Comédia musical enfoca triângulo amoroso com Rosi Campos, Rachel Ripani e Bruno Perillo
Escrito por Rachel Ripani, musical tem banda feminina interpretando ao vivo clássicos de Cole Porter e Tom Waits. Amor, desejo e luxúria salpicam o espetáculo, contando a envolvente história de um triângulo amoroso que se passa em um cabaré no Inferno.
Primeira semana é de graça
Um excitante triângulo amoroso se desenrola no universo quente e erótico do Inferno, onde o show de cabaré é apresentado por Lilith (Rosi Campos), a dona do bordel e mulher de Mephisto (Bruno Perillo), o cantor, gigolô e sedutor que se envolve com a jovem recém-chegada Justine (Rachel Ripani). Este é o Cabaret Luxúria, que o Centro Cultural Banco do Brasil estreia dia 19 de abril, terça-feira, às 19h30. Na semana de estreia, as sessões dos dias 19, 20 e 21 de abril serão gratuitas, em comemoração ao aniversário de 10 anos do CCBB.
Com direção conjunta de Bruno Perillo e Helen Helene, direção musical de Pedro Paulo Bogossian e arranjos de Guilherme Terra, e luz de Guilherme Bonfanti, o espetáculo tem cenários e figurinos sensuais e elegantes, criados por Theodoro Cochrane e inspirados no universo burlesco. Em cena, são 17 músicas interpretadas ao vivo pela Banda Tango e Perfume, formada por cinco instrumentistas (piano, trombone, bateria, contrabaixo acústico) – um dos charmes da encenação. Além de tocar, elas interpretam as diabinhas assistentes de Lilith, também presas no Inferno.
Ao som de clássicos de Cole Porter, Gershwin e Kurt Weill mesclados a canções de Brecht e Tom Waits e trilhas de filmes (O Último Tango em Paris e 9 semanas e ½ de Amor), a peça se desenrola com a proposta de divertir o público. Vertidas para o português por Bruno Perillo, Let’s Misbehave (Cole Porter) foi transformada em Vamos Gozar, e Everything Goes to Hell (Tom Waits) ganhou uma versão como Tudo Vai Pro Inferno.
O repertório inclui também Atrás da Porta (Chico Buarque) e O Meu Sangue Ferve por Você (imortalizada na voz de Sidney Magal). Há espaço, ainda, para versões de Cláudio Botelho para Lorelai (Gershwin) e Cell Block Tango (Fred Ebb e John Kander). Confira repertório completo no final do texto.
Tendo como pano de fundo um cabaré no Inferno, o texto narra as aventuras dos personagens Lilith, Mephisto e Justine por meio do que a autora chama de cliclo da paixão. Primeiro o frio na barriga, os medos e as curiosidades, depois a entrega ao prazer e por fim o sofrimento e as conseqüências da paixão. A harmonia entre Lilith e Mephisto, seu parceiro espiritual e o lado masculino da entidade diabólica, é abalada peça entrada em cena de Justine. Tomado pelo desejo e pelo prazer ele se envolve com a jovem.
Mephisto, o único homem em cena entre 7 mulheres, ganha, portanto, a responsabilidade de salientar diversas vertentes masculinas em seu personagem. Em cena, ora é ingênuo, apaixonado e sedutor. Ora cafajeste e violento. Com toques bem-humorados, o espetáculo chama atenção em cenas como Marketing do Inferno, onde há interação com a plateia, e Carrossel Internacional, sobre as desculpas que os homens usam quando seus casos extra-conjugais são revelados.
Sobre o texto
Rachel Ripani comenta o desafio de escrever o texto para um musical brasileiro. “Não é um gênero muito explorado aqui. É um desafio buscar uma dramaturgia para um musical brasileiro. Pesquisei uma vasta linha de textos sobre o amor, de Dante Alighieri e Shakespeare a Nelson Rodrigues”, comenta a atriz, que alia os ensaios de Cabaret Luxúria a sete sessões semanais do musical Mamma Mia!, onde interpreta Tanya, uma das amigas da personagem principal.
Para criar a peça, a autora começou a explorar o território do desejo, em clima leve e safado. “Queria dar voz à mulher que deseja, que tem sensualidade, identidade e um lado terrível também. Conforme fomos nos aprofundando, percebemos que a paixão também leva para uma área perigosa - da atração, do prazer, da sacanagem, do ciúme, da traição e da separação”.
