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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Monólogo de Lulu Pavarin estréia no próximo dia 10 no Espaço Parlapatões

Lulu Pavarin comemora 25 anos de carreira com monólogo

Direção de Mário Bortolotto “Como Ser Uma Pessoa Pior” estréia 10 de setembro, no Parlapatões.
A Peça

Existem livros de auto- ajuda que prometem resolver todos os nossos problemas.

No delicioso monólogo “Como Ser Uma Pessoa Pior”, Lulu Pavarin interpreta Amabile, uma mulher de meia idade que julga ter lido todos esses livros, mas nunca ter encontrado a resposta para a sua dependência em relacionamentos. Desacreditada de métodos convencionais, ela se tranca num apartamento tendo como companhia uma samambaia e uma garrafa de uísque.

A direção de Mário Bortolotto e o talento de Lulu dão o tom cômico que transforma a desgraça em boas gargalhadas quando a personagem cria seu próprio método de autoajuda para se tornar, em doze passos, uma pessoa pior. Com estréia marcada para 10 de setembro, a peça estará em cartaz às sextas-feiras sempre à meia noite no Espaço Parlapatões, na Praça Franklin Rosevelt.


A Atriz

Lulu Pavarin comemora seus 25 anos de carreira fazendo pela primeira vez um monólogo. Reconhecida por uma carreira marcante no teatro, a atriz atuou com importantes diretores do teatro brasileiro. Na sua trajetória, desfilam importantes espetáculos teatrais como: "Paraíso Zona Norte" e "Drácula e Outros Vampiros", direção Antunes Filho; "Jesus Homem" texto e direção de Plinio Marcos: "Guerra Santa", direção Gabriel Vilella; "Vestido de Noiva" e "Rastro Atrás", direção Eduardo Tolentino; "Ludwig e as Irmãs", direção Mauricio Paroni; "Barca dos Mortos", direção Rubens Rushe; "Baile Verde", direção de Paulo Marcello e Marcio Aurélio; "A Estranha", direção Andre Garolli; "A Loucadora de Vídeos" e "O Falecido", direção Antonio Rocco.

Na televisão seu mais recente trabalho foi na novela Passione, em julho de 2010.

Outros trabalhos em televisão tanto em novelas como programas diversos, podem ser destacados, como em: Belíssima; Laços de Família; Meu Bem Querer; Zazá: Deus Nos Acuda (Rede Globo), As Pupilas do Senhor Reitor e Sangue do Meu Sangue, (SBT), e nestes dois últimos anos protagonizou a série Profissão Professor (TV Cultura).

O Diretor

Mário Bortolotto escreve para teatro desde 1981. Em 1982 fundou seu próprio grupo, o Chiclete com Banana, atual Cemitério de Automóveis. Montou cerca de quarenta textos seus com o Cemitério de Automóveis e ganhou vários prêmios como autor, diretor, ator, sonoplasta e iluminador.Em 2000, Mário Bortolotto recebeu o Prêmio APCA pelo conjunto da obra e o Prêmio Shell de Melhor Autor por Nossa Vida Não Vale Um Chevrolet.

Tem onze livros publicados: Seis Peças de Mário Bortolotto - Volume I; Mamãe Não Voltou do Supermercado (romance); Para os Inocentes que Ficaram em Casa (poesia) e Seis Peças de Mário Bortolotto - Volume II. Sete Peças de Mário Bortolotto – Volume III, Gutemberg Blues, Bagana na Chuva (romance), Doze Peças de Mário Bortolotto – Volume IV, Atire no Dramaturgo,Nossa Vida não vale um Chevrolet e Notre vie ne vaut pás une Chevrolet (publicação francesa) pela Les Solitaires Intempestifs

Como ator de teatro, além dos trabalhos com o seu grupo, trabalhou também com o diretor Fauzi Arap nas montagens de Frida e Santidade sendo indicado por este espetáculo para o Prêmio Shell de Melhor Ator de 1997. Dirigiu o tele-teatro “Billy, a Garota” para a Tv Cultura que foi ao ar no dia 15 de Julho de 2.007. Também dirigiu para teatro os textos Jordan de Anna Reynolds, Garotas da Quadra de Rebeca Prichard, além de adaptar e dirigir o livro “O Natimorto” de Lourenço Mutarelli em teatro. É também o diretor do texto “Tape” de Stephen Belber.

Já realizou no Centro Cultural São Paulo quatro mostras com Textos seus e adaptações que fez de livros de outros escritores.

Responsável pela trilha sonora de todos os espetáculos de seu grupo, também fez trilha para vários outros espetáculos de outros diretores sendo as principais delas: “Hotel Lancaster”, “Brutal”, “A Idéia” (de Fernanda Young com direção de Alexandre Heinecke) , “A Volta ao Lar” (de Harold Pinter com direção de Alexandre Heinecke) e Vergonha dos Pés (de Fernanda Young com direção de Alexandre Heinecke)
Escreve no blog : www.atirenodramaturgo.zip.net

Ficha técnica:

Argumento: Lulu Pavarin; co-direção: Germano Melo; cenário: André Cortez; figurino e visagismo: Paula Valéria Andrade; iluminação: Marcus Cardeliquio, sonoplastia: Fernando Martinez e Michelle Ferreira; fotos: Flambart; programação visual: Victor Bittow, cenotécnico: Ivan Fagundes

Divulgação/ Assessoria: Márcia Stival - Fone: 11 3205 4651 ou 8122 5651 imprensa@consultordeempresas.com.br

Produção Executiva: Dani Dezan - Fones: 11-5536.5083 ou 9 906.0884 danidezan@uol.com.br


Serviço:
COMO SER UMA PESSOA PIOR

De 10 de setembro a 22 de outubro às Sextas-feiras: Meia-noite
Duração: 45 minutos
Direção: Mário Bortolotto
Texto: Germano Melo e Michelle Ferreira
Espaço Parlapatões - Praça Franklin Roosevelt, 158 Centro – SP
Informações: 11 3258-4449
Bilheteria: de terça a domingo das 16h00 às 22h00
Valor ingresso: 30,00 inteira. 15,00 meia
Pontos de venda e internet: www.ingressorapido.com.br



Sinopse para roteiro

COMO SER UMA PESSOA PIOR
Amabile, (Lulu Pavarin) uma mulher viciada em relacionamentos destrutivos, mergulha em profunda crise e se tranca num apartamento, acompanhada de uma samambaia e uma garrafa de uísque. Frustrada com a impossibilidade de melhora cria o seu próprio método de auto-ajuda para se tornar, em doze passos, uma pessoa pior. Texto de Germano Melo e Michelle Ferreira, direção: Mário Bortolotto








PS: Eu, Rose de Paulo, criadora e as vezes criatura deste blog, sinto-me extremamente honrada em divulgar além de uma amiga de avançadas datas, uma atriz de um potencial tão extraordinário como Lulu Pavarin, por isso é uma indicação para lá de ESPECIAL que faço à todos os leitores.
Abraços, Parabéns pelos anos de carreira e "Merda" para Lulu!
Prestigiem!

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