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terça-feira, 8 de novembro de 2016

Encerramento da Temporada 2016 de Música Brasileira com cravo e piano

 
No dia 19 de novembro, sábado, às 20h, acontece o encerramento da Temporada 2016 do Centro de Música Brasileira (CMB) com dois grandes músicos, o cravista Antonio Carlos de Magalhães e a pianista Maria José Carrasqueira na Sala Cultura Inglesa. Apoio Cultural da Cultura Inglesa de São Paulo. Grátis!
 
Antonio Carlos de Magalhães é de Belo Horizonte e interpretará um repertório raro com um Manuscrito de Piranga e obras de Dom Pedro I, Padre José Maurício Nunes Garcia, Lobo de Mesquita, Luís Álvares Pinto, Manuel Dias de Oliveira e Villa-Lobos. Além de João Carlos Rocha e Osvaldo Lacerda.
 
Maria José Carrasqueira vai interpretar obras de Camargo Guarnieri, Ernesto Nazareth, Júlio Reis, Fernando Cupertino, Lina Pires de Campos, Nilcéia Baroncelli e Osvaldo Lacerda.
 
A temporada do Centro de Música Brasileira foi muito eclética entre músicos, compositores e instrumentos. Foram 8 concertos difundindo a música erudita brasileira que tem tanta dificuldade em conseguir espaços para ser executada em seu próprio país. “Ficamos muito satisfeitos com a qualidade dos músicos, dos concertos e da ampla participação do público”, relata Eudóxia de Barros, Presidente do CMB. Muitos compositores que tiveram suas obras executadas foram apreciar as apresentações.
 
Programas:
 
1 ª Parte: Antonio Carlos de Magalhães (cravo)
 
Manuscrito de Piranga (Século XVIII) - Deus Deus Meus
 
Manuel Dias de Oliveira (ca. 1735-1813) – Bajulans
           
J. J. Emerico Lobo de Mesquita (1746-1805) - Salve Regina (Antífona de Nossa Senhora) – Larghetto, Alegro Larghetto
 
Anônimo (ca. 1800) 
Sonata 2ª (Sabará)
Adágio
 
Luis Álvares Pinto (1719-1789) - Lições XXIII e XXIV
 
Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) - Fantasia 2ª
 
Dom Pedro I (1798-1834) - Hino da Independência
 
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Todo Mundo Passa (Cirandinha nº 7)
Carneirinho, Carneirão... (Cirandinha nº 9)
Zangou-se o Cravo com a Rosa (Cirandinha nº 1)
                                                                                             
João Carlos Rocha - Antique
 
Osvaldo Lacerda (1927–2011)
Sonata para cravo - II- Andantino con moto                                                                   
Brasiliana nº 5 - III. Lundu
 
2ª parte - Maria José Carrasqueira (piano)
 
Júlio Reis (1879-1933) - Ondina –Valsa Poética
 
Camargo Guarnieri 
Valsa nº 9
Valsa nº 10
 
Osvaldo Lacerda (1927–2011)
Brasiliana nº 2 – Romance, Chote, Moda e Côco                       
Brasiliana nº 3 – Samba, Valsa, Pregão e Arrasta-Pé
 
Nilcéia Baroncelli (1945) - O Fio de Ariadne (dedicada à Maria José Carrasqueira)
 
Fernando Cupertino (1960) - 3 Momentos – Saudoso, Andante Lamentoso e Vivo
 
Lina Pires de Campos (1918-2003) - 7 Variações Sobre “Mucama Bonita”
 
Ernesto Nazareth (1863-1934)                                                  
Eponina (valsa)
Fon-fon (tango)
 
Currículos dos músicos de novembro:
 
