com.br/cultura e www.twitter.com/ccbb_sp

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ARTEPLURAL – Fernanda TEIXEIRA
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Crédito de Fotos Zineb Benchekchou

Cândida comemora bem-sucedida carreira e faz nova temporada em 2011

Desde sua estreia em 2008, Cândida passou por 19 cidades, cumpriu quatro temporadas em São Paulo e atingiu um público de aproximadamente 50 mil pessoas em 200 sessões.

Paulistanos ganham mais uma chance para assistir à montagem do Núcleo Experimental, texto de Bernard Shaw, direção de Zé Henrique de Paula e Bia Seidl no papel-título.
Em 2011, o espetáculo volta em cartaz no dia 22 de janeiro, sábado, às 21h e fica até 27 de março, no Teatro Augusta.


Fotografia de Bob Souza

A montagem do Núcleo Experimental, com direção de Zé Henrique de Paula, tem Bia Seidl no papel-título e aborda discussão sobre valores, natureza da fé religiosa e embate de socialismo versus capitalismo. Em cartaz desde 2008, espetáculo é sucesso de crítica e de público


O diretor Zé Henrique de Paula, que acreditava que a carreira da peça seria de 2 a 6 meses, comemora o terceiro ano em cartaz. “Atribuo isso, em primeiro lugar, ao texto de Shaw. É revigorante ver como uma peça escrita em 1894 pode se comunicar com o público contemporâneo - e acredito que existe, sim, um público interessado em ir ao teatro para encontrar diversão aliada à inteligência.”


A peça esteve em cartaz em São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas e apresentou-se em 19 cidades brasileiras, entre elas Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Niterói, Vitória, Araraquara, Porto Alegre e Recife - considerada a cidade mais receptiva, ao olhar do diretor. “A peça lotou o Teatro de Santa Isabel em todas as sessões. Em Recife também tivemos uma de nossas maiores alegrias, quando Ariano Suassuna assistiu à peça e conversou calorosamente com o elenco sobre ela.”

No palco, permanecem Bia Seidl no papel-título, Fernanda Maia, João Bourbonnais, Sergio Mastropasqua, Thiago Carreira e Thiago Ledier. O elenco de Cândida é o mesmo desde a sua estreia em 2008. “Isso certamente garante a adesão do público ao espetáculo. Durante todo esse tempo, os atores puderam aprofundar as relações e o entendimento de cada personagem. Isso deu maturidade à peça e se reflete na percepção do público”, diz Zé Henrique.

Sutilezas e paixão
Escrito em 1895 pelo dramaturgo irlandês Bernard Shaw, o texto - que se passa em um dia - ameaça colocar em cena um adultério a ser praticado por Cândida. Tudo começa quando ela, a devotada esposa do reverendo Morell, um pastor anglicano de ideologia socialista, encanta-se por Marchbanks, um jovem poeta aristocrata. A partir daí, o enredo se desenvolve com a constante possibilidade de traição, levando a peça para um desfecho inusitado.


Ironia e irreverência marcam as personagens, dando ao enredo um tom de inteligência e alta teatralidade. Além dos três personagens que formam o triângulo amoroso central, completam a história o pai de Cândida, o capitalista insaciável Sr. Burgess; a secretária do reverendo Morell, Srta. Prosérpina e o assistente do pastor, reverendo Lexy Mill. A natureza da fé religiosa, o embate socialismo versus capitalismo, a discussão sobre valores - como o casamento e o papel da mulher na sociedade - e a decadência da nobreza londrina da era vitoriana também estão presentes na obra.

PARA ROTEIRO


CÂNDIDA - Reestreia dia 22 de janeiro de 2011, às 21h, sábado, no Teatro Augusta. Temporada: de 22 de janeiro a 27 de março de 2011. Ingressos: R$ 60. Texto - Bernard Shaw. Tradução e Direção - Zé Henrique de Paula. Elenco - Bia Seidl (Cândida) e Patrícia Pichamone (stand-in), Fernanda Maia (Prosérpina), João Bourbonnais (Burgess), Sergio Mastropasqua (Morell), Thiago Carreira (Marchbanks) e Thiago Ledier (Lexy Mill). Assistente de Direção - Fabrício Pietro. Direção Musical e Trilha Original - Fernanda Maia. Preparação de Atores - Inês Aranha. Produção - Firma de Teatro. Cenografia e Figurinos - Zé Henrique de Paula. Confecção de figurinos - Ci Teixeira e Karin Ogazon. Iluminação - Fran Barros. Realização - Núcleo Experimental. Duração – 110 minutos. Recomendação – 14 anos. Até 27 de março. Sábados às 21h e domingos às 18 horas.


SERVIÇO

TEATRO AUGUSTA – Rua Augusta, 943. Tel: (11) 3151-4141. Estacionamento com convênio (R$ 10,00 o período). Bilheteria - quarta e quinta das 14h às 21h, sexta das 14h às 21h30, sábado das 15h às 21h e domingo das 15h às 19h. Capacidade - 320 lugares. Cartões - Mastercard, Dinners Club e Redeshop. Ingressos – Pelo telefone 4003-1212 ou pelo site www.ingressorapido.com.br