Canções que o amor me rendeu
Rita Tavares retorna ao Teatro do Sesi
A cantora e compositora baiana, Rita Tavares, retorna aos palcos de Salvador na semana que vem, com Canções que o amor me rendeu, no Teatro do SESI do Rio Vermelho. O show, que foi sucesso de crítica e público no início do ano passado, vai acontecer no dia 27 de janeiro, às 20h.
A grande novidade, desta vez, é a participação especial de vários artistas do cenário musical baiano, cantando as composições de Rita. São eles: Cláudia Cunha, Joathan Nascimento, Luciano Aguiar, Borega, Ana Paula Albuquerque, Carlinhos Cor das Águas, Maurício Peixoto, Jana Vasconcellos, Renato Rivas, Luiza Brito e Gregory Baratoux e Jorge Macarrão. “É uma honra e um luxo tremendo ter esses grandes músicos e intérpretes cantando minhas canções”, comemora.
Canções que o amor me rendeu é um trabalho autoral, onde Rita Tavares mostra, em forma de canção, várias faces e etapas de relacionamentos sentimentais que vivenciou. Ritmos diversos são explorados nesse show como o samba, o xote, a valsa, o ijexá e o reggae, em músicas que falam de amor, da saudade, do homem ideal, do medo de voltar a se apaixonar, da solidão opcional, dos reencontros, entre outros acontecimentos próprios de todas as relações. Tudo, dentro de um ponto de vista especialmente feminino e com certa dose de humor.
Para a cantora, é uma grande ousadia montar um show com um repertório totalmente autoral, principalmente quando se trata de músicas inéditas e praticamente desconhecidas do público. “Mas é o recado que eu tenho a dar, tomando como referência situações que eu vivi e que, em forma de desabafo, foram transformadas em canções”, conta.
Na banda de Rita - que se acompanha ao violão - estão os músicos Asa Branca (violão), Ivan Bastos (baixo) e Marcelo Torres (bateria).
Biografia
Depois de morar 15 anos na Espanha, Rita, que também é jornalista, voltou ao Brasil em 2005 e, desde então, vem divulgando o trabalho construído na Europa. Na Espanha morou em Barcelona onde montou sua primeira banda “Coração Brasileiro”, atuando em vários locais como o London Bar, Cueva Del Drac, La Frágua, assim como em fiestas mayores na própria capital catalã e em cidades vizinhas.
Morou depois em Tenerife, nas Ilhas Canárias, e foi lá, segundo Rita, que assumiu a música, definitivamente, como profissão. Tocou em casas de jazz como El Búho, El Garbo e Blues Note. Fez seu primeiro grande show no teatro Viera y Clavijo, em 1994, acompanhada dos melhores músicos da ilha.
Atuou também em importantes auditórios como o El Laboral, El Paraninfo, dividindo shows com Luzia Santana, e com vários artistas no concerto América entre Nosotros, produzido pelo virtuoso músico venezuelano, Jesus Pinguino González. No auditório de CajaCanarias, ela participou do projeto Braslian Combos, junto a Rosa Passos, Emílio e Basi e Ana Paula Reis.
Em 2002 lançou o seu primeiro CD, o Arrebenta, composto, em sua maioria, de temas autorais. Para este CD, ela contou com sua banda formada por Nando de Oleza, Alfredo Llanos, Agostín Carló, José Pedro Pérez e Jesus Pinguino, além das participações especiais de Jorge Macarrão (de Brasília), Fernando Ortí, Naudo Negrón, Júlio Tejera, Ana Paula Reis, entre outros.
Selecionada pelo projeto “Artistas em Ruta”, Rita Tavares mudou-se para Madri e teve a oportunidade de levar sua música aos quatro cantos da Espanha. Tocou na Galícia (Lugo, Vigo e A Corunha), no País Basco (San Sebastián), Catalunha (Barcelona), Andaluzia (Córdoba), além de cidades próximas à capital como Alcalá de Henares, Toledo e Villalba.
Nos dois anos em que viveu em Madri, apresentou-se nas mais diversas salas, a exemplo das Suristán, Clamores, Galileo Galilei, Barbieri, Café Berlim e Calle 54 e nas casas de América e do Brasil. Dividiu palco com Gladston Galliza e Leo Minax, conceituados compositores brasileiros residentes na Espanha.
De volta ao Brasil
Na metade de 2005, resolve voltar ao Brasil, onde permanece até hoje, dividindo-se entre a música e o jornalismo. Em 2007 retornou às Ilhas Canárias para participar do Tensamba - importante festival de música brasileira que há quatro anos vem mexendo o caldeirão musical das Ilhas Canárias e da Espanha - fazendo shows no auditório da Cajacanarias, em Tenerife, e na Praça Teguise, em Lanzarote.
Em Salvador, lançou o seu CD Arrebenta, em 2008, no teatro do SESI e, no ano seguinte, no teatro Gamboa Nova, em temporada de casa cheia. Participou também de diversas apresentações do grupo Matita Perê, no teatro do Isba e na extinta Casa da Bossa.
Em Brasília a compositora foi selecionada pelo projeto Bibliomúsica, da Biblioteca Demonstrativa, e sempre atua no Feitiço Mineiro, espaço onde se apresentam muitos artistas conceituados de todo o país.
Atualmente, combina suas atividades de jornalista com as musicais.