Maria José Carrasqueira é uma renomada intérprete do cenário artístico musical brasileiro, apresenta-se frequentemente como solista, camerista recitalista, professora convidada e conferencista pela América Latina, USA, Nova Zelândia, Escandinávia, Leste Europeu e Europa.
Seu CD com obras de E. Nazareth lançado na Europa pelo selo SOLSTICE, foi agraciado com 4 estrelas pelas revistas “Le Monde De La Musique” e “Diapason”, de Paris.
Dentre seus relevantes projetos, está a idealização e produção da “Série Régia Música”, selo Paulinas-Comep, voltada à gravação de CDs por músicos brasileiros, tendo recebido o Prêmio Sharp de Música -Melhor CD Clássico-Produção. Como pedagoga, é uma referência no ensino do piano no Brasil, formando inúmeros alunos que atuam de forma relevante no cenário artístico e pedagógico nacional e internacional.   
Numerosas são suas atuações e gravações para a Rádio e Televisão, e sua discografia, realizada pelos selos Paulina-COMEP e YB (Brasil), SOLSTICE (França), Centauros (USA), Skarbo (França), Odyssey Discs (USA).
Prêmio Carlos Gomes – Solista Instrumental, Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte -Melhor Recitalista; nascida em uma família de artistas, onde a música, a pintura e a literatura sempre fizeram parte de seu cotidiano, Maria José Carrasqueira teve a oportunidade de conviver desde a infância com o universo livre e democrático da arte, quando o popular e o erudito eram vivenciados sem barreiras, onde os clássicos dialogaram sempre com as mais contemporâneas linguagens. Pela casa de seu pai passaram vários dos mais importantes vultos da história da música no Brasil do séc. 20.  Essa possibilidade do encontro com pessoas que estão entre as que mais dignificam a arte musical brasileira, contribuiu para que a divulgação da música produzida no Brasil se tornasse uma bandeira para essa artista, fazendo com que seja uma das mais expressivas ‘intérpretes- representantes’ da música de seu país.  
 
Antonio Carlos de Magalhães é pianista e cravista, nasceu em Belo Horizonte, estudou licenciatura em piano, na Escola de Música da UFMG. Bolsista do I Festival Internacional de Cravo em Porto (Portugal), é pós-graduado em práticas interpretativas em música brasileira pela Escola de Música da UEMG. Atualmente é diretor artístico do Programa Segunda Musical da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Ministrou oficina de música barroca para pianistas no 24º, 25º e 26º Inverno Cultural da UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rei). Fez cursos de aperfeiçoamento com Pedro Personi, Felipe Silvestre (Portugal), Nicolau de Figueredo (Suíça), Regina Schlochauer, Edmundo Hora, Beatrice Sterna (Itália), Ilton Wyuniski (França), entre outros.
Como instrumentista, possui experiência em música erudita e popular. Participou do Collegium Musicum de Minas (gravou 3 CDs) e do Camerata Athaide, com o qual realizou turnê nacional por 57 cidades no projeto Sonora Brasil – Sesc. Realizou e gravou o DVD da turnê “Antologia Musical nos Caminhos da Estrada Real”, dentro do projeto Trilhas da Cultura. Participou da ópera e filme “La Serva Padrona”, dirigido por Carla Camurati; do 4º Encontro de Compositores e Intérpretes Latino-Americanos na Fundação de Educação Artística; do I Seminário Nacional de Pesquisa em Performance Musical, da Escola de Música da UFMG, 24ª , 25º e 26º Inverno Cultural da UFSJ, II Pianofest (Festival Pianístico de Belo Horizonte), dentre outros. Participou também da novela “Xica da Silva”, da Rede Manchete, e, por diversas vezes, do Programa Harmonia, da Rede Minas de Televisão. Realizou a turnê musical do CD "O cravo e a Rosa", patrocinado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e  a turnê “Concertos Comentados de Cravo: Nosso Barroco Mineiro” pelo Estado de Minas Gerais, nas comemorações oficiais do bicentenário de Aleijadinho. Atualmente, realiza o projeto “Cravo e Cantigas”, na Lei Municipal de Incentivo à cultura de Belo Horizonte. No exterior, realizou concertos solo em Portugal e na Alemanha. Com grupos, já se apresentou em Portugal, Alemanha, Áustria (Viena), Holanda, Bélgica, Polônia, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai.
Gravou 3 CDs solos:  “Sabará” , “O Cravo e a Rosa” e “Fortepiano no Brasil do séc. XIX” (Lei Rouanet) , participou dos CDs “Señora del Mundo”, “Origem” e “Ninguém morra de ciúme” do conjunto “Collegium Musicum de Minas”, além dos CDs “Alma Barroca” (Maria Bragança) ,“A outra cidade” (Kristof Silva e outros), “Bigorna” (Cartoon) e  dos seguintes CDs de Celso Adolfo: "Celso Adolfo - Voz, violão e algumas dobras" e “Estrada Real de Villa Rica”.
http://www.youtube.com/watch?v=uB4QkM5v6Vs&feature=relmfu  (Musica no Brasil sec. XVIII e XIX)
 
 
 