Nos primeiros encontros foi feita a preparação vocal do elenco. Em seguida, o trabalho coreográfico. Por último, a junção dos dois. Para este processo delicado, o elenco precisa estar treinado fisicamente e a direção rigorosa é dividida por três profissionais - Bruno Perillo cuida da encenação e da construção geral do espetáculo; Pedro Paulo Bogossian assina a direção musical e Helen Helene é responsável pela parte vocal, inteligência do texto e trabalho do ator.
Sobre a encenação
Com 14 novelas na bagagem e cerca de 30 espetáculos teatrais, a atriz Rosi Campos, mais de 40 anos de carreira e uma dezena de prêmios no currículo (APCA, APETESP, SHELL e KIKITO), destaca que o espetáculo fica rico com música ao vivo, além de que as instrumentistas do Tango e Perfume têm larga experiência em orquestra. “A qualidade desta peça está muito boa, ainda mais com a direção musical de Pedro Paulo Bogossian”, complementa a atriz, que está no teatro desde 1976.
“Ultimamente, percebi que tenho um prazer enorme em fazer humor. Fico muito feliz, pois a comédia é um campo menos privilegiado e menos respeitado no Teatro”, comenta a atriz Rachel Ripani, que tem seu primeiro texto encenado.
Bruno Perillo, que assina 7 versões, diz que “foi um trabalho muito prazeroso, uma delícia adequar os versos na métrica, manter a rima, a sonoridade e não deixar que a tradução fique vaga, mantendo a linha original da canção e do enredo. “Estou trabalhando para encontrar as sutilezas das diversas facetas masculinas. A ideia de ter várias cenas é justamente buscar o comportamento do homem em diversas situações.”
“Como as musicistas não são atrizes, a gente faz uma adequação. Procuramos trazer as meninas para cena sem a responsabilidade de atuar. Elas se comportam com naturalidade, ficam à vontade e é essa a brincadeira. Seu foco primordial não é a atuação”, explica a diretora Helen Helene.
Sobre o elenco, o diretor musical Pedro Paulo Bogossian não economiza elogios. “Trabalho há 20 anos com Rosi Campos, é o segundo com a Rachel e o primeiro com o Bruno. Todos sempre estão disponíveis e têm uma carreira disciplinada, não só para este projeto. São profissionais inspirados, que conhecem profundamente o campo teatral.”
Theodoro Cochrane (Prêmio Shell 2011, na categoria figurino com Escuro, de Leonardo Moreira) cuidou de ressaltar as cores quentes no figurino, que explora a sensualidade e a transparência. O cenário limpo tem a proposta de destacar personagens e instrumentistas. Para contrapor com o cenário clean, Theodoro pôde trabalhar mais o figurino. “Inspirado no universo burlesco, procurei peças chiques e sensuais. A roupa da Rachel, principalmente, tem muita renda.”
O processo de construção de cena é contínuo. Bruno, Rachel e Rosi ainda trabalham com liberdade sobre o roteiro. “Não temos muito compromisso com o texto fechado. Estamos abertos para a criação de cada um. Isso funciona porque a química entre nós é grande”, diz Bruno. “Conseguimos uma fluência de construção que está sendo útil para reorganizar a cena. É uma parceria de criação estética e da cena”, completam Rosi e Rachel.
* REPERTÓRIO
1. Vamos gozar
Let’s misbehave (Cole Porter)
Versão Bruno Perillo
2. Mandelay
(Kurt Weill e Bertold Brecht)
Versão Lilian Blanc/Folias D’Arte
3. Lorelai
(George Gershwin e Ira Gershwin)
Versão Cláudio Botelho
4. A canção de Nanna
Nanna’a lied (Hans Eisler e Bertolt Brecht)
Versão Bruno Perillo
5. Eu sou um gigolô
Just a gigolo (Leonello Casucci e Julius Brammer)
Versão Bruno Perillo
6. Noite e Dia
Night and day (Cole Porter)
Versão Bruno Perillo
7. Tango de Nancy
(Edu Lobo e Chico Buarque)
8. You can leave your hat on
(Randy Newman)
9. O meu sangue ferve por você
(M. Pancol, J. Arel e C Carrere)
Versão Serafim Costa Almeida
10. O último tango em Paris
Last tango in Paris (Gato Barbieri)
11. Tema de amor
Love theme (Vangelis)
12. Tango do cafetão
Tango ballad (Kurt Weill e Bertold Brecht)
Versão Bruno Perillo
13. Tango da prisão
Cell block tango (Fred Ebb e John Kander)
Versão Cláudio Botelho
14. Atrás da porta
(Francis Hime e Chico Buarque)
15. Ne me quitte pas
(Jacques Brel)
16. Youkali
(Kurt Weill e Roger Fernay)
Versão Bruno Perillo
17. Tudo vai pro inferno
Everything goes to hell (Tom Waits)
Versão Bruno Perillo
PARA ROTEIRO:
CABARET LUXÚRIA com Rachel Ripani, Rosi Campos e Bruno Perillo. Estreia dia 19 de abril no CCBB-SP. Temporada: terças, quartas e quintas às 19h30. Até 2 de junho. Duração: 70 minutos. Classificação: 16 anos. Ingressos: R$ 6 a partir de 26/4. As sessões dos dias 19, 20 e 21 de abril serão gratuitas. Capacidade: 125 lugares. Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone (11) 4003-1212. Estacionamento: conveniado na Rua da Consolação, 228 – Ed. Zarvos – R$ 10 por 5 horas. (No estacionamento há transporte periódico de van até o CCBB).
