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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Bienal Internacional do Livro -2010 - O VÉU

Luis Eduardo Matta aborda tema “literatura infantil e juvenil” na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.


A convite da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ), Luis Eduardo Matta participará de um bate-papo sobre literatura infantil e juvenil, na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
Ao lado da escritora Ana Cristina Melo, Matta receberá jovens leitores neste no domingo (15/8), a partir das 11 horas, no estande Coletivo da CBL (ruas N 42 e O 43).

Autor da Primavera Editorial, Luis Eduardo Matta – um dos expoentes brasileiros do romance de suspense não policial – é signatário do “Manifesto Silvestre” em favor da literatura brasileira de entretenimento; um alicerce para a defesa da criação de uma literatura acessível, menos elitizada.



São Paulo, 12 de agosto de 2010 – Uma das vozes mais criativas da nova literatura nacional, o escritor carioca Luis Eduardo Matta estará em São Paulo até o dia 20 de agosto para uma série de eventos durante a 21ª Bienal Internacional do Livro. Neste domingo (15/8), a partir das 11 horas, Matta participará de um bate-papo descontraído sobre “literatura infantil e juvenil”, no estande Coletivo da CBL (ruas N 42 e O 43). O encontro com jovens leitores integra a programação da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ) que conta, ainda, com a presença da escritora Ana Cristina Melo. No período da tarde, Luis Eduardo Matta – autor de “Morte no colégio”; “Roubo no paço imperial”; e “O rubi do planalto central” – encontra os fãs da Coleção Vaga-Lume no estande da Editora Ática (ruas J 10 e K 11). A Bienal do Livro de São Paulo acontece de 12 a 22 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1.209), das 10 horas às 22 horas.


Um dos signatários de um manifesto em defesa da narrativa, do entretenimento e da popularização da literatura – Manifesto do Grupo Silvestre – Luis Eduardo Matta acredita que a leitura é uma atividade extremamente prazerosa, mas os jovens não são estimulados a encará-la dessa forma. “A leitura, a partir da pré-adolescência, é ensinada como uma obrigação chata, maçante, tediosa; não como uma forma de lazer que pode ser tão ou mais estimulante do que um jogo de videogame ou uma ida ao cinema. É preciso que se fortaleça a ideia de que a leitura somente se incorpora aos nossos cotidianos e passa a fazer parte indissociável das nossas vidas quando é vista como uma atividade lúdica, simples, agradável, estimulante”, afirma o autor de livros infantojuvenis e de thrillers como “O véu”, lançado pela Primavera Editorial.

Com a mesma versatilidade com a qual transita no universo infantojuvenil, Luis Eduardo Matta é um dos expoentes brasileiros do romance de suspense não policial. Em “O véu”, os bastidores do rico mercado de arte se cruzam com as sórdidas entranhas da turbulenta política do Irã. Do Rio de Janeiro a Teerã, passando por Genebra, “O véu” possui uma narrativa eletrizante, na qual o ponto de partida é o leilão, no Brasil, de uma misteriosa tela a óleo, chamada “O Véu”. Condenado por lideranças muçulmanas por retratar uma mulher seminua usando o véu islâmico, o quadro tem uma trajetória marcada por sucesso, polêmica, intriga e tragédia. Diversas pessoas tiveram a morte associada à obra – inclusive o pintor, Lourenço Monte Mor. Resultado de minuciosa pesquisa sobre o Irã, “O véu” é uma obra atual, que transpôs para a ficção a história recente de um país marcado pela polêmica. A obra, sétimo livro do autor, marca a estreia de Luis Eduardo Matta na Primavera Editorial, após ter livros publicados por editoras como Ática e Planeta.


Luis Eduardo Matta


Luis Eduardo Matta nasceu no Rio de Janeiro, em 1974, cidade onde atualmente reside. Descendente de libaneses pelo lado paterno, o autor iniciou a carreira literária em 1993, aos 18 anos, com a publicação do livro Conexão Beirute-Teeran (Editora Chamaeleon), um thriller com nuances policiais, ambientado no pós-guerra do Líbano. A decisão de assumir por ofício a escrita pelo viés ficcional resultou na publicação das obras “Ira implacável: indícios de uma conspiração” (Razão Cultural Editora); “120 horas” (Editora Planeta); “Morte no colégio” (Editora Ática); “Roubo no paço imperial” (Editora Ática); “O rubi do planalto central” (Editora Ática); e “O véu” (Primavera Editorial). Com abordagem contemporânea e estilo ágil, sutil e refinado, Matta confere ao thriller uma fisionomia brasileira sem despojá-lo das características fundamentais do gênero universal. www.lematta.com

http://www.primaveraeditorial.com.br/

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