O Centro de Música Brasileira - CMB é uma sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em São Paulo, em 18 de dezembro de 1984, iniciando suas atividades em 29 de abril de 1985, no Teatro de Cultura Artística (Sala Rubens Sverner), com um recital de Eudóxia de Barros.
Visa a defender e promover maior divulgação da música brasileira erudita de todas as épocas e estilos. Grande parte dos intérpretes que se apresentam são jovens no início de suas carreiras de instrumentistas, cantores ou regentes.
Osvaldo Lacerda foi o Presidente até 2011 e atualmente é a pianista Eudóxia de Barros.
O CMB realizou 317 apresentações em São Paulo, e um total de 47 em cidades do interior dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Por duas vezes recebeu Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA, pelo trabalho realizado em prol de nossa música.
Não conta com subsídios de entidades nem particulares, nem governamentais, com exceção de esporádicos patrocínios dos prêmios dos concursos ou apoios culturais: Banco Francês e Brasileiro, Metal Leve, PADO S/A., Funarte – MINC, Rotary Club de São Paulo, Orquestra da RTC, SESC, Academia Brasileira de Música, Cultura Inglesa, Bovespa, Grupo Arão Sahm, Casa Manon, Pianos Fritz Dobbert, Orquestra Sinfônica De Campinas, Ballet Stagium, Unibero, Sabó Ind. e com Ltda., e mais recentemente, um grande apoio da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.
Financeiramente, sobrevive graças às anuidades pagas por seu quadro social, e que foram estipuladas em R$ 100,00 (individual) e R$ 150,00 (casal) a partir deste ano, podendo ser enviadas para a sede da entidade: Rua Santarém, 269 Bairro Perdizes, CEP 01251-040 São Paulo-SP.
Desde 1995, recebe um valioso apoio cultural da Cultura Inglesa de São Paulo, podendo realizar seus recitais mensais da temporada, na Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico, em Pinheiros
Promoveu vários concursos de Interpretação, de âmbito nacional: 7 da Canção de Câmara Brasileira; 5 de Músicas Brasileiras para Piano; 2 de Músicas Brasileiras para Flauta.
Promoveu um Concurso de Monografia “O Dobrado” (marcha cívica e militar brasileira), e dois de Composição: o primeiro, em parceria com a Biblioteca Municipal “Mário de Andrade” (São Paulo) e mais recentemente, em 2008, um Concurso de Tocata para Piano, vencido em 1º lugar por Nelson Lin, que teve como prêmio, alem de uma vultosa quantia oferecida pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, ainda a impressão de sua Tocata, pela Academia Brasileira de Música. O 2º prêmio foi para Edson Sant´Anna. Foram marcantes os dois recentes Concursos promovidos pelo Centro de Música Brasileira, em dezembro de 2009, curiosamente realizados na Casa Mário de Andrade: o II Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Flauta e o V Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Piano, que tiveram grandes prêmios oferecidos pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. E em 2015, o Concurso de Interpretação Pianística da obra de Osvaldo Lacerda.
Site: http://www.centrodemusicabrasileira.blogspot.com.br/
Sua atual Diretoria é assim constituída:
Presidente: Eudóxia de Barros
Vice-Presidente:- Fernando Cupertino
Primeiro Secretário:- Helena Marcondes Machado
Segundo Secretário:- Fernanda Iervolino Rossini
Primeiro Tesoureiro:- Sergio Rossini
Segundo Tesoureiro:- Tomasino Castelli
Conselho Fiscal:
Christina Thornton
Antonio Ribeiro
Carlos Augusto de Souza Lima
 
Serviço:
 
Dia 19 de novembro, sábado, às 20h
Centro de Música Brasileira (CMB)
Antonio Carlos de Magalhães (cravo)
Maria José Carrasqueira (piano)
 
Local : Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico
Rua Ferreira de Araújo, 741 
Pinheiros - São Paulo 
Tel: (11) 3039 0500
Capacidade: 160 lugares
Classificação Livre
Grátis!
 
 
Assessoria de imprensa do Centro de Música Brasileira
Miriam Bemelmans

miriam@bemelmans.com.br
(11) 3034-4997 e (11) 9 9969-0416
www.bemelmans.com.br
 

Juliana Ribeiro comemora Dia da Consciência Negra com show “Preta Brasileira” no Teatro Vila Velha

Espetáculo faz parte do VII Festival “A Cena Tá Preta” do
Bando de Teatro Olodum e contará com a participação de Lia Chaves


Foto: Sidney Rocharte


Após lançamento do clipe “Preta Brasileira”, dirigido por Fábio Vaz, a canção homônima de Juliana Ribeiro não parou mais. Percorreu institutos e universidades com a ação “Preta nas Escolas”, em que a artista discute questões de gênero e de raça a partir da obra audiovisual, e agora será exibido pela primeira vez no Teatro Vila Velha, abrindo o show “Preta Brasileira”, próximo dia 19, às 20h, quando Juliana Ribeiro inicia as comemorações do Dia da Consciência Negra (20/11).
 