IDEALIZAÇÃO: Rachel Ripani e Bruno Perillo. PRODUÇÃO: Rachel Ripani Produções. PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Ramsthaler . TEXTO: Rachel Ripani. DIREÇÃO: Bruno Perillo. ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Helen Helene. DIREÇÃO MUSICAL: Pedro Paulo Bogossian. ARRANJOS : Guilherme Terra. ELENCO: Rosi Campos, Rachel Ripani e Bruno Perillo. STAND IN Laila Garin, Paula Flaiban. BANDA – PIANO: Vivianne Franco. BANDA – TROMBONE: Joyce Peixoto. BANDA – CONTRABAIXO: Camila Bomfim. BANDA – BATERIA: Fabiana Fonseca. BANDA – VIOLINO: Moema Lima. DIREÇÃO DE ARTE: Theodoro Cochrane. VISAGISMO: Aloísio Nunes. ILUMINAÇÃO: Guilherme Bonfanti. MOVIMENTO: Renata Brás.. FOTOS: Beto Riginik.
Escrito por Rachel Ripani, musical tem banda feminina interpretando ao vivo clássicos de Cole Porter e Tom Waits. Amor, desejo e luxúria salpicam o espetáculo, contando a envolvente história de um triângulo amoroso que se passa em um cabaré no Inferno.
Primeira semana é de graça
Um excitante triângulo amoroso se desenrola no universo quente e erótico do Inferno, onde o show de cabaré é apresentado por Lilith (Rosi Campos), a dona do bordel e mulher de Mephisto (Bruno Perillo), o cantor, gigolô e sedutor que se envolve com a jovem recém-chegada Justine (Rachel Ripani). Este é o Cabaret Luxúria, que o Centro Cultural Banco do Brasil estreia dia 19 de abril, terça-feira, às 19h30. Na semana de estreia, as sessões dos dias 19, 20 e 21 de abril serão gratuitas, em comemoração ao aniversário de 10 anos do CCBB.
Com direção conjunta de Bruno Perillo e Helen Helene, direção musical de Pedro Paulo Bogossian e arranjos de Guilherme Terra, e luz de Guilherme Bonfanti, o espetáculo tem cenários e figurinos sensuais e elegantes, criados por Theodoro Cochrane e inspirados no universo burlesco. Em cena, são 17 músicas interpretadas ao vivo pela Banda Tango e Perfume, formada por cinco instrumentistas (piano, trombone, bateria, contrabaixo acústico) – um dos charmes da encenação. Além de tocar, elas interpretam as diabinhas assistentes de Lilith, também presas no Inferno.
Ao som de clássicos de Cole Porter, Gershwin e Kurt Weill mesclados a canções de Brecht e Tom Waits e trilhas de filmes (O Último Tango em Paris e 9 semanas e ½ de Amor), a peça se desenrola com a proposta de divertir o público. Vertidas para o português por Bruno Perillo, Let’s Misbehave (Cole Porter) foi transformada em Vamos Gozar, e Everything Goes to Hell (Tom Waits) ganhou uma versão como Tudo Vai Pro Inferno.
O repertório inclui também Atrás da Porta (Chico Buarque) e O Meu Sangue Ferve por Você (imortalizada na voz de Sidney Magal). Há espaço, ainda, para versões de Cláudio Botelho para Lorelai (Gershwin) e Cell Block Tango (Fred Ebb e John Kander). Confira repertório completo no final do texto.