Serviços:
O quê: show musical “Canções que o amor me rendeu” com Rita Tavares
Onde: Teatro do Sesi do Rio Vermelho -Salvador -BA
Quando: 27 de janeiro de 2011, às 20h
Ingresso: R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia)
Contato: (71)8763-2998 (71)9134-8093
www.myspace.com/ritatavaresbrasil
Rita Tavares retorna ao Teatro do Sesi
A cantora e compositora baiana, Rita Tavares, retorna aos palcos de Salvador na semana que vem, com Canções que o amor me rendeu, no Teatro do SESI do Rio Vermelho. O show, que foi sucesso de crítica e público no início do ano passado, vai acontecer no dia 27 de janeiro, às 20h.
A grande novidade, desta vez, é a participação especial de vários artistas do cenário musical baiano, cantando as composições de Rita. São eles: Cláudia Cunha, Joathan Nascimento, Luciano Aguiar, Borega, Ana Paula Albuquerque, Carlinhos Cor das Águas, Maurício Peixoto, Jana Vasconcellos, Renato Rivas, Luiza Brito e Gregory Baratoux e Jorge Macarrão. “É uma honra e um luxo tremendo ter esses grandes músicos e intérpretes cantando minhas canções”, comemora.
Canções que o amor me rendeu é um trabalho autoral, onde Rita Tavares mostra, em forma de canção, várias faces e etapas de relacionamentos sentimentais que vivenciou. Ritmos diversos são explorados nesse show como o samba, o xote, a valsa, o ijexá e o reggae, em músicas que falam de amor, da saudade, do homem ideal, do medo de voltar a se apaixonar, da solidão opcional, dos reencontros, entre outros acontecimentos próprios de todas as relações. Tudo, dentro de um ponto de vista especialmente feminino e com certa dose de humor.
Para a cantora, é uma grande ousadia montar um show com um repertório totalmente autoral, principalmente quando se trata de músicas inéditas e praticamente desconhecidas do público. “Mas é o recado que eu tenho a dar, tomando como referência situações que eu vivi e que, em forma de desabafo, foram transformadas em canções”, conta.
Na banda de Rita - que se acompanha ao violão - estão os músicos Asa Branca (violão), Ivan Bastos (baixo) e Marcelo Torres (bateria).
Biografia
Depois de morar 15 anos na Espanha, Rita, que também é jornalista, voltou ao Brasil em 2005 e, desde então, vem divulgando o trabalho construído na Europa. Na Espanha morou em Barcelona onde montou sua primeira banda “Coração Brasileiro”, atuando em vários locais como o London Bar, Cueva Del Drac, La Frágua, assim como em fiestas mayores na própria capital catalã e em cidades vizinhas.
Morou depois em Tenerife, nas Ilhas Canárias, e foi lá, segundo Rita, que assumiu a música, definitivamente, como profissão. Tocou em casas de jazz como El Búho, El Garbo e Blues Note. Fez seu primeiro grande show no teatro Viera y Clavijo, em 1994, acompanhada dos melhores músicos da ilha.
Atuou também em importantes auditórios como o El Laboral, El Paraninfo, dividindo shows com Luzia Santana, e com vários artistas no concerto América entre Nosotros, produzido pelo virtuoso músico venezuelano, Jesus Pinguino González. No auditório de CajaCanarias, ela participou do projeto Braslian Combos, junto a Rosa Passos, Emílio e Basi e Ana Paula Reis.
Em 2002 lançou o seu primeiro CD, o Arrebenta, composto, em sua maioria, de temas autorais. Para este CD, ela contou com sua banda formada por Nando de Oleza, Alfredo Llanos, Agostín Carló, José Pedro Pérez e Jesus Pinguino, além das participações especiais de Jorge Macarrão (de Brasília), Fernando Ortí, Naudo Negrón, Júlio Tejera, Ana Paula Reis, entre outros.
Selecionada pelo projeto “Artistas em Ruta”, Rita Tavares mudou-se para Madri e teve a oportunidade de levar sua música aos quatro cantos da Espanha. Tocou na Galícia (Lugo, Vigo e A Corunha), no País Basco (San Sebastián), Catalunha (Barcelona), Andaluzia (Córdoba), além de cidades próximas à capital como Alcalá de Henares, Toledo e Villalba.
Nos dois anos em que viveu em Madri, apresentou-se nas mais diversas salas, a exemplo das Suristán, Clamores, Galileo Galilei, Barbieri, Café Berlim e Calle 54 e nas casas de América e do Brasil. Dividiu palco com Gladston Galliza e Leo Minax, conceituados compositores brasileiros residentes na Espanha.
De volta ao Brasil
Na metade de 2005, resolve voltar ao Brasil, onde permanece até hoje, dividindo-se entre a música e o jornalismo. Em 2007 retornou às Ilhas Canárias para participar do Tensamba - importante festival de música brasileira que há quatro anos vem mexendo o caldeirão musical das Ilhas Canárias e da Espanha - fazendo shows no auditório da Cajacanarias, em Tenerife, e na Praça Teguise, em Lanzarote.
Em Salvador, lançou o seu CD Arrebenta, em 2008, no teatro do SESI e, no ano seguinte, no teatro Gamboa Nova, em temporada de casa cheia. Participou também de diversas apresentações do grupo Matita Perê, no teatro do Isba e na extinta Casa da Bossa.
Em Brasília a compositora foi selecionada pelo projeto Bibliomúsica, da Biblioteca Demonstrativa, e sempre atua no Feitiço Mineiro, espaço onde se apresentam muitos artistas conceituados de todo o país.
Atualmente, combina suas atividades de jornalista com as musicais.
Serviços:
O quê: show musical “Canções que o amor me rendeu” com Rita Tavares
Onde: Teatro do Sesi do Rio Vermelho -Salvador -BA
Quando: 27 de janeiro de 2011, às 20h
Ingresso: R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia)
Contato: (71)8763-2998 (71)9134-8093
www.myspace.com/ritatavaresbrasil
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