O espetáculo integra da programação do VII Festival “A Cena Tá Preta”, a convite do Bando de Teatro Olodum. A apresentação acontece na véspera do Dia da Consciência Negra e propõe exaltar a beleza do protagonismo feminino através de uma proposta multiartística que reúne música, teatro e poesia em canções inéditas e clássicos da trajetória da artista. “A mulher negra que está na minha canção, está também no mercado trabalho, chefiando famílias e dirigindo setores”, realça Juliana.
 
No repertório, canções lançadas nesta temporada se mesclam a clássicos que falam da mulher atual, como a própria “Preta Brasileira”, “Canto de Olorum”, que fala do feminino a partir do Canto de Oxum - um presente de Gerônimo e Lapa à cantora -, “Cantador do Sertão”, de Seu Reginaldo Souza, e “Rainha Ginga”, uma homenagem à eterna Clementina de Jesus, em parceria com Lia Chaves.
 
Já as releituras trazem surpresas como “Carcará”, de João do Valle, que passou por um processo de maturação na carreira da artista. “Carcará é desejo antigo da minha voz, mas precisava de algo que desse novo sentido à canção, até que encontrei na realidade das crianças brasileiras o motivo para cantá-la”, conta a artista. Uma canção de ninar africana, “Muriquinho”, ganha vida em dialeto vissungo, e “Maria da Vila Matildes” mescla a percussão afro-baiana num arranjo peculiar homenageando ‘A mulher do fim do mundo’, Elza Soares.
 
Para esta edição, uma convidada especial e parceira de composições, a cantora Lia Chaves, que comemora seus 35 anos de carreira em grande estilo, sobe ao palco do Vila Velha com sua verve que passeia entre o blues, o jazz, e o samba, dando vida a canções de matrizes africanas com muita personalidade vocal. Juliana Ribeiro e Lia Chaves cantarão “Rainha Ginga”, que compuseram juntas em homenagem à diva Clementina de Jesus.
 
A poesia se mistura às projeções fotográficas de Gal Meirelles, que integram a cenografia do espetáculo. A exposição ‘A Cor do Invisível’ traz representações cotidianas do feminino e será pano de fundo para as canções. Já o poema de Cecília Meirelles inicia o show e cria um momento de encantamento.  
  
Uma homenagem afetiva também marca o espetáculo. Neta de Herondino Joaquim Ribeiro, um dos 11 estivadores que fundaram o Afoxé Filhos de Gandhy, Juliana irá reverenciar os 67 anos de existência do grupo, revivendo laços familiares e contando as histórias que ouviu do seu avô. 
 
A letra de "Preta Brasileira" fala sobre a mulher negra na atualidade, inspirada na própria vivência da artista. Para Juliana, o conceito do show já é uma grande homenagem, pois “fala do lugar da mulher contemporânea, de seus desafios cotidianos e situações inusitadas que precisa enfrentar com jogo de cintura e irreverência”. “Preta Brasileira é essa mulher que trabalha, é mãe e mesmo assim arranja tempo para se produzir, seduzir e fazer suas próprias escolhas”.
 
 
Ficha Técnica
Direção artística e concepção: Juliana Ribeiro
Direção musical: Marcos Bezerra
Músicos: André Tigana, Ito Batera, Pacífico
Participação teatral: Diogo Lopes Filho
Participação musical: Lia Chaves
Técnico de Som: Ivo Conceição
Road: Tatu
Produção: Cínthia Santiago
Assessoria: Tatiane Freitas - Viva Comunicação Interativa
Cenografia: Gal Meireles
Figurino: katuka Africanidades
Apoio: Academia do Farol
 

Serviço:
O quê: Show “Preta Brasileira” de Juliana Ribeiro
Quando: 19/11 (sábado)
Hora: 20h
Onde: Teatro Vila Velha- Campo Grande
Quanto: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)


terça-feira, 25 de outubro de 2016

PALHAÇOS...HISTÓRIAS PARA CONTAR E SONHAR!

A Cia. Arte & Ribalta dirigida pelo autor , ator , diretor e professor Sérgio Buck atua no mercado à vários anos na área de entretenimento artístico levando seus espetáculos (infantis,temáticos e adultos) para várias entidades , Empresas , Escolas , Prefeituras e Secretarias de cultura , sempre com artistas profissionais devidamente credenciados, se dedicando a levar seus espetáculos até seu público , para que seja realizado o espetáculo é suficiente um espaço livre , exemplos (salas grandes , médias , área coberta , e arena assim como no palco tradicional).