Tendo como pano de fundo um cabaré no Inferno, o texto narra as aventuras dos personagens Lilith, Mephisto e Justine por meio do que a autora chama de cliclo da paixão. Primeiro o frio na barriga, os medos e as curiosidades, depois a entrega ao prazer e por fim o sofrimento e as conseqüências da paixão. A harmonia entre Lilith e Mephisto, seu parceiro espiritual e o lado masculino da entidade diabólica, é abalada peça entrada em cena de Justine. Tomado pelo desejo e pelo prazer ele se envolve com a jovem.
Mephisto, o único homem em cena entre 7 mulheres, ganha, portanto, a responsabilidade de salientar diversas vertentes masculinas em seu personagem. Em cena, ora é ingênuo, apaixonado e sedutor. Ora cafajeste e violento. Com toques bem-humorados, o espetáculo chama atenção em cenas como Marketing do Inferno, onde há interação com a plateia, e Carrossel Internacional, sobre as desculpas que os homens usam quando seus casos extra-conjugais são revelados.
Sobre o texto
Rachel Ripani comenta o desafio de escrever o texto para um musical brasileiro. “Não é um gênero muito explorado aqui. É um desafio buscar uma dramaturgia para um musical brasileiro. Pesquisei uma vasta linha de textos sobre o amor, de Dante Alighieri e Shakespeare a Nelson Rodrigues”, comenta a atriz, que alia os ensaios de Cabaret Luxúria a sete sessões semanais do musical Mamma Mia!, onde interpreta Tanya, uma das amigas da personagem principal.
Para criar a peça, a autora começou a explorar o território do desejo, em clima leve e safado. “Queria dar voz à mulher que deseja, que tem sensualidade, identidade e um lado terrível também. Conforme fomos nos aprofundando, percebemos que a paixão também leva para uma área perigosa - da atração, do prazer, da sacanagem, do ciúme, da traição e da separação”.
Nos primeiros encontros foi feita a preparação vocal do elenco. Em seguida, o trabalho coreográfico. Por último, a junção dos dois. Para este processo delicado, o elenco precisa estar treinado fisicamente e a direção rigorosa é dividida por três profissionais - Bruno Perillo cuida da encenação e da construção geral do espetáculo; Pedro Paulo Bogossian assina a direção musical e Helen Helene é responsável pela parte vocal, inteligência do texto e trabalho do ator.
Sobre a encenação
Com 14 novelas na bagagem e cerca de 30 espetáculos teatrais, a atriz Rosi Campos, mais de 40 anos de carreira e uma dezena de prêmios no currículo (APCA, APETESP, SHELL e KIKITO), destaca que o espetáculo fica rico com música ao vivo, além de que as instrumentistas do Tango e Perfume têm larga experiência em orquestra. “A qualidade desta peça está muito boa, ainda mais com a direção musical de Pedro Paulo Bogossian”, complementa a atriz, que está no teatro desde 1976.
“Ultimamente, percebi que tenho um prazer enorme em fazer humor. Fico muito feliz, pois a comédia é um campo menos privilegiado e menos respeitado no Teatro”, comenta a atriz Rachel Ripani, que tem seu primeiro texto encenado.
Bruno Perillo, que assina 7 versões, diz que “foi um trabalho muito prazeroso, uma delícia adequar os versos na métrica, manter a rima, a sonoridade e não deixar que a tradução fique vaga, mantendo a linha original da canção e do enredo. “Estou trabalhando para encontrar as sutilezas das diversas facetas masculinas. A ideia de ter várias cenas é justamente buscar o comportamento do homem em diversas situações.”
“Como as musicistas não são atrizes, a gente faz uma adequação. Procuramos trazer as meninas para cena sem a responsabilidade de atuar. Elas se comportam com naturalidade, ficam à vontade e é essa a brincadeira. Seu foco primordial não é a atuação”, explica a diretora Helen Helene.
Sobre o elenco, o diretor musical Pedro Paulo Bogossian não economiza elogios. “Trabalho há 20 anos com Rosi Campos, é o segundo com a Rachel e o primeiro com o Bruno. Todos sempre estão disponíveis e têm uma carreira disciplinada, não só para este projeto. São profissionais inspirados, que conhecem profundamente o campo teatral.”
Theodoro Cochrane (Prêmio Shell 2011, na categoria figurino com Escuro, de Leonardo Moreira) cuidou de ressaltar as cores quentes no figurino, que explora a sensualidade e a transparência. O cenário limpo tem a proposta de destacar personagens e instrumentistas. Para contrapor com o cenário clean, Theodoro pôde trabalhar mais o figurino. “Inspirado no universo burlesco, procurei peças chiques e sensuais. A roupa da Rachel, principalmente, tem muita renda.”
O processo de construção de cena é contínuo. Bruno, Rachel e Rosi ainda trabalham com liberdade sobre o roteiro. “Não temos muito compromisso com o texto fechado. Estamos abertos para a criação de cada um. Isso funciona porque a química entre nós é grande”, diz Bruno. “Conseguimos uma fluência de construção que está sendo útil para reorganizar a cena. É uma parceria de criação estética e da cena”, completam Rosi e Rachel.
* REPERTÓRIO
1. Vamos gozar
Let’s misbehave (Cole Porter)
Versão Bruno Perillo
2. Mandelay
(Kurt Weill e Bertold Brecht)
Versão Lilian Blanc/Folias D’Arte
3. Lorelai
(George Gershwin e Ira Gershwin)
Versão Cláudio Botelho
4. A canção de Nanna
Nanna’a lied (Hans Eisler e Bertolt Brecht)
Versão Bruno Perillo
5. Eu sou um gigolô
Just a gigolo (Leonello Casucci e Julius Brammer)
Versão Bruno Perillo
6. Noite e Dia
Night and day (Cole Porter)
Versão Bruno Perillo
7. Tango de Nancy
(Edu Lobo e Chico Buarque)
8. You can leave your hat on
(Randy Newman)
9. O meu sangue ferve por você
(M. Pancol, J. Arel e C Carrere)
Versão Serafim Costa Almeida
10. O último tango em Paris
Last tango in Paris (Gato Barbieri)
11. Tema de amor
Love theme (Vangelis)
12. Tango do cafetão
Tango ballad (Kurt Weill e Bertold Brecht)
Versão Bruno Perillo
13. Tango da prisão
Cell block tango (Fred Ebb e John Kander)
Versão Cláudio Botelho
14. Atrás da porta
(Francis Hime e Chico Buarque)
15. Ne me quitte pas
(Jacques Brel)
16. Youkali
(Kurt Weill e Roger Fernay)
Versão Bruno Perillo
17. Tudo vai pro inferno
Everything goes to hell (Tom Waits)
Versão Bruno Perillo
PARA ROTEIRO:
CABARET LUXÚRIA com Rachel Ripani, Rosi Campos e Bruno Perillo. Estreia dia 19 de abril no CCBB-SP. Temporada: terças, quartas e quintas às 19h30. Até 2 de junho. Duração: 70 minutos. Classificação: 16 anos. Ingressos: R$ 6 a partir de 26/4. As sessões dos dias 19, 20 e 21 de abril serão gratuitas. Capacidade: 125 lugares. Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone (11) 4003-1212. Estacionamento: conveniado na Rua da Consolação, 228 – Ed. Zarvos – R$ 10 por 5 horas. (No estacionamento há transporte periódico de van até o CCBB).
IDEALIZAÇÃO: Rachel Ripani e Bruno Perillo. PRODUÇÃO: Rachel Ripani Produções. PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Ramsthaler . TEXTO: Rachel Ripani. DIREÇÃO: Bruno Perillo. ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Helen Helene. DIREÇÃO MUSICAL: Pedro Paulo Bogossian. ARRANJOS : Guilherme Terra. ELENCO: Rosi Campos, Rachel Ripani e Bruno Perillo. STAND IN Laila Garin, Paula Flaiban. BANDA – PIANO: Vivianne Franco. BANDA – TROMBONE: Joyce Peixoto. BANDA – CONTRABAIXO: Camila Bomfim. BANDA – BATERIA: Fabiana Fonseca. BANDA – VIOLINO: Moema Lima. DIREÇÃO DE ARTE: Theodoro Cochrane. VISAGISMO: Aloísio Nunes. ILUMINAÇÃO: Guilherme Bonfanti. MOVIMENTO: Renata Brás.. FOTOS: Beto Riginik.
Tive o imenso prazer de assistir ao ensaio, e posso adiantar que é Fabuloso! Extemamente divertido, envolvente com cenas ilárias, com uma pintada de romantismo e uma certa dramatização... Vale a pena assistir!
ResponderExcluir