PALHAÇOS...HISTÓRIAS PARA CONTAR E SONHAR!

Traz para a cena dois atores , (Matheus Carminatti) e (Sérgio Buck) que vão interagir por cinquenta minutos. Os dois personagens vão interagir entre si e com a platéia com  muita propriedade e humor.
O resgate das "Gags" dos tradicionais pastelões , do encontro de Capilé , um tradicional palhaço de circo de lona e sua caravana que já não existe mais , com um vendedor ambulante (cacheiro viajante) , que vive oprimido pelo sistema e já está sem perspectivas,passam a criar um mundo mágico e divertido e com reflexões sobre as mudanças de comportamento dos dias atuais.

                                                      SINOPSE
Zeca Paranhos , um tradicional cacheiro viajante vive em uma rotina monótona ,até encontrar com Capilé,um palhaço com uma visão pura , poética e contestadora de enxergar a vida ,e esse inusitado encontro fará aflorar novas perspectivas de uma vida mais colorida,arrojada e sem ter medo de seguir seus sonhos.
(PALHAÇOS...HISTÓRIAS PARA CONTAR E SONHAR!) é um espetáculo para todas as idades , um belo resgate dos sonhos e fantasias do mundo mágico do circo tradicional , onde o grande objetivo é a alegria , o colorido , humor , magia , e o uso da imaginação.


                                                   FICHA TÉCNICA.

PALHAÇOS...HISTÓRIAS PARA CONTAR E SONHAR!
(Inspirado em "Palhaço nosso de cada dia"de Régio Moreno e Sérgio Buck).

ELENCO
Sérgio Buck / Palhaço Capilé
Matheus Carminatti / Vendedor Zeca Paranhos

CENÁRIO
Adereços cênicos 

ESTÚDIO E TRILHA SONORA
Sérgio Luiz

PESQUISAS E COLABORAÇÃO DE TEXTO
Matheus Carminatti 

OPERADOR DE SOM
Alexandre Luz

ADMINISTRAÇÃO
Buck / Carminatti

PRODUÇÃO EXECUTIVA
Carminatti / Buck

DIREÇÃO GERAL
Sérgio Buck

REALIZAÇÃO ARTE & RIBALTA

PALHAÇOS...HISTÓRIAS PARA CONTAR E NONHAR!

Condições:
O espetáculo necessita pra sua realização , um banco (estilo banco de praça) , um cesto de lixo (tamanho médio/grande).

Encenação se dará em palco tradicional , arena , ou em espaços livres (salas ou áreas cobertas para melhor acústica e segurança de artista / público.

Duração do espetáculo: cinquenta minutos

Custos: transporte / alimentação / hospedagem ( em caso de cidades do interior do estado SP).


Contatos de produção com:





quinta-feira, 6 de outubro de 2016

EXPOSIÇÃO DE ARTE "DIFERENTES FORMAS'

Os artistas Sonnia Guerra, Mariluza Abrahão, Vânia Coutinho e Uberto Zamith apresentam trabalhos de técnicas e formas diferentes que juntas tornaram-se uma exposição harmônica e muito gostosa de se fruir.
Produção e Curadoria Rose de Paulo

Espaço PIOLA Jardins
Alameda Lorena, 1765- Jardins
GRÁTIS ate 09/10/16


Exposição #MOVIMENTO DAS CORES por Dilson Cavalcanti

Obras de arte inéditas do artista Dilson Cavalcanti que apresenta algumas delas de forma irreverente e nada convencional
Até 15 de outubro de 2016
Espaço EPIX'S
Rua Haddock Lobo, 1014 - Jardins SP
segunda a sexta das 11h as 19h, sábado das 11h as 15h
ENTRADA FRANCA



LONGA PAUSA.....

Após longa pausa, que foi um reviver e rever todos os conceitos, ajustar a casa , voltei !!!!
Com muito prazer volto a postar DICAS CULTURAIS nesta minha página VERSÃO CULTURAL que é meu cantinho de compartilhar, incentivar outros a conhecerem programações culturais.

Mande me pautas você também. 

BEM VINDOS !!!!!!!

Rose de Paulo

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Duas Musas da MPB em maio pelo Projeto Sons da Nova Ana Canãs e Isabella Taviani

Teatro Bradesco - Endereço: Shopping Bourbon São Paulo - Rua Turiassu, - Piso Perdizes, 2100 - Perdizes 
Tom Jazz- Av Angélica, , 2331 - Santa Cecília, São Paulo - SP

Ingresso: http://www.ingressorapido.com.br/Evento.aspx?ID